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sábado, 19 de março de 2011

Para todas as minhas turmas de Português, inclusive o pessoal do cursinho: Barak Obama está no Brasil. Você sabe as implicações dessa visita??

É normal chefes de Estado se visitarem, mas nunca como quem vai à casa de vizinhos pedir açúcar ou passar o tempo. Sempre há motivos que normalmente variam de promover a política de boa vizinhança, em todos os sentidos, até estender as relações comerciais, passando por acordos de ajuda mútua ou pela busca por aliados para alguma pretensão unilateral que traga bons frutos para ambos, pelo menos.




Bom... Pesquise um pouco sobre a primeira visita do Primeiro Presidente negro dos EUA à primeira PresidentA do Brasil e, VALENDO PONTOS EXTRAS, escreva um texto dissertativo sobre o assunto. Pra ajudar, vai aí um texto de auxílio, fresquinho. Na postagem abaixo, sobre operadores argumentativos estão dicas preciosas para a construção do seu texto. Não deixe de ler tudo.

Ah!! Mas eu só vou dar os pontos pra quem chegar com a redação pronta na sala segunda feira, 21/03. Depois, sem chance. Ok?
Valeu, bom trabalho!


Comércio, protecionismo e investimentos predominam na reunião de Dilma e Obama
Disponível em: http://www.diariodepernambuco.com.br/politica/nota.asp?materia=20110319122515
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
19/03/2011 | 12h25 | Visrita

Temas econômicos dominaram conversa entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A política comercial dos Estados Unidos e os investimentos norte-americanos no Brasil foram os principais temas da reunião no Palácio do Planalto. A Agência Brasil apurou que Dilma Rousseff tratou da política protecionista dos Estados Unidos em relação a diversos produtos brasileiros, como algodão e suco de laranja. Obama manifestou desejo de que os norte-americanos possam participar de investimentos na exploração de petróleo na camada pré-sal.

O encontro teve a participação de pelo menos cinco ministros brasileiros, do assessor especial para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, e do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Do lado norte-americano, participaram os secretários com funções correspondentes.

A delegação dos ministros brasileiros é composta pelos titulares da Casa Civil, Antonio Palocci; da Fazenda, Guido Mantega; do Desenvolvimento, Fernando Pimentel; da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e das Relações Exteriores, Antonio Patriota.

Da Agência Brasil



Por EQUIPE AE, estadao.com.br, Atualizado: 19/3/2011 14:14
Disponível em: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/artigo.aspx?cp-documentid=28059230



Obama evita apoio explícito ao Brasil no CS da ONU


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em seu discurso no Palácio do Planalto, em Brasília, disse hoje que 'os Estados Unidos vão continuar trabalhando junto com o Brasil e com outras nações nas reformas que vão tornar o Conselho de Segurança da ONU mais eficaz, eficiente e representativo para poder levar adiante nossas visões compartilhadas de um mundo mais seguro e pacífico'. Essa foi a única manifestação pública do presidente norte-americano em relação ao pleito do Brasil de obter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Poucos minutos antes, em discurso ao lado do presidente Obama, a presidente Dilma Rousseff reforçara essa intenção. 'Não nos move o interesse menor de ocupação burocrática do espaço de representação. O que nos mobiliza é a certeza de que um mundo mais multilateral produzirá benefícios para a paz e harmonia entre os povos', disse Dilma.

A presidente destacou o forte valor simbólico da visita do presidente Obama ao Brasil, logo no início do governo dela, e chamou atenção para o fato de as duas maiores democracias da América terem ousado levar um afrodescendente e uma mulher aos seus mais altos postos.

Dilma dedicou boa parte de seu discurso a ressaltar a cooperação histórica entre os dois países, destacando as áreas de educação e inovação como questões-chave nas futuras parcerias. Mas não se furtou a citar pontos críticos da relação entre as duas nações, como o protecionismo norte-americano em relação a produtos exportados pelo Brasil, como etanol, suco de laranja e algodão, ou sobre os desequilíbrios nos mercados de moedas provocados pelos esforços dos EUA em se recuperarem da crise financeira global. Dilma também levantou preocupação com a lentidão das reformas dos organismos multilaterais. Mas Obama evitou esses temas ao discursar posteriormente.

Obama ressaltou a amizade de mais de dois séculos entre os dois países, o crescimento econômico e a posição de liderança mundial alcançada pelo Brasil, que, segundo ele, passou de receptor de ajuda externa a doador. O presidente dos EUA disse também que seu país quer ser 'um grande cliente' de fontes de energia, citando as novas descobertas de petróleo no Brasil e o interesse de ambos os países em energia limpa.

Líbia

O presidente Obama disse que os EUA estão dispostos a agir e 'de forma urgente' para a proteção do povo da Líbia e mencionou que após a aprovação por parte da ONU do emprego de 'todos os meios necessários' para garantir a segurança dos civis, a secretária de Estado, Hillary Clinton, se juntou a uma coalizão internacional para discutir a aplicação da resolução.
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