tag:blogger.com,1999:blog-31284769758249808692024-02-03T23:31:59.621-08:00PROFESSOR POR VOCAÇÃOSomos professores e estudantes que vivem em Ipanema e Taparuba, no interior de Minas Gerais, bem no Leste mineiro onde o pão-de-queijo é farto e a Educação floresce com os sorrisos...Unknownnoreply@blogger.comBlogger171125tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-76905362829624644602012-04-11T14:24:00.002-07:002012-04-11T14:24:33.865-07:00EE. CORONEL CALHAU DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO - R.0.3.5.C.3.
Atividade Complementar – Português /Gramática
Prof. Áurea Christina
SINTAXE - 2
TIPOS DE PREDICADO - gabarito - 3º ano
__________________________________
► Predicado é o termo da oração que expressa algo sobre o sujeito. Em termos práticos, é aquilo que se diz do sujeito, quando este existe. Ora, se o predicado expressa algo sobre o sujeito, podemos dizer que: "tudo o que não for sujeito será predicado":
• Minha irmã / perdeu a carteira.
Identificando o Sujeito: Quem perdeu a carteira? Minha irmã. Portanto: perdeu a carteira é o predicado. Lembre-se: tudo o que não for sujeito será predicado.
► Uma oração pode não ter o sujeito, mas sempre terá predicado. Porque se não houver o verbo, não haverá o sujeito, nem complementos, nem nada.
TIPOS DE PREDICADO
► Todo predicado tem um núcleo (uma palavra que contém a ideia principal). De acordo com o núcleo, o predicado se classifica em:
Verbal – o núcleo é um verbo significativo, isto é, um verbo que indica uma "ação praticada pelo sujeito":
• A moça / [ensinava] a meia dúzia de garotos.
• O Aluno / [questionou] o professor
► Os verbos significativos ensinar e questionar estão indicando a ação praticada pelo sujeito moça e aluno. Lembre-se: o predicado verbal tem sempre como núcleoum verbo de ação.
Nominal – o núcleo é o nome (substantivo, adjetivo, pronome). O verbo, neste caso, apenas liga o sujeito à palavra que o qualifica, ou seja, não expressa ação. Estes verbos recebem o nome de verbos de ligação:
• Minha namorada / está atrasada. - Nós / ficamos alegres.
• A novela / continua enfadonha.
► No predicado nominal, o verbo não tem tanta importância que podemos retirá-lo, sem haver perda significativa do entendimento:
• A novela enfadonha / Nós alegres / Minha namorada atrasada.
► São verbos de ligação: Ser, Estar, Continuar, Parecer, Permanecer, Ficar, Tornar-se, etc.
Verbo-Nominal – apresenta dois núcleos: um formado por um verbo que expressa ação (significativo) e outro, por um ou mais nomes que indicam uma qualidade ou estado do sujeito ou do objeto. É uma construção sintética que funde duas orações:
• Elas /agora viajarão (ação) sozinhas (estado).
► Ou seja: Elas agora viajarão. (pv) / Elas estão sozinhas. (pn)
• A velha / voltou (ação) para casa (OI) tranquila (estado).
► Ou seja: A velha voltou para casa. (pv) / A velha estava tranquila. (pn) ®Sérgio
Exercícios
Identifique e Classifique o Predicado:
01. José chegou cansado.
02. O espetáculo foi emocionante.
03. Chove bastante na minha região.
04. O professor já corrigiu as provas.
05. Prenderam o ladrão.
06. Monica é muito simpática.
07. Vive-se bem no campo.
08. Perdi minha caneta.
09. Você acha minha caneta feia?
10. Os excursionistas chegaram cansados.
11. Bateram à porta.
12. Estava irritado com as brincadeiras.
13. Compareceram todos atrasados à reunião.
14. Come-se com fartura em sua casa.
15. Foi muito difícil a última questão.
16. Cresceram bastante aquelas árvores.
17. O ônibus saiu atrasado.
18. Anoiteceu.
19. Chegaram os filhos da vizinha.
20. Crê-se em Deus.
21. Todos ficaram quietos.
22. Magda abriu o pacote, surpresa.
23. O filme é impróprio a menores de 18 anos.
24. A taxa de mortalidade infantil está elevada.
25. A chuva caia fina.
26. Choveu garrafa vazia lá de cima.
27. Trovejou muito.
28. Ele criou um bom enredo para a história.
29. Jovens optam por uma vida mais saudável.
30. O eclipse total do sol começa às oito horas.
31. O cão uivava triste ao luar.
32. Nesse instante um forte trovão abalou os ares.
33. A História é a mestra da vida.
34. A despedida deixava a mãe aflita.
35. Jorge aceitou o trato.
36. Belíssimo realmente é o seu apartamento.
37. As doenças e as guerras ceifam milhares de vida.
38. O menino abriu a porta ansioso.
39. Raros são os verdadeiros líderes.
40. Marta entrou séria.
41. Os alunos saíram da aula alegres.
42. Choviam flores do helicóptero.
43. À noite, eu e Rodrigo iremos ao cinema.
44. Ele trovejava impropérios sobre a turba.
45. Quebraram a lanterna do meu carro.
46. Subitamente, pararam todos.
47. Estavam com fome.
48. Aproximou-se então uma menina.
49. Soou na escuridão uma pancada seca.
50. A criança entrou no quarto feliz. ®Sérgio.
Gabarito dos Exercícios
01. José / chegou (ação) cansado (estado). (verbo-nominal)
02. O espetáculo / foi emocionante. (nominal)
03. Chove (ação) bastante na minha região. (verbal)
04. O professor já corrigiu as provas. (verbal)
05. Prenderam (ação) o ladrão. (verbal)
06. Monica / é muito simpática. (qualidade = nominal)
07. Vive-se (ação) bem no campo. (verbal)
08. (Eu) / Perdi (ação) minha caneta. (verbal)
09. Você acha minha caneta feia? (verbo-nominal)
10. Os excursionistas / chegaram cansados. (verbo-nominal)
11. Bateram (ação) à porta. (verbal)
12. (Ele) / Estava irritado (estado) com as brincadeiras. (nominal)
13. (Todos) / Compareceram atrasados à reunião. (verbo-nominal)
14. Come-se com fartura em sua casa. (verbal)
15. Foi muito difícil (estado=nominal) / a última questão (sujeito).
16. Cresceram (verbal) bastante / aquelas árvores (sujeito).
17. O ônibus / saiu (ação) atrasado (estado). (verbo-nominal)
18. Anoiteceu. (verbal)
19. Chegaram (verbal) / os filhos da vizinha (sujeito).
20. Crê-se em Deus. (verbal)
21. Todos / ficaram quietos. (nominal)
22. Magda abriu o pacote, surpresa. (verbo-nominal)
23. O filme / é impróprio a menores de 18 anos. (nominal)
24. A taxa de mortalidade infantil / está elevada (nominal).
25. A chuva caia fina. (verbo-nominal)
26. [Garrafa vazia] / Choveu lá de cima. (verbal)
27. Trovejou muito. (verbal)
28. Ele / criou um bom enredo para a história. (verbal)
29. Jovens / optam por uma vida mais saudável. (verbal)
30. O eclipse total do sol / começa às oito horas. (verbal)
31. O cão / uivava (ação) triste (estado) ao luar. (verbo-nominal)
32. Nesse instante, um forte trovão / abalou os ares. (verbal)
33. A História / é a mestra da vida. (nominal)
34. A despedida deixava a mãe aflita. (verbo-nominal)
35. Jorge / aceitou o trato (verbal).
36. Belíssimo realmente é (nominal) /o seu apartamento (sujeito).
37. As doenças e as guerras / ceifam milhares de vidas. (verbal)
38. O menino / abriu (ação) a porta ansioso (estado). (verbo-nominal)
39. Raros são (nominal) / os verdadeiros líderes (sujeito).
40. Marta / entrou (ação) séria (estado). (verbo-nominal)
41. Os alunos saíram da aula alegres. (verbo-nominal)
42. Choviam (verbal) [flores (sujeito) ] do helicóptero.
43. À noite, eu e Rodrigo / iremos ao cinema. (verbal)
44. Ele / trovejava impropérios sobre a turba. (verbal)
45. Quebraram a lanterna do meu carro. (verbal)
46. Subitamente, pararam (verbal) / todos (sujeito).
47. (Eles) / Estavam com fome. (nominal)
48. Aproximou-se (verbal) então / uma menina (sujeito).
49. Soou (verbal) na escuridão / uma pancada (sujeito) seca.
50. A criança entrou no quarto feliz. ®Sérgio.
2)Exercícios
I. Indique e classifique o predicado e o predicativo, quando houver.
1 - Rômulo está ausente.
2 - O menino dormia satisfeito
3- O diretor não consegue falar alto.
4- No Domingo, fiquei em casa.
5 - Nesta terra, não se vive.
6 - Fa-lo-emos prisioneiro.
7 - Ela parecia espantada.
8 - Temo-lo por bom.
9 - Houve informações satisfatórias.
10 - A dor permanecia a mesma.
11 - Ela falava com segurança.
12 - A professora elogiou-o satisfeita.
13 - "Um fraco rei faz fraca a forte gente.
13 - Não durmo de dia.
14 - Todos morrerão um dia.
15 - A caneta apareceu quebrada.
16 - O pássaro voou assustado.
17 - A dor torna os homens mais sensatos.
18 - Permaneço no escritório aos sábados.
20 - O valente guerreiro chegou abatido.
Respostas
1 - Rômulo está ausente. Predicado nominal /Predicativo do sujeito=ausente
2 - O menino dormia satisfeito. Predicado verbo-nominal/Predicativo do sujeito=satisfeito
3- O diretor não consegue falar alto. Predicado verbo-nominal/Predicativo do sujeito=alto
4- No Domingo, fiquei em casa. Predicado verbal
5 - Nesta terra, não se vive. Predicado verbal
6 - Fa-lo-emos prisioneiro. Predicado verbo-nominal/Predicativo do objeto=prisioneiro
7 - Ela parecia espantada. Predicado nominal/Predicativo do sujeito=espantada
8 - Temo-lo por bom. Predicado verbo-nominal/Predicativo do objeto=por bom
9 - Houve informações satisfatórias. Predicado verbo-nominal/Pred. do objeto=satisfatórias
10 - A dor permanecia a mesma. Predicado nominal/Predicativo do sujeito=a mesma
11 - Ela falava com segurança. Predicado verbo nominal/Predicativo do sujeito=com segurança
12 - A professora elogiou-o satisfeita. Predicado verbo-nominal/Predicativo do sujeito=satisfeita
13 - "Um fraco rei faz fraca a forte gente."Predicado verbo-nominal/Predicativo do objeto=fraca
13 - Não durmo de dia. Predicado verbal
14 - Todos morrerão um dia. Predicado verbal
15 - A caneta apareceu quebrada. Predicado nominal/Predicativo do sujeito=quebrada
16 - O pássaro voou assustado. Predicado verbo-nominal/Predicativo do sujeito=assustado
17 - A dor torna os homens mais sensatos. Predic. verbo-nominal/Pred. do objeto=mais sensatos
18 - Permaneço no escritório aos sábados. Predicado verbal
20 - O valente guerreiro chegou abatido. Predicado verbo-nominal/Pred. do sujeito=abatido
II. Justifique porque o predicado desta oração é nominal: "Os olhos não estavam bem fechados."
a) O seu núcleo é um nome.
b) O seu núcleo é verbo intransitivo.
c) O seu núcleo é um verbo de ligação.
d) O núcleo nada tem a ver com o tipo do predicado.
III. Indique e classifique o predicativo das frases que seguem:
a) A notícia deixou todos aliviados.
b) Desencanto é a palavra-chave do Brasil de hoje.
c) A idéia parecia simples e estimulante.
d) Alguns deputados consideram esta lei ultrapassada.
e) Esta lei é considerada ultrapassada por alguns deputados.
f) Os cientistas se esforçam por tornar possível o impossível. Os políticos, por fazer o possível, impossível.
Respostas
2-a
III a) A notícia deixou todos aliviados. Predicativo do objeto
b) Desencanto é a palavra-chave do Brasil de hoje. Predicativo do sujeito
c) A idéia parecia simples e estimulante. Predicativo do sujeito
d) Alguns deputados consideram esta lei ultrapassada. Predicativo do objeto
e) Esta lei é considerada ultrapassada por alguns deputados. Predicativo do sujeito
f) Os cientistas se esforçam por tornar possível o impossível. Os políticos, por fazer o possível, impossível. Predicativo do objeto=possível /Predicativo do objeto=impossível
Exercícios resolvidos de sintaxe – parte 2
21. "Um esparso tilintar de chocalhos e guizos morria pelas quebradas." Qual é o
sujeito e o tipo de sujeito desta oração?
a) Um esparso tilintar de chocalhos e guizos / simples.
b) Um esparso tilintar de chocalhos e guizos / composto.
c) Um esparso tilintar / simples.
d) Chocalhos e guizos / composto.
22. "Não choremos, amigos, a mocidade." Qual é o tipo de
sujeito desta oração?
a) Sujeito indeterminado.
b) Sujeito oculto.
c) Sujeito simples.
d) Oração sem sujeito.
23. "Corriam por aqueles dias boatos da revolução." Nesta
oração o tipo de sujeito é:
a) Sujeito simples.
b) Sujeito oculto.
c) Oração sem sujeito.
d) Sujeito indeterminado.
24. "O homem, a fera e o inseto, à sombra delas, vivem
livres de fome e fadigas." Nesta oração o sujeito é:
a) Sujeito indeterminado.
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito oculto.
d) Sujeito composto.
25. Justifique por que o sujeito desta oração é oculto:
"Não chores, meu filho."
a) Não é possível identificar o sujeito.
b) O sujeito é o próprio verbo.
c) O praticante da ação é "tu", mas não aparece grafado.
d) O sujeito está indeterminado.
26. Justifique porque o predicado desta oração é nominal:
"Os olhos não estavam bem fechados."
a) O seu núcleo é um nome.
b) O seu núcleo é verbo intransitivo.
c) O seu núcleo é um verbo de ligação.
d) O núcleo nada tem a ver com o tipo do predicado.
27. Flores me são os teus lábios. Qual é o tipo de
predicado desta oração?
a) Nominal.
b) Verbal.
c) Verbo-nominal.
d) Não há predicado.
28. O núcleo de um predicado nominal pode ser:
a) Adjetivo, substantivo, pronome substantivo, verbo, numeral.
b) Adjetivo, locução adjetiva, substantivo, palavra substantivada, pronome
substantivo, numeral.
c) Adjetivo, locução adjetiva, pronome substantivo, palavra substantivada,
verbo.
d) Adjetivo, substantivo,pronome substantivo, locução adjetiva, advérbio,
numeral.
29. "Você virou pau-de-amarrar-égua?" Qual a função
sintática de "pau-de-amarrar-égua"?
a) Sujeito indeterminado.
b) Predicativo do sujeito.
c) Predicativo do objeto.
d) Adjunto adnominal.
30. "Você virou pau-de-amarrar-égua?" Justifique porque
este predicado é nominal.
a) O seu núcleo é um substantivo.
b) O seu núcleo é uma locução adjetiva.
c) Locuções não podem ser núcleos de predicados.
d) O seu núcleo é um verbo de ligação.
31. "A verdade é que ninguém estudou." Qual é o núcleo do
predicado desta oração?
a) Ninguém estudou.
b) Que ninguém estudou.
c) A verdade.
d) Ninguém.
32. "Durante meses o azul do céu virou um picadeiro de
luta." Qual é o predicado e qual o seu tipo?
a) Virou um picadeiro de luta / nominal.
b) Picadeiro de luta / nominal.
c) Virou um picadeiro / verbal.
d) Virou um picadeiro de luta / verbo-nominal.
33. "O crepúsculo vai ficando cada vez mais pálido." Qual
o núcleo do predicado e qual o seu tipo?
a) Pálido / verbal.
b) Cada vez mais pálido / verbo-nominal
c) Cada vez mais / nominal.
d) Cada vez mais pálido / nominal.
34. "Galos cantam no despertar da aurora." Qual é o núcleo
do predicado desta oração e qual o seu tipo?
a) Cantam / verbo-nominal.
b) Cantam / nominal.
c) Cantam no despertar da aurora / verbal
d) Cantam / verbal
35. "O romântico jovem passeava com sua namorada no parque
municipal." Destaque o predicado desta oração e defina o seu tipo.
a) Passeava com sua namorada / verbal
b) Passeava / verbal
c) Passeava com sua namorada no parque municipal / verbo-nominal.
d) Passeava com sua namorada no parque municipal / verbal.
36. Todas as alternativas abaixo estão corretas quanto à
concordância nominal, exceto:
a) Foi acusado de crime de lesa-justiça.
b) As declarações devem seguir anexas ao processo.
c) Eram rapazes os mais elegantes possível.
d) É necessário cautela com os pseudolíderes.
e) Seguiram automóveis, cereais e geladeiras exportados.
37. Mostre onde há erro de concordância nominal:
a) É permitida a permanência de alunos.
b) A lista de ofertas vai anexa ao pacote.
c) Os gêneros alimentícios estão caros no Brasil.
d) A porta está meia aberta.
38. Mostre onde há erro de concordância nominal:
a) É permitida a permanência de alunos.
b) A lista de ofertas vai anexa ao pacote.
c) Os gêneros alimentícios estão caros no Brasil.
d) A porta está meia aberta.
39. Há erro de concordância verbal na opção:
a) Comeram-se os doces.
b) Faz meses que ele chegou.
c) Existem poucas árvores lá.
d) Vender-se-iam casas.
e) Houveram muitos pedidos.
40. Assinale o período em que o verbo aspirar apresenta
erro de regência:
a) Marta aspirou fundo o perfume das flores.
b) Se aspiras ao poder, prepara-te para enfrentar grandes desafios.
c) Dinheiro e fama são coisas que não aspiro.
d) Bom seria inventar aparelhos que aspirassem o lixo e a poeira das ruas.
e) Todos nós aspiramos ao cargo de diretor da empresa.
41. A oração grifada está em forma reduzida (de
infinitivo): "Apesar de só dizer a verdade, não lhe deram crédito". Assinale a
alternativa em que ela aparece desenvolvida de forma correta.
a) Apesar que só dizia a verdade, não lhe deram crédito.
b) Apesar que só dissesse a verdade, não lhe deram crédito.
c) Visto que só dizia a verdade, não lhe deram crédito.
d) Embora só dissesse a verdade, não lhe deram crédito.
e) Mesmo dizendo a verdade, não lhe deram crédito.
42. Aponte a alternativa em que a regência do verbo pagar
contraria a norma culta.
a) Aliviando-se de um verdadeiro pesadelo, o filho pagava ao
pai a promessa feita no início do ano.
b) O empregado pagou-lhe as polias e tachas roídas pela ferrugem para
amaciar-lhe a raiva.
c) Pagou-lhe a dívida, querendo oferecer-lhe uma espécie de consolo.
d) O alto preço dessa doença, paguei-o com as moedas de meu hábil esforço.
e) Paguei-o, com ouro, todo o prejuízo que sofrera com a destruição da seca.
43. Assinale a alternativa que completa corretamente as
lacunas das seguintes frases:
Ninguém é obrigado ______ fazer o que não quer.
Ele disse ______ ela que estava feliz.
Ele mentiu para não causar sofrimento ______ outras pessoas.
a) a, a, a
b) à, a, a
c) à, à, à
d) a, à, à
e) a, a, à.
44. Assinale a alternativa que completa corretamente as
lacunas das seguintes frases:
Foi graças ______ esse olhar que você o conquistou.
Ele foi o primeiro ______ chegar.
Não compare sua filha ______ ela.
a) a, à, a
b) à, à, à
c) à, a, a
d) a, a, a
e) a, a, à
45. Ocorre crase FACULTATIVA em:
a) Temos muitas coisas a fazer.
b) Eles estavam cara a cara.
c) Nunca obedeceremos a ela.
d) Ela foi a pé para casa.
e) Amanhã iremos a minha cidade.
————————————————
RESPOSTAS:
21.
Resposta: A
Explicação da Resposta:
Embora este sujeito possua um número considerável de palavras, há apenas um
núcleo, que é "tilintar". Dessa forma, o sujeito é simples. Observe que o verbo
está na terceira pessoa do singular: "morria".
22.
Resposta: B
Explicação da Resposta:
O sujeito está oculto, mas pode ser identificado (nós).
23.
Resposta: A
Explicação da Resposta:
Note que esta oração se encontra na ordem inversa. Na ordem direta, tem-se:
"Boatos da revolução corriam por aqueles dias." Observe que o sujeito (boatos da
revolução) possui apenas um núcleo (boatos). Por essa razão, tem-se sujeito
simples.
24.
Resposta: D
Explicação da Resposta:
O sujeito desta oração possui três núcleos: homem / fera / inseto. Neste caso,
trata-se de sujeito composto. Veja que o verbo está na terceira pessoa do plural
(vivem).
25.
Resposta: C
Explicação da Resposta:
É possível detectar o pronome "tu" nesta oração, que denota inclusive uma
linguagem coloquial.
26.
Resposta: A
Explicação da Resposta:
Quando um predicado exprime a qualidade ou o estado do sujeito é chamado de
nominal, porque o seu núcleo é constituído por um nome (sintaticamente
predicativo), acompanhado de um verbo de ligação.
27.
Resposta: A
Explicação da Resposta:
O núcleo deste predicado é um nome com a função sintática de predicativo do
sujeito, exprimindo assim uma qualidade do sujeito. Observe que há verbo de
ligação.
28.
Resposta: B
Explicação da Resposta:
Verbo e advérbio não caracterizam um predicado nominal.
29.
Resposta: B
Explicação da Resposta:
Trata-se de predicativo do sujeito, posto que está exprimindo uma qualidade do
sujeito (você).
30.
Resposta: B
Explicação da Resposta:
A oração é composta pelo verbo de ligação (virar) mais locução adjetiva, a qual
atua sintaticamente como predicativo do sujeito (núcleo)
31.
Resposta: B
Explicação da Resposta:
O predicado nominal também pode ter seu núcleo constituído por toda uma oração.
32.
Resposta: A
Explicação da Resposta:
Sabendo que "virar" é verbo de ligação e que o predicado da oração é "virou um
picadeiro de luta", tem-se predicado nominal.
33.
Resposta: D
Explicação da Resposta:
"Ficar" é verbo de ligação e a expressão "cada vez mais pálido" constitui a
qualidade do sujeito (crepúsculo). Assim, essa expressão é o núcleo do predicado
e o seu tipo é nominal.
34.
Resposta: D
Explicação da Resposta:
"Cantam" é um verbo intransitivo, não pede objeto. Por constituir a parte
principal da declaração deste predicado,"cantam" exerce função de núcleo do
predicado. Por ser verbo, o predicado é verbal.
35.
Resposta: D
Explicação da Resposta:
"Passear" é um verbo intransitivo, não pede objeto e constitui a parte principal
da oração. Trata-se de um predicado verbal.
36.
Resposta: C
Explicação da Resposta:
O adjetivo possível, usado com o superlativo relativo, concorda com o artigo. A
concordância correta da frase é: Eram rapazes os mais elegantes possíveis.
37.
Resposta: D
Explicação da Resposta:
Meio, quando advérbio, permanece invariável: A porta está meio aberta.
38.
Resposta: D
Explicação da Resposta:
Meio, quando advérbio, permanece invariável: A porta está meio aberta.
39.
Resposta: E
Explicação da Resposta:
O verbo haver, quando possuir sentido de existir, é verbo impessoal. Por não
possuírem sujeito, os verbos impessoais ficam na terceira pessoa do singular:
Houve muitos pedidos.
40.
Resposta: C
Explicação da Resposta:
O verbo aspirar, no sentido de almejar / pretender /desejar, é transitivo
indireto e exige complemento preposicionado. Assim, a regência correta é a
seguinte: Dinheiro e fama são coisas a que não aspiro.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-34307871335210922422012-04-01T10:31:00.002-07:002012-04-01T10:36:17.620-07:00Modelo de montagem do desenvolvimento trabalho "O Romantismo nas criaturas literárias"VAMPIROS MODERNOS E ROMANTISMO CLÁSSICO:<br />A RECEITA DA SAGA CREPÚSCULO<br /> <br />Janaina Mari Cerutti<br /><br />RESUMO<br /> Este trabalho tem por objetivo mostrar os aspectos do Romantismo que foram retomados na saga Crepúsculo, da autora Stephenie Meyer. Para tal, foram analisados três personagens e suas características mais marcantes. Foi realizada a leitura das quatro obras publicadas, e de uma quinta, retirada da internet, em busca de tais características, que estão, de fato, presentes em todos os livros e determinam o comportamento e o futuro dos personagens.<br /><br />1 INTRODUÇÃO<br />Os dados e conclusões apresentados neste trabalho têm por objetivo demonstrar em quais aspectos a saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer, retoma o período literário Romântico. A saga, composta por quatro livros (Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer) além de um quinto, incompleto e não publicado por ter “vazado” para a internet, chamado Midnight Sun, apresenta características típicas do período Romântico, tanto em seus personagens, quanto no que eles representam. Para demonstrar tais características, foram analisados três personagens: Edward Cullen, Isabella Swan e Leah Clearwater, dois deles tipicamente Românticos, e um terceiro contraponto que foge a tal norma.<br />Ao longo do trabalho serão citadas e explicitadas quais característica têm presença mais forte, e de que formas tais características podem ser consideradas como parte do Romantismo clássico, em se tratando de uma obra contemporânea infanto-juvenil.<br />Por Romantismo, entende-se o período literário apreciado pela burguesia, surgido na Europa na época pós-Revolução Francesa, e que no Brasil coincide com a Proclamação da República, em 1889. Para este trabalho, fixaremos a análise nas características mais proeminentes do Romantismo que podem ser encontradas na saga de Meyer, tais como individualismo, idealização, sentimentalismo exacerbado, egocentrismo, fusão do grotesco e do sublime, medievalismo e byronismo.<br /><br />2 CARACTERÍSTICAS ROMÂNTICAS<br />Realizando a leitura de qualquer dos quatro livros pertencentes à saga Crepúsculo, nota-se a presença de características do Romantismo. Estas características surgem ao longo do texto, mas podem ser melhor observadas se centradas em determinados personagens, que melhor explicitam estas características.<br />Começaremos pela exposição das características mais marcantes e apresentação delas em relação aos personagens.<br /><br />2.1 Individualismo e Egocentrismo<br /><br />Características marcantes do Romantismo, que tinha seu foco no ser humano e suas emoções particulares, o individualismo e o egocentrismo aparecem em Crepúsculo desde o primeiro capítulo, demonstrado na personagem Isabella Swan, protagonista da saga. Ao iniciarmos a leitura, o primeiro aspecto individualista já aparece: o livro é narrado em primeira pessoa, com quase nenhuma consideração ou menção ao que os demais personagens possam pensar sobre as cenas. O ponto de vista é exclusivamente da protagonista.<br />“Nunca pensei muito em como morreria – embora nos últimos meses tivesse motivos suficientes para isso –, mas, mesmo que tivesse pensado, não teria imaginado que seria assim. [...] Sem dúvida era uma boa forma de morrer, no lugar de outra pessoa, de alguém que eu amava. Nobre, até. Isso devia contar para alguma coisa.” (MEYER, 2008, p.3)<br />No trecho acima, retirado da aba do livro, já se percebe como toda a trama é centrada apenas nos desejos, pensamentos e anseios da protagonista. Mesmo em frente ao que ela imagina ser a morte certa, ainda se destaca sua visão particular dos fatos. O desenvolvimento da personagem de Bella Swan é inteiramente individualista e egocentrista, mesmo quando ela interage com seu par romântico, Edward Cullen. Seus desejos sempre se sobressaem ao desejo dos demais, e suas posições sobre questões mostradas nos livros sempre ficam em primeiro lugar.<br />O protagonista masculino, Edward Cullen, também é um exemplo claro do individualismo. Antes de assumir sua atração por Swan, Cullen toma atitudes voltadas apenas para o que seria melhor para ele e sua família, em um segundo plano. No livro da saga não publicado por ter “vazado” para a internet, Midnight Sun, percebe-se ainda mais acentuadamente o traço individualista e egocêntrico de Edward. Seguindo o mesmo padrão dos quatro livros anteriores: centrado no personagem de Edward Cullen e contado em primeira pessoa, Midnight Sun mostra a personalidade não revelada de Edward quando vista de fora por Isabella.<br />“Eu me afastei dela com asco – revoltado com o monstro desesperado para tomá-la.<br />Por que ela tinha de vir até aqui? Por que ela tinha de existir? [...] Por que esta humana irritante tinha de ter até mesmo nascido? Ela iria me arruinar. [...]<br />Por que ela tinha de vir até aqui!” (MEYER, 2008, p.13)[3]<br />No trecho acima fica clara a maneira como Edward vê as pessoas – em especial os humanos – ao seu redor: detalhes em seu caminho, onde a única pessoa que realmente importa é ele. Mesmo o cuidado que ele tem para com a sua família nasce do desejo de se provar para seu pai adotivo, o vampiro que o transformou, Carlisle Cullen. Conforme o livro progride – tanto Crepúsculo, quantoMidnight Sun, que tratam do mesmo espaço temporal – a maneira como Edward vê Bella se transforma, mas tal transformação não ocorre por apreço a outros indivíduos em geral, mas apenas por apreço aos indivíduos que interessam ao protagonista da vez.<br />Nos demais livros da saga, as atitudes dos dois protagonistas podem ser vistas como notadamente individualistas e egocêntricas. O fim do primeiro livro, onde Bella e Edward fogem, não leva em consideração o estado emocional do pai da personagem principal, ou mesmo de sua mãe, ou amigos. “Repeti as últimas palavras de minha mãe quando ela saiu pela mesma porta tantos anos atrás. [...] Minhas palavras cruéis fizeram seu trabalho – Charlie ficou paralisado na soleira da porta, atordoado, enquanto eu corria para a noite.” (MEYER, 2008, p.293-294). Edward, ao decidir morrer no final do segundo livro, Lua Nova, pensa muito pouco sobre o impacto que sua morte teria sobre o restante de sua família. “Pensei que já tivesse explicado com clareza. Bella, não posso viver num mundo onde você não exista.” (MEYER, 2008, p. 411)<br />A um primeiro olhar, ambos os trechos usados como exemplos acima soam simplesmente românticos, mas as implicações de ambos são claras: o que importa para os protagonistas são os seus desejos e suas vontades, não a dos demais, mesmo que estas pessoas se importem com eles.<br />Com um sem número de exemplos nos cinco livros que contam sua história, os dois personagens demonstram de diversas maneiras que, apesar da maneira como são retratados, idealizados, característica que será tratada no próximo item de discussão, ambos estão centrados apenas em si, e naqueles que importam para eles, marca acentuadamente romântica.<br /><br />2.2 Idealização<br /><br />Traço que é o mais marcante durante toda a obra, a idealização dos protagonistas da saga Crepúsculo deixa algumas idealizações classicamente Românticas parecendo quase realistas em seus exageros.<br />“Foi ali, sentada no refeitório, tentando conversar com sete estranhos curiosos, que eu os vi pela primeira vez. [...] A alta era escultural. Linda, do tipo que se via na capa da edição de trajes de banho da Sports lllustrated, do tipo que fazia toda garota perto dela sentir um golpe na auto-estima só por estar no mesmo ambiente. O cabelo era dourado, caindo delicadamente em ondas até o meio das costas. A menina baixa parecia uma fada, extremamente magra, com feições miúdas. O cabelo era de um preto intenso, curto, picotado e desfiado para todas as direções. [...] Fiquei olhando porque seus rostos, tão diferentes, tão parecidos, eram completa, arrasadora e inumanamente lindos. Eram rostos que não se esperava ver a não ser talvez nas páginas reluzentes de uma revista de moda. Ou pintados por um antigo mestre como a face de um anjo. Era difícil decidir quem era o mais bonito – talvez a loura perfeita, ou o garoto de cabelo cor de bronze.” (MEYER, 2008, p.19)<br />O trecho acima é a primeira visualização da família Cullen com que o leitor das obras entra em contato. As descrições da autora são idealizadamente perfeitas, levando em consideração não apenas a beleza clássica mítica de vampiros em geral, mas principalmente referências a estilos de beleza da época atual, em que o livro foi escrito. A partir deste momento, a cada vez que os Cullen são de alguma forma citados – em especial Edward – é raro que não haja menções à beleza, riqueza, educação, porte ou bom gosto deste núcleo de personagens. <br />Edward Cullen recebe mais adjetivos positivos em três páginas do primeiro livro da saga,Crepúsculo, do que alguns personagens em outras obras recebem no livro todo. “É o Edward. Ele é lindo, é claro, mas não perca seu tempo.” (MEYER, 2008, p.21). Ao longo da história, percebe-se que não apenas a sua beleza se destaca, mas também seu senso de humor, seu gosto musical, educação, força e coragem. Edward é perfeito e idealizado até mesmo em sua condição de vampiro: onde o mito clássico morre dolorosamente ao entrar em contato com a luz do sol, a espécie de Edward apenas brilha, com um efeito que Swan descreve como “uma miragem, lindo demais para ser real…” (MEYER, 2008, p.196). Além da beleza física, Edward também tenta se afastar de Bella a princípio, demonstrando indícios de um cavalheirismo que parece não estar presente em Midnight Sun, mas que aos olhos de Bella é encantador. Sua família também se afasta do mito de vilão vampiresco pelo fato de que não se alimentam de pessoas, mas sim do sangue de animais, sendo chamados de “vegetarianos”. Edward é um ser perfeito em todas as dimensões da palavra.<br />Já Isabella Swan, por outro lado, tem uma idealização que se julga não intencional. A obra, como já foi dito antes, é narrada do ponto de vista da protagonista, e da maneira como ela mesma se vê, Bella é sem graça e comum, pálida, magra, de olhos e cabelos castanhos, uma garota tipicamente normal. No entanto, todos os garotos da escola a notam quando ela muda de cidade. Seu amigo de infância, e rival de Edward pelo amor de Bella, Jacob Black, também a percebe como atraente e interessante o suficiente para que ele se apaixone profundamente. A maneira como ela é representada – retratada como comum através de seu próprio ponto de vista – atribui ainda mais uma qualidade à personagem: Bella não apenas é bonita como também é modesta. “‘Ela vai ficar deslumbrante.’ (Alice disse), Edward rosnou baixinho. ‘Ela sempre foi.’”[4] (MEYER, 2008, p. 285), este trecho, retirado do quarto e último livro publicado da saga, Amanhecer, demonstra um dos poucos momentos em que o ponto de vista principal está focado na opinião de outras personagens que não de Bella. Nele, fica claro que Edward já a via como bela antes mesmo de sua transformação em vampira, o que implica em beleza física, além de traços de personalidade favoráveis.<br />Um dos traços mais interessantes da idealização nas obras é não apenas a idealização que poderia ser vista como moderna – o gosto musical, as roupas, a riqueza, os carros, o padrão de beleza – mas também momentos em que a idealização transcende a época de Bella Swan, nosso presente atual, e alcança ideais de idealização verdadeiramente Românticos, como a amada intocada. Isabella tem de ser chantageada para que aceite se casar com Edward, mas casa-se virgem, com vestido de época em uma homenagem ao seu futuro marido. Não apenas aí reside este “envelhecimento” da idealização, mas Bella também demonstra grande aptidão para trabalhos domésticos. Em mais de uma ocasião, ela menciona que cozinha e cuida da casa para o pai, que antes parecia sobreviver de fastfood, como no trecho a seguir: “’Pode ficar para o jantar?’, Billy também estava ansioso. ‘Não, preciso alimentar o Charlie, você sabe.’ (MEYER, 2008, p.108) Também em vários momentos, Bella chega a se dizer “culpada” por não cozinhar, ou realizar alguma outra tarefa doméstica, mesmo que seu pai insista que não há necessidade para que ela o faça.<br />Isabella Swan, como personagem, reúne características que soam como a conjunção das idealizações de todos os tempos: moderna, independente até certo ponto, mas por outro lado inocente e dada a tarefas domésticas. Bonita, mas modesta, inteligente, mas humilde, amigável, divertida e profundamente dedicada às pessoas que ama, não se importando em morrer por elas. Após a sua transformação, no último livro publicado da série, Bella alcança a idealização completa, onde além de todas as qualidades físicas de um vampiro, ela também parece ter uma afinidade natural com sua nova espécie, não tendo nem mesmo que se esforçar para não atacar humanos, ou sua filha recém-nascida, como é comum para vampiros recém-nascidos.<br />O casal central de Crepúsculo é a mais perfeita exemplificação da característica de idealização romântica, sendo eles considerados como casal, ou observando cada personagem separadamente.<br />2.3 Medievalismo<br />A retomada de feitos dos grandes cavaleiros da época medieval era uma constante em obras Românticas. Na saga Crepúsculo, ela aparece com frequência nas ações de Edward e Bella, geralmente sendo ação e reação de uma mesma sequência de eventos. Bella é uma personagem construída para ser a donzela em perigo e Edward, seu cavaleiro, sempre pronto para resgatá-la. A primeira vez que tal posição ocorre é ainda no primeiro livro da saga, em uma cena onde Edward resgata Bella de uma situação de perigo com desconhecidos. Depois do resgate, Edward, em uma demonstração da mais pura nobreza, deixa que os agressores vão embora sem machucá-los.<br />“Eu não ia cair sem levar alguém comigo. Tentei engolir para poder formar um grito decente. De repente faróis apareceram na esquina, o carro quase batendo no atarrancado, obrigando-o a pular para a calçada. Mergulhei na rua – este carro ia parar ou me atropelaria. Mas o carro inesperadamente deu uma guinada, cantando pneu, e parou com a porta do carona aberta a pouca distância de mim. ‘Entra’, ordenou uma voz furiosa.” (MEYER, 2008, p. 121)<br />Esta cena de resgate é apenas a primeira de uma cadeia de situações em que Edward resgata Bella de perigos diversos, inclusive de sua própria família. A partir do ponto de vista de Isabella, nos livros, ela soa como uma moça corajosa que tenta, ao menos, se livrar sozinha dos perigos. No entanto, quando o protagonista vampiro some de cena, um outro personagem encarna o herói perfeito – e de certa forma, também o mito do “bom selvagem”. Com o desaparecimento de Edward depois de resgatar Bella de ser atacada pelo seu “irmão” – ato que reforça a característica do Medievalismo em Edward – Bella retoma uma amizade com Jacob Black, um nativo americano que mais tarde se revela também um ser sobrenatural. Jacob resgata Bella não apenas física, mas emocionalmente em diversas ocasiões, colocando-o em lugar de destaque na obra como um todo. Perde-se, com a saída de Edward de cena, o herói classicamente europeu, mas o heroísmo característico do Medievalismo permanece em um traço tão forte quanto: o “bom selvagem”, Jacob Black, continua a resgatar a donzela em perigo, Isabella Swan. <br /><br />2.4 Sentimentalismo Exacerbado e Byronismo<br /><br />Lendo a saga de Meyer, torna-se difícil encontrar algum momento dos livros em que o sentimentalismo exacerbado não apareça. Edward é um personagem conflitante, com emoções fortes sobre as questões mais simples possíveis. Suas reações a pequenos problemas do dia-a-dia tendem a ser absolutamente exageradas e fora de proporção. Isabella sofre do mesmo mal, e os dois personagens centrais parecem não conseguir ter um momento de paz e serenidade durante todas as cinco obras. Além do exagero sentimental, os dois personagens são dados a momentos de contemplação sobre a vida e o amor, sem o qual nada parece valer à pena.<br />Uma das maiores demonstrações de tais características são as reações dos personagens centrais aos acontecimentos do segundo livro da série, Lua Nova. Ao ver Isabella quase ser atacada por Jasper, um de seus irmãos adotivos e também vampiro, Edward decide ir embora e deixar Forks, para que Bella possa ser mais feliz sem os riscos que estar ao lado de um vampiro traz. A ação em si não parece ser algo trágico tanto quanto seria lógica. No entanto, a maneira como Edward a faz é carregada de sentimentalismo, dor e agonia. A maneira como Bella reage à partida de Edward também mostra o quanto a personagem claramente pensa não poder viver sem aquele que julga ser o amor de sua vida.<br />“Ele se fora. Com as pernas trêmulas, ignorando o fato de que minha atitude era inútil, eu o segui para a floresta. O sinal de sua passagem desapareceu de imediato. Não havia pegadas, as folhas estavam imóveis de novo, mas avancei sem pensar. Não podia agir de outro modo. Precisava continuar em movimento. Se parasse de procurar por ele, estaria tudo acabado. O amor, a vida, o significado… acabados.” (MEYER, 2008, p.64)<br />Em um dos momentos mais inspirados da saga, Meyer coloca a sequência de meses após a partida de Edward (outubro, novembro, dezembro, janeiro) em páginas separadas e, com exceção do nome do mês, também em branco, demonstrando claramente o vazio na vida de Bella agora que Edward já não está mais ali. A vida da personagem está total e completamente centrada em Cullen. Seu amor é tão verdadeiro e tão intenso que, sem ele, já não há mais razão para continuar, não há mais motivos para seguir em frente – sua vida se torna apenas uma página em branco, em que histórias não são feitas. O tempo apenas passa, mas Bella já não vive, porque nada mais parece valer à pena, quando Edward se vai.<br />Mesmo a melhora que Isabella tem de seu quadro depressivo não é feita em razão da superação de seu amor. Isabella, depois de retomar a amizade com Jacob Black passa então a arriscar sua vida constantemente, em uma lembrança dos tempos em que quando ela se arriscava, Edward a resgatava.<br />“Eu estava ansiosa para tentar de novo; agir com imprudência mostrou ser melhor do que eu pensava. Podia deixar a trapaça de lado. Talvez eu tivesse encontrado uma forma de gerar as alucinações – isso era muito mais importante. [...] ‘Vá para a casa de Charlie’, ordenou a voz. Sua mera beleza me maravilhou. Eu não podia deixar que minha lembrança se perdesse, qualquer que fosse o preço. [...] Tinha de ser essa a receita para a alucinação: adrenalina mais perigo mais estupidez. Alguma combinação parecida com essa, de qualquer modo.” (MEYER, 2008, p.151, 152, 153)<br />No trecho acima, retirado de Lua Nova, Isabella começa a se recuperar de seu quadro de depressão, mas reforça ainda mais a noção de que a vida só valia a pena ao lado de Edward. As “alucinações” a que ela se refere são o eco da voz de Edward em sua mente, que ela julga ouvir ao se colocar em perigo. Repetidamente, ela arrisca a sua vida apenas para ouvir a voz de seu amado.<br />Se Bella tem momentos byronescos, Edward é a própria personificação de tal característica. Abandona a amada pelo seu bem, mas sofre a tal ponto por ela que, ao ouvir que ela morrera, busca ele também morrer, certo de que a vida sem sua amada não valia de nada. Este traço fortemente marcado em Edward será mais explorado no próximo item de discussão.<br /><br />2.5 Fusão do Grotesco e do Sublime<br /><br />Edward Cullen é, para colocarmos de maneira simples, a representação perfeita desta característica romântica. Enquanto Isabella parece fugir deste traço em particular, já que até mesmo como vampira ela tem uma resistência maior à tentação de matar, Edward se sente culpado por tudo de errado que aconteça com aqueles com quem se importa por se julgar um monstro. Em uma das frases mais famosas da saga, “E então o leão se apaixonou pelo cordeiro.” (MEYER, 2008, p. 206), Edward já se coloca na posição em que permanece até o fim da saga: o monstro, o predador, na imagem de um anjo.<br />São inúmeras as referências de Edward à sua qualidade de “monstro”. Em um dos momentos mais pretensamente profundos da obra, Edward e Carlisle assumem ter uma discussão sem fim sobre a questão da alma imortal. Edward julga que, por ser um monstro – palavra a que ele recorre em diversas ocasiões – ele já não tem alma, e merece ser condenado. Este é, na verdade, um dos maiores argumentos de que Edward se vale para não transformar Bella em uma vampira: de que ela, ao ser transformada, perderia sua alma imortal, condenando-a ao sofrimento eterno que Edward imagina que o espera. Carlisle discorda desta concepção, mas nem mesmo com os argumentos de seu pai adotivo Edward se convence. Ele se imagina o monstro e predador perfeito, e sofre por isso infinitamente.<br />A contraposição de imagem idealizada e comportamento cavalheiresco com a auto-imagem de monstro que Edward cria perdura por todas as cinco obras lidas, e fica claramente evidente emMidnight Sun, em que sua imagem negativa é refletida através de suas próprias palavras.<br />“Eu sorri. ‘Bem, nós podemos tentar, eu suponho. Mas eu já estou avisando que eu não sou um bom amigo para você.’<br />Eu esperei pela sua resposta, dividido em dois – desejando que ela finalmente ouvisse e entendesse [que ele não era bom para ela], pensando que eu poderia morrer se ela o fizesse. Que melodramático. Eu estava me tornando tão humano.” (MEYER, 2008, p. 120)<br />Ao lermos a obra do ponto de vista de Edward não há, na verdade, um único trecho em que a maneira como ele se julga errado, monstruoso e perigoso não apareça. Seu principal referencial para esta auto-imagem é a época em que ele diz ter se rebelado contra a maneira como Carlisle e o resto de seu coven viviam, alimentando-se apenas de animais. Neste período, Edward decidiu alimentar-se de sangue humano – claramente mais “saboroso” do que o animal. No entanto, mesmo em sua rebeldia e comprovada monstruosidade, Edward não assassinava qualquer humano: ele se alimentava apenas daqueles que ele sabia serem mal-feitores, o que ele conseguia saber por ter o poder de ler mentes.<br />“’Sou o melhor predador do mundo, não sou? Tudo em mim convida você… Minha voz, meu rosto, até meu cheiro. Como seu eu precisasse disso! [...] Como se pudesse ser mais rápida do que eu’, ele riu amargamente. Ele estendeu a mão e, com um estalo ensurdecedor, quebrou sem esforço um galho de sessenta centímetros de espessura do tronco de um abeto. Balançou-o na mão por um momento, depois o atirou numa velocidade ofuscante, espatifando-o em uma árvore enorme, que sacudiu e tremeu com o golpe. E ele estava na minha frente de novo, parado a meio metro, ainda como uma pedra. ‘Como se pudesse lutar comigo’, disse ele delicadamente. Fiquei sentada sem me mexer, com mais medo dele do que jamais senti. Nunca o vi tão completamente livre de sua fachada refinada. Ele nunca foi menos humano… Nem mais lindo. Pálida e de olhos arregalados, fiquei sentada como uma ave presa pelos olhos de uma serpente. Seus olhos adoráveis pareciam brilhar com uma excitação imprudente. Depois, com o passar dos segundos escureceram. Sua expressão aos poucos assumiu a máscara de uma tristeza antiga. ‘Não tenha medo’, murmurou ele, a voz de veludo involuntariamente sedutora. ‘Eu prometo…’, ele hesitou. ‘Nunca machucar você. Parecia mais preocupado em convencer a si mesmo do que a mim. ‘Não tenha medo’, sussurrou ele novamente enquanto se aproximava, com uma lentidão exagerada. Sentou-se sinuosamente, com movimentos deliberadamente lentos, até que nossos rostos estivessem no mesmo nível, a trinta centímetros de distância. ‘Perdoe-me, por favor’, disse formalmente. ‘Eu posso me controlar. Você me pegou de guarda baixa. Mas agora estou me comportando melhor.’” (MEYER, 2008, p.198-199) <br />Fica claro em qualquer trecho que Edward mostre suas características de monstro que ele, na verdade, não o é. Ele é um vampiro, mas se alimenta apenas de sangue de animais selvagens. É um predador, mas mesmo quando matava humanos, matava apenas os maus. Deseja o sangue de Bella mais do que qualquer outro, mas nega-se a tomá-lo para preservar sua vida. Finalmente, é um ser sobrenatural com inclinações assassinas, mas tem beleza divina. Ele é, desde a sua composição até suas ações, a personificação deste traço romântico, unindo à perfeição o sublime e o grotesco.<br /><br />2.6 Leah Clearwater e a negação do Romantismo<br /><br />Apesar de a saga Crepúsculo ser profundamente Romântica quando se referindo aos seus protagonistas, há nela personagens que quebram de maneira brusca esses paradigmas. O maior exemplo deles é Leah Clearwater, uma personagem secundária de história interessante e quase trágica, mas que exatamente por não possuir traços caracteristicamente Românticos tem um fim não Romântico.<br />Leah aparece pela primeira vez na saga em Lua Nova, na página 197, quando seu nome é mencionado em referência à família de Henry Clearwater, que acabara de sofrer um ataque cardíaco. Parte do núcleo de habitantes de La Push, Leah tem uma história nada convencional: descendente indígena, ela perde o noivo – por quem permanece claramente apaixonada até o fim da saga – para a própria prima, quando tal noivo, depois de transformar-se em um dos defensores de La Push – um lobisomem -, acaba por ter o que no livro se define por imprinting, o encontro de sua alma gêmea, algo que os lobisomens não controlam, mas também não podem negar. Depois de perder o homem que amava para a prima que, segundo a autora, era quase uma irmã para ela, Leah ainda sofre um segundo trauma: Leah Clearwater, diferentemente das outras índias, torna-se uma lobisomem junto com os homens jovens de sua tribo. Com isso, ela perde a capacidade de envelhecer e amadurecer – e também a capacidade de gerar filhos.<br />Leah é uma personagem que é a antítese da idealização. Amargurada, sarcástica, geralmente revoltada e sempre com raiva, ela perde tudo que já quis ter e, até o fim da saga, não recebe nada em troca. Sua mãe, que acaba por perder o marido, termina a trama com o pai de Bella. Seu irmão mais novo, Seth, é um dos personagens que fica feliz ao se saber um lobisomem. Todos os demais personagens têm, de uma maneira ou outra, um final feliz – com a exceção de Leah. Leah é, na verdade, a única personagem de toda a trama que foge em absoluto de todos os traços Românticos. Não é estonteantemente bela, nem perdoa com facilidade. Não se encaixa no padrão de donzela em perigo, nem tampouco salva as pessoas pelo prazer de ajudar. Ela é, de certa forma, a personagem mais humana e real de toda a trama, não aceitando o sobrenatural como comum, não dando mais do que recebe em troca e, por isso, sua personagem paga o preço: em uma trama em que todos recebem o que merecem, Leah ganha apenas solidão, amargura e infelicidade, como fica claro neste trecho, de Amanhecer, “[...] Diga-me quem me quer por perto, e eu vou embora.”[5] (MEYER, 2008, p.169).<br />Um final não-Romântico, para a única personagem não-idealizada de toda a trama.<br /><br />3 CONCLUSÃO<br /><br />A saga Crepúsculo, da autora norte-americana Stephenie Meyer, é recheada de traços e características Românticas a ponto de quase poder ser classificada como uma obra deste período. Tais características são extremamente acentuadas em Edward Cullen e Isabella Swan, os personagens centrais da obra, mas manifesta-se também nos personagens secundários, como Charlie Swan, Jacob Black e o restante da família Cullen. Percebe-se que os traços de comportamento destes personagens são Românticos em sua essência, reunindo características das três gerações do Romantismo, mas seus finais tendem à terceira Geração mais urbana, com fins felizes. Percebe-se também que em um dos poucos personagens da saga que não seguem os padrões Românticos, Leah Clearwater, usada neste trabalho como contraponto a Isabella e Edward, o fim da personagem foge à norma Romântica exatamente como suas características o fazem.<br />Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse, Amanhecer e Midnight Sun são um conjunto de obras modernas que retomam, abundantemente, traços do período literário Romântico.<br /><br />REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br /><br />AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1968.<br />Curso de Literatura. Disponível em: http://www.mundocultural.com.br/literatura1/index.html, acessado em 10 de junho de 2010.<br />MEYER, Stephenie. Breaking Dawn. New York: Little, Brown and Company, 2008.<br />MEYER, Stephenie. Crepúsculo. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.<br />MEYER, Stephenie. Eclipse. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.<br />MEYER, Stephenie. Lua Nova. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.<br />MEYER, Stephenie. Midnight Sun. Download em:http://dc152.4shared.com/download/61668259/aa60269b/Midnight_Sun_Ch_1-12.pdf?tsid=20100610-210625-67b64033, acessado em 10 de junho de 2010.<br />WIKIPEDIA. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo#Caracter.C3.ADsticas, acessado em 10 de junho de 2010.<br /><br /><br />Ok,<br />Não se eskeça que eu ensinei a fazer resumo e introdução de um jeito um tanto mais elaborado. Tente seguir as instruções e fazer o seu trabalho, com as suas impressões, ok??.<br /><br />Boa sorte!<br />Mãos à obra<br />________________________________________Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-57112445096364123462012-02-25T09:27:00.002-08:002012-02-25T09:30:56.968-08:00Exercícios - Classes Gramaticais.- 3º Ano TaparubaTá aí, meninos.<br />Bom divertimento essa semana!!<br /><br />ESTUDO DIRIGIDO – PORTUGUÊS – 3º ANO/ ENSINO MÉDIO – EEOAP<br />Prof. Áurea Christina – 2012<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicvgpejW8J65MzP2VquXdMuccmt5Xal9tPR8nqg_O1EWjkKf63XMzQtcC7IWZHGMdg3WtQ4v6HZKfpA1kZborrepiTWowNTiraJt9R6ArwMYVnSCJcQ4eCccm2TiUfgzTmoLB8tWxYZK7d/s1600/3+tapa.jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 290px; height: 218px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicvgpejW8J65MzP2VquXdMuccmt5Xal9tPR8nqg_O1EWjkKf63XMzQtcC7IWZHGMdg3WtQ4v6HZKfpA1kZborrepiTWowNTiraJt9R6ArwMYVnSCJcQ4eCccm2TiUfgzTmoLB8tWxYZK7d/s320/3+tapa.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5713126831594257922" /></a><br /><br />EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CLASSES GRAMATICAIS – 1ª Bateria<br /><br />Gramática - Português - Classe Gramatical das palavras.<br />Na Língua Portuguesa existem dez classes gramaticais de palavras. Qualquer palavra usada estará inserida em uma das dez classes abaixo.<br /><br />1 -Substantivo: palavras que nomeia os seres – visíveis ou não, animados ou não e também nomeia os estados, desejos, sentimentos e ideias dos seres;<br /><br />2 -Adjetivo: palavra que caracteriza os seres. Refere-se sempre a um substantivo explícito ou implícito na frase, com o qual concorda em gênero e número;<br /><br />3 -Numeral: palavra que expressa quantidade de pessoas ou seres, e também o lugar que elas ocupam em uma determinada sequência;<br /><br />4 -Artigo: palavra que antecede o substantivo, indicando-lhe o gênero e o número, ao mesmo tempo que determina ou generaliza o substantivo;<br /><br />5 -Advérbio: palavra ligada ao verbo, que o modifica , geralmente atribui uma circunstância ou característica ao verbo;<br /><br />6 -Pronome: palavra que substitui , indica ou acompanha um substantivo.<br /><br />7 -Preposição: palavra invariável que liga termos de uma oração, estabelecendo entre elas diversas relações;<br /><br />8 - Conjunção: é a palavra invariável usada para unir orações ou termos semelhantes de uma oração;<br /><br />9 - Interjeição: palavra invariável usada para exprimir emoções e sentimentos;<br /><br />10 -Verbo: palavra que costuma indicar uma ação, um estado ou fenômeno da natureza. Flexiona-se em número, pessoa, tempo e voz.<br /><br /><br />1. (IBGE) Assinale o par de frases em que as palavras sublinhadas são substantivo e<br />pronome, respectivamente:<br />a)A imigração tornou-se necessária. / É dever cristão praticar o bem.<br />b) A Inglaterra é responsável por sua economia. / Havia muito movimento na<br />praça.<br />c) Fale sobre tudo o que for preciso. / O consumo de drogas é condenável.<br />d) Pessoas inconformadas lutaram pela abolição. / Pesca-se muito em Angra dos<br />Reis.<br />e) Os prejudicados não tinham o direito de reclamar. / Não entendi o que você<br />disse.<br /><br />2. (Unb-BRASÍLIA) Assinale o item que só contenha preposições:<br />a) durante, entre, sobre c) para, atrás, por <br />b) com, sob, depois d) em, caso, após e) após, sobre, acima <br /><br />3. (TTN) Observe as palavras grifadas da seguinte frase: "Encaminhamos a V.<br />Senhoria cópia autêntica do Edital nº 19/82." Elas são, respectivamente:<br />a) verbo, substantivo, substantivo d) pronome, adjetivo, substantivo<br />b) verbo, substantivo, advérbio e) pronome, adjetivo, adjetivo<br />c) verbo, substantivo, adjetivo<br /><br />4. (CESGRANRIO) Assinale a opção em que a locução grifada tem valor adjetivo:<br />a) "Comprei móveis e objetos diversos que entrei a utilizar com receio."<br />b) "Azevedo Gondim compôs sobre ela dois artigos."<br />c)"Pediu-me com voz baixa cinqüenta mil réis."<br />d) "Expliquei em resumo a prensa, o dínamo, as serras..."<br />e)"Resolvi abrir o olho para que vizinhos sem escrúpulos não se apoderassem do que<br />era delas."<br /><br />5. (EPCAR) Aponte a alternativa em que a palavra em negrito é conjunção<br />explicativa:<br />a) Como estivesse cansado, não foi trabalhar.<br />b) Assim que fores ao Rio, não te esqueças de avisar-me.<br />c) Retirou-se antes, já que assim o quis.<br />d) Não se aborreça, que estamos aqui para ouvi-lo.<br />e) Não compareceu, porque não foi avisado.<br /><br />6. (SANTA CASA) O "que" está com função de preposição na alternativa:<br />a) Veja que lindo está o cabelo da nossa amiga!<br />b) Diz-me com quem andas, que eu te direi quem és.<br />c) João não estudou mais que José, mas entrou na Faculdade.<br />d) O Fiscal teve que acompanhar o candidato ao banheiro.<br />e) Não chore que eu já volto.<br /><br />7. (BB) "Saberão que nos tempos do passado o doce amor era julgado um crime."<br />a) 1 preposição d) 7 palavras átonas b) 3 adjetivos e) 4 substantivos c) 4 verbos<br /><br />8. (UC-MG) Em "Orai porque não entreis em tentação", o valor da conjunção do<br />período é de:<br />a) causa d) explicação b) condição e) finalidade c) conformidade<br /><br />9. (UFMG) As expressões sublinhadas correspondem a um adjetivo, exceto em:<br />a) João Fanhoso anda amanhecendo sem entusiasmo.<br />b) Demorava-se de propósito naquele complicado banho.<br />c) Os bichos da terra fugiam em desabalada carreira.<br />d) Noite fechada sobre aqueles ermos perdidos da caatinga sem fim.<br />e) E ainda me vem com essa conversa de homem da roça.<br /><br />10. (ITA) Assinalar a alternativa que corretamente preenche a lacuna da sentença:<br />"....... meus conselhos, ele pediu demissão."<br />a) Entrementes b) Máxime c) Mormente d) Malgrado e) Destarte <br /><br />11. (PUC) No trecho: "E o azul, o azul virginal onde as águias e os astros gozam,<br />tornou-se o azul espiritualizado...", as palavras destacadas correspondem<br />morfologicamente, pela ordem, a:<br />a) adjetivo - pronome relativo - substantivo - pronome relativo<br />b) substantivo - pronome relativo - substantivo - pronome reflexivo<br />c) adjetivo - advérbio - substantivo - pronome reflexivo<br />d) substantivo - advérbio - advérbio - pronome relativo<br />e) adjetivo - conjunção - substantivo – pronome<br /><br />12. (UM-SP) Na frase "As negociações estariam meio abertas só depois de meio<br />período de trabalho", as palavras destacadas são, respectivamente:<br />a) adjetivo, adjetivo d) numeral, adjetivo<br />b) advérbio, advérbio e) numeral, advérbio<br />c) advérbio, adjetivo<br /><br />13. (UFJF-MG) Assinale a alternativa onde aparecem substantivos simples,<br />respectivamente, concreto e abstrato:<br />a) água, vinho d) Jesus, abaixo-assinado<br />b) Pedro, Jesus e) Nova Iorque, Deus<br />c) Pilatos, verdade<br /><br />14. (UNESP) Assinale o caso em que não haja expressão numérica de sentido<br />indefinido:<br />a) Ele é o duodécimo colocado.<br />b) Quer que veja este filme pela milésima vez?<br />c) "Na guerra os meus dedos dispararam mil mortes."<br />d) "A vida tem uma só entrada; a saída é por cem portas."<br />e) n.d.a<br /><br />15. (UNITRI-UBERLÂNDIA) Das frase seguintes, uma contém uma locução adjetiva.<br />Marque-a:<br />a) Esta é a torneira de água quente. d) Esta boneca é muito feia.<br />b) Comprei uma lâmpada vermelha. e) Ela é uma mulher corajosa.<br />c) O piano dela é alemão.<br /><br />16. (CESGRANRIO) Nas frases: "faz-lhes mal a escuridão" e "... que mal se<br />adivinhará..." a palavra "mal" é, respectivamente, substantivo e advérbio. Pode ela<br />ainda ter outra classificação, como numa das frases seguintes. Assinale-a:<br /><br />a) Que mal há em ser idealista?<br />b) Tudo, tudo vai mal, meu bom amigo.<br />c) A chuva começou a cair, mal saímos.<br />d) Os namorados agora estão de mal.<br />e) Provou os frutos da árvore do mal.<br /><br />17. (UF-ES) Milhão tem como ordinal correspondente milionésimo. A relação entre<br />cardinais e ordinais se apresenta inadequada na opção:<br />a)cinqüenta - qüinquagésimo, novecentos e um - nongentésimo primeiro<br />b)setenta - setuagésimo, quatrocentos e trinta - quadringentésimo trigésimo<br />c)oitenta - octingentésimo (oitenta - octogésimo), trezentos e vinte - trecentésimo<br />vigésimo<br />d)quarenta - quadragésimo, duzentos e quatro - ducentésimo quarto<br />e)noventa - nonagésimo, seiscentos e sessenta - sexcentésimo sexagésimo<br /><br />18. (UNIFOR-CE) Na frase: "Passaram dois homens a discutir, um a gesticular e o<br />outro com a cara vermelha", o termo a está empregado, sucessivamente, como:<br />a) artigo, preposição, preposição<br />b) pronome, preposição, artigo<br />c) preposição, preposição, artigo<br />d) preposição, pronome, preposição<br />e) preposição, artigo, preposição<br /><br />19. (ITA) Nos trechos: "A menina conduz-me diante do leão..."; "... sobre o focinho<br />contei nove ou dez moscas..."; "... a juba emaranhada e sem brilho."<br />Sob o ponto de vista gramatical, os termos destacados são, respectivamente:<br />a) locução adverbial, locução adverbial, locução adverbial<br />b) locução conjuntiva, locução adjetiva, locução adverbial<br />c) locução adjetiva, locução adverbial, locução verbal<br />d) locução prepositiva, locução adverbial, locução adjetiva<br />e) locução adverbial, locução prepositiva, locução adjetiva<br /><br />20. (UEPR) As formas que traduzem vivamente os sentimentos<br />súbitos, espontâneos e instintivos dos falantes são denominados:<br />a) conjunções d) locuções<br />b) interjeições e) coordenações<br />c) preposições<br /><br />21. (UNB-DF) Assinale a frase em que "meio" funciona como advérbio:<br />a) Só quero meio quilo. d) Parou no meio da rua.<br />b) Achei-o meio triste. e) Comprou um metro e meio.<br />c) Descobri o meio de acertar.<br /><br />22. (ITA) Assinale o que estiver correto:<br />a)Seiscentismo se refere ao século XVI.<br />b)O algarismo romano da frase anterior se lê: décimo sexto.<br />c)Duodécuplo significa duas vezes; dodécuplo, doze vezes.<br />d)Ambos os dois é forma enfática correta.<br />e)Quadragésimo, quarentena, quadragésima, quaresma só aparentemente se<br />referem a quarenta.<br /><br />23. (FUVEST) "Podem acusar-me: estou com a consciência tranqüila." Os dois pontos<br />do período acima poderiam ser substituídos por vírgula, explicando-se o nexo entre as<br />duas orações pela conjunção:<br />a) portanto d) pois<br />b) e e) embora<br />c) como<br /><br />24. (FECAP) Classifique as palavras como nas construções seguintes, numerando, convenientemente, os parênteses:<br />1) preposição<br />2) conj. subord. causal<br />3) conj. subord. conformativa<br />4) conj. coord. aditiva<br />5) adv. interrogativo de modo<br />( ) Perguntamos como chegaste aqui.<br />( ) Percorrera as salas como eu mandara.<br />( ) Tinha-o como amigo.<br />( ) Como estivesse frio, fiquei em casa.<br />( ) Tanto ele como o irmão são meus amigos.<br />a) 2 - 4 - 5 - 3 - 1 d) 3 - 1 - 2 - 4 - 5<br />b) 4 - 5 - 3 - 1 - 2 e) 1 - 2 - 4 - 5 - 3<br />c) 5 - 3 - 1 - 2 – 4<br /><br />25. (MACKENZIE) Em "A maneira como respondeu é estranha", a palavra grifada é:<br />a) advérbio d) conjunção subordinada causal<br />b) pronome relativo e) conjunção subordinada comparativa<br />c) pronome indefinido<br /><br />26. (UFUB-MG) Talvez seja bom que o proprietário do imóvel possa desconfiar de<br />que ele não é tão imóvel assim. A palavra destacada é, respectivamente:<br />a) substantivo e substantivo d) advérbio e adjetivo<br />b) substantivo e adjetivo e) adjetivo e advérbio<br />c) adjetivo e verbo<br /><br />27. (FESP) Assinale a alternativa correspondente à classe gramatical da palavra a,<br />respectivamente: Esta gravata é a que recebi; Estou disposto a tudo; Fiquei contente<br />com a nota; Comprei-a logo que a vi.<br />a) artigo - artigo - preposição - preposição<br />b) preposição - artigo - pronome demonstrativo - artigo<br />c) pronome demonstrativo - preposição - artigo - pronome pessoal<br />d) pronome pessoal - preposição - artigo - pronome pessoal<br />e) nenhuma das alternativas<br /><br />28. (UCB-Brasília) No trecho: "Todo romancista, todo poeta, quaisquer que sejam os rodeios<br />que possa fazer a teoria literária, deve falar do mundo e o escritor fala, eis a<br />literatura." A palavra destacada é:<br />a) advérbio de inclusão d) palavra denotadora de inclusão<br />b) advérbio de designação e) palavra denotadora de designação<br />c) conjunção subordinativa<br /><br />29. (FESP) Assinale a opção em que o A é, respectivamente, artigo, pronome<br />pessoal e preposição:<br />a) Esta é a significação a que me referi e não a que entendeste.<br />b) A dificuldade é grande e sei que a resolverei a curto prazo.<br />c) A escrava declarou que preferia a morte à escravidão,<br />d) Esta é a casa que comprei e não a que vendi a ele.<br />e) A que cometeu a falta receberá a punição.<br /><br />30. (FAAP) Assinale a alternativa cuja relação é incorreta:<br />a) Sorria às crianças que passavam - pronome relativo<br />b) Declararam que nada sabem - conjunção integrante<br />c) Que alegre manifestação a sua - advérbio de intensidade<br />d) Que enigmas há nesta vida - pronome adjetivo indefinido<br />e) Uma ilha que não consta no mapa - conjunção coord. Explicativa<br /><br />31. (FMU) Procure e assinale a única alternativa em que há erro, quanto ao problema do emprego do artigo:<br />a) Nem todas opiniões são valiosas.<br />b) Disse-me que conhece todo o Brasil.<br />c) Leu todos os dez romances do escritor.<br />d) Andou por todo Portugal.<br />e) Todas cinco, menos uma, estão corretas.<br /><br />32. (FMU) Triplo e tríplice são numerais:<br />a) ordinal o primeiro e multiplicativo o segundo<br />b) ambos ordinais<br />c) ambos cardinais<br />d) ambos multiplicativos<br />e) multiplicativo o primeiro e ordinal o segundo<br /><br />33. (CESGRANRIO) Assinale a oração em que o termo cego(s) é um adjetivo:<br />a)Os cegos habitantes de um mundo esquemático, sabem onde ir...<br />b)O cego de Ipanema representava naquele momento todas as alegorias da noite<br />escura da alma ...<br />c)Todos os cálculos do cego se desfaziam na turbulência do álcool.<br />d)Naquele instante era só um pobre cego.<br />e)... da Terra que é um globo cego girando no caos.<br /><br />34. (FATEC) Indique o erro quanto ao emprego do artigo:<br />a) Em certos momentos, as pessoas as mais corajosas se acovardam.<br />b) Em certos momentos, as pessoas mais corajosas se acovardam.<br />c) Em certos momentos, pessoas as mais corajosas se acovardam.<br />d) Em certos momentos, as mais corajosas pessoas se acovardam.<br />e) n.d.a<br /><br />35. (PUC) Assinale a alternativa em que aparece a conjunção final que:<br />a) Não sei que digo a você.<br />b) Cinco dias são passados que dali saímos.<br />c) Peço a Deus que te faça venturoso.<br />d) Crio estas crianças, que vês, que refrigério sejam da minha velhice.<br />e) n.d.a<br /><br />36. (PUC-RJ) Em "A gente não pode dormir / com os oradores e os pernilongos", a<br />expressão sublinhada pode indicar idéia de:<br />a) companhia d) modo<br />b) instrumento e) causa<br />c) conseqüência<br /><br />37. (FAU-SANTOS) Em "Vem caindo devagar / Tão devagar vem caindo / Que dá<br />tempo a um passarinho... . " A palavra que dá idéia de:<br />a) comparação d) causa<br />b) oposição e) conseqüência c) condição<br />38. (PUCC) Assinale a alternativa onde a palavra em destaque é pronome:<br />a) O homem que chegou é meu amigo.<br />b) Notei um quê de tristeza em seu rosto.<br />c) Importa que compareçamos.<br />d) Ele é que disse isso!<br />e) Vão ter que dizer a verdade.<br /><br />39. (UNIMEP) "Ele era um bom profissional, no entanto, não o contrataram." Comece<br />com: "Não o contrataram, ..."<br />a) por isso d) entretanto<br />b) mas e) ainda que<br />c) uma vez que<br /><br />40. (UFE VIÇOSA-MG) Ele assumiu a chefia do cargo, embora não estivesse preparado para isso”. Comece com: “Ele não estava ...”<br />a) todavia d) desde que<br />b) de forma que e) conforme<br />c) porquanto<br /><br />41. (UFV-MG) Você entregou a carta ao meu correspondente?” Comece com: “Perguntei-lhe desconfiado ...”<br />a) que d) se<br />b) como e) para que<br />c) quanto<br /><br />42. (UM-SP) Assinale a alternativa em que há erro quanto ao uso do artigo:<br />a) Li a notícia no Estado de São Paulo.<br />b) Li a notícia em O Estado de São Paulo.<br />c) Esta notícia, eu a vi em A Gazeta.<br />d) Vi essa notícia em A Gazeta<br />e) Foi em O Estado de São Paulo que li a notícia.<br /><br />43. (ESAN-SP) Em qual dos casos o artigo denota familiaridade:<br />a) O Amazonas é um rio imenso.<br />b) D. Manoel, o Venturoso, era bastante esperto.<br />c) O Antônio comunicou-se com o João.<br />d) O professor João Ribeiro está doente.<br />e) Os Lusíadas são um poema épico.<br /><br />44. (ITA) Determine o caso em que o artigo tem valor de qualificativo:<br />a) Estes são os candidatos de que lhe falei.<br />b) Procure-o, ele é o médico.<br />c) Certeza e exatidão, estas qualidades não as tenho.<br />d) Os problemas que o afligem não me deixam descuidado.<br />e) Muita é a procura; pouca a oferta.<br /><br />45. (UFU-MG) Em uma das frases, o artigo definido está empregado erradamente.<br />Em qual?<br />a) A velha Roma está sendo modernizada.<br />b) A "Paraíba" é uma bela fragata.<br />c) Não reconheço agora a Lisboa do meu tempo.<br />d) O gato escaldado tem medo de água fria.<br />e) O Havre é um porto de muito movimento.<br /><br />46. (UNISINOS) O item em que a locução adjetiva não corresponde ao adjetivo<br />dado é:<br />a) hibernal - de inverno d) docente - do professor<br />b) filatélico - de folhas e) onírico - de sonho<br />c) discente - de aluno<br /><br />47. (FUPE) Indique o item em que os numerais estão corretamente empregados:<br />a) Ao papa Paulo Seis sucedeu João Paulo primeiro.<br />b) Após o parágrafo nono, virá o parágrafo décimo.<br />c) Depois do capítulo sexto, li o capítulo décimo primeiro.<br />d) Antes do artigo dez vem o artigo nono.<br />e) O artigo vigésimo segundo foi revogado.<br /><br />48. (FMU) Sabendo-se que os numerais podem ser cardinais, ordinais, multiplicativos<br />e fracionários, podemos dar os seguintes exemplos:<br /><br />a)um (cardinal), primeiro (ordinal), Leão onze (multiplicativo) e meio (fracionário)<br />b)um (cardinal), milésimo (ordinal), undécuplo (multiplicativo) e meio fracionário)<br />c)um (ordinal), primeiro (cardinal), Leão onze (multiplicativo) e meio (fracionário)<br />d)um (ordinal), primeiro (cardinal), cêntuplo (multiplicativo) e centésimo (fracionário)<br />e)um (cardinal), primeiro (ordinal), duplo (multiplicativo), não existindo numeral<br />denominado fracionário<br /><br />49. (UEPG-PR) Na oração: "Certos amigos não chegaram a ser jamais amigos<br />certos", o termo destacado é sucessivamente:<br /><br />a) adjetivo e pronome<br />b) pronome adjetivo e adjetivo<br />c) pronome substantivo e pronome adjetivo<br />d) pronome adjetivo e pronome indefinido<br />e) adjetivo anteposto e adjetivo posposto<br /><br />50. (UFU-MG) "foram intimados a comparecer ..."; "... não a fizeram..."; "... a sua<br />oração.." As três ocorrências do a são, respectivamente:<br />a) preposição, pronome, preposição d) preposição, pronome, artigo<br />b) artigo, artigo, preposição e) artigo, pronome, pronome<br />c) pronome, artigo, preposição<br /><br />51. (UM-SP) Embora todas as conjunções abaixo sejam aditivas, uma oração apresenta<br />ideia de adversidade:<br /><br />a) Não achou os documentos e nem as fotocópias.<br />b) Queria estar atento à palestra e o sono chegou.<br />c) Não só aprecio a Medicina como também a Odontologia.<br />d) Escutei o réu e lhe dei razão.<br />e) Não só escutei o réu mas também lhe dei razão.<br /><br />52. (UM-SP) Assinale a alternativa em que a palavra como assume valor de<br />conjunção subordinativa conformativa:<br /><br />a)Como ele mesmo afirmou, viveu sempre tropeçando nos embrulhos da vida.<br />b)Como não tivesse condições necessárias para competir, participou com muita<br />insegurança, das atividades esportivas.<br />c)As frustrações caminham rápidas como as tempestades das matas devastadoras.<br />d)Indaguei-me apreensiva como papai tinha assumido aquela contínua postura de<br />contemplação.<br />e)Como as leis eram tentativas naquele vilarejo, todos os moradores entavam um<br />meio de obediência às normas morais.<br /><br />53. (UM-SP) Indique a oração que apresenta locução prepositiva:<br /><br />a)Havia objetos valiosos sobre a pequena mesa de mármore.<br />b)À medida que os inimigos se aproximavam, as tropas inglesas recuavam.<br />c)Seguiam a maneira militar devido à influência do pai.<br />d)Agiu de caso pensado, quando se afastou de você.<br />e)De repente, riscou e reescreveu o texto.<br /><br />54. (UM-SP) No período "O povoado século XX está a bordo de uma vida<br />desgastante, cheia de imprevistos inconvenientes", a preposição em realce está<br />indicando relação de:<br />a) fim d) modo<br />b) lugar e) meio<br />c) causa<br /><br />55. (FAZLES-SP) Assinale a função morfológica de caro em "Ele vendeu caro as<br />mercadorias".<br />a) substantivo d) pronome<br />b) adjetivo e) preposição<br />c) advérbio<br /><br />56. (OBJETIVO) Assinale a opção em que o termo destacado, quando posposto ao<br />substantivo, muda de significado e passa a pertencer a outra classe de palavras:<br />a) complicada solução d) certos lugares<br />b) inapreciável valor e) engenhosos métodos<br />c) extraordinária capacidade<br /><br />57. (FUVEST) "... levaram a adotar"; "a sua morte..."; "... não a pôs..." As três<br />ocorrências do a são, respectivamente:<br />a) preposição, pronome, preposição d) artigo, artigo, preposição<br />b) pronome, artigo, preposição e) artigo, pronome, pronome<br />c) preposição, artigo, pronome<br /><br />58. (CESGRANRIO) Assinale a opção em que a substituição efetuada não altera o<br />sentido fundamental do enunciado: "Não obstante essa propaganda, as dificuldades<br />surgiram."<br />a) Através dessa propaganda, as dificuldades surgiram.<br />b) Em razão dessa propaganda, as dificuldades surgiram.<br />c) A despeito dessa propaganda, as dificuldades surgiram.<br />d) Diante dessa propaganda, as dificuldades surgiram.<br />e) Depois dessa propaganda, as dificuldades surgiram.<br /><br />59. (UM-SP) Aponte o período em que a palavra se seja uma conjunção subordinada integrante:<br />A tristeza daquela jovem se funda em problemas sociais.<br />Em suas palavras, não se separam mentiras e verdades.<br />Se essa obra fosse impressa no Brasil, teria o valor de oito mil cruzeiros.<br />Os dirigentes indagaram se seriam ordens adequadas a seus subalternos.<br />Os chefes administrativos mantêm-se atualizados quanto a questões existenciais das<br />mais complexas.<br /><br />60. (UM-SP) Na frase: "Você é que pensa que a vida flui segundo as leis do poder!",<br />a palavra que classifica-se, respectivamente, como:<br />a) palavra de realce, pronome relativo<br />b) advérbio de intensidade, conjunção integrante<br />c) advérbio de intensidade, pronome relativo<br />d) conjunção integrante, pronome relativo<br />e) palavra de realce, conjunção integrante<br /><br />61. (MACK) "Tempo-será" A Eternidade está longe / (Menos longe que o estirão / Que existe entre o meu desejo / E a palma da minha mão). / Um dia serei feliz? / Sim, mas não há de ser já: / A Eternidade está longe / Brinca de tempo-será." (Manuel Bandeira)<br /><br />Em "Brinca de tempo-será", podemos afirmar que, morfologicamente, tempo-será é:<br /><br />a) adjetivo composto d) locução adjetiva<br />b) advérbio e) substantivo composto<br />c) locução adverbial<br /><br />62. (BB) Não contém locução adjetiva:<br /><br />a) Só há tristezas na guerra. d) Olha a beleza do céu.<br />b) Vede a majestade do mar. e) Fala da situação da economia.<br />c) Admirai a grandeza do Universo.<br /><br />63. (BB) Ele discursou de improviso. O termo sublinhado é locução:<br />a) adverbial d) adjetiva<br />b) conjuntiva e) prepositiva<br />c) explicativa<br /><br />64. (BB) Morfologicamente, a expressão sublinhada na frase “Estava à toa na vida...” é classificada como locução...<br />a) adjetiva d) conjuntiva<br />b) adverbial e) substantiva<br />c) prepositiva<br /><br />65. (BB) O João é jogador indisciplinado. O artigo transmite idéia de:<br />a) admiração d) inferioridade<br />b) indeterminação e) superioridade<br />c) intimidade<br /><br />66. (BB) Única oração contendo, simultaneamente, pronome, advérbio e<br />Preposição é:<br />a) João viajou ontem com a esposa.<br />b) Não queremos partir agora.<br />c) Ele é muito bom quando sóbrio.<br />d) O que me pede está muito difícil de conseguir.<br />e) Hoje os atletas correrão por aqui.<br /><br />67. (BANESPA) Assinale a alternativa em que é incorreta a correspondência entre a<br />locução adjetiva equivalente:<br />a) investimento de vulto: investimento vultuoso.<br />b) azul do céu: azul celeste.<br />c) calor de verão: calor estival.<br />d) ilha de gelo: ilha glacial.<br />e) empréstimo com usura: empréstimo usurário.<br /><br />68. (BANESPA) Assinale a alternativa em que o termo grifado é artigo indefinido:<br />a) As amigas não puderam ajudá-la.<br />b) Anime-se, meu amigo, a garrafa ainda não está cheia.<br />c) Uma árvore caiu na estrada.<br />d) Por favor, abra a porta.<br />e) O pobre homem entregou-se ao vício.<br /><br />69. (BANESPA) Assinale a alternativa em que o numeral está empregado<br />incorretamente:<br />a) Transcreva a página vinte e duas.<br />b) Moro na Rua Vinte e Cinco, casa 8.<br />c) A vigésima quarta hora acabara de soar.<br />d) Deram-se alguns saltos tríplices.<br />e) Meu avô tem o triplo da minha idade.<br /><br />70. (BANESPA) "Que altas são as montanhas daqui!" Nesta frase, o termo grifado<br />classifica-se como:<br /><br />a) conjunção subordinativa causal d) pronome interrogativo<br />b) conjunção subordinativa integrante e) advérbio de intensidade<br />c) pronome relativo<br /><br />71. (ADM. POSTAL CORREIOS) Indique a frase com mau emprego da preposição:<br />a) Encontramos com os antigos colegas na conferência.<br />b) Recebemos autorização para sair.<br />c) Nestas férias fomos em cidades e recantos maravilhosos.<br />d) O chefe acusou o funcionário por mau procedimento.<br />e) Este homem é querido de todos.<br /><br />72. (FARIAS BRITO) "Por que viver d’amor e amar a vida, / se para o bem amar a<br />vida é breve, / se para o bem viver é breve o amor?" (Guilherme de Almeida: "Soneto<br />VIII", em Toda a Poesia)<br />Uma palavra que pertence a certa classe gramatical passou, no texto, a pertencer a outra classe. Essa palavra é:<br /><br />a) "Por que" d) "viver"<br />b) "amar" e) "bem"<br />c) "amor"<br /><br />73. (FAC. FRANCISCANAS) Assinale a alternativa em que meio funciona como<br />advérbio e adjetivo, respectivamente:<br /><br />a)Só quis meio quilo.Era já meio caminho andado.<br />b)Ficou meio triste, porque o professor lhe havia tirado meio ponto.<br />c)Descobri o meio de acertar o carro no meio-fio da calçada.<br />d)Usara de um meio, que me deixou meio indeciso.<br />e)Comprou somente um metro e meio de pano, porque não tinha outro meio de<br />pegá-lo.<br /><br /><br />(CARLOS CHAGAS) As questões 74 a 78 apresentam um período em que você<br />deverá modificar, iniciando-o conforme se sugere, mas sem alterar a idéia contida no<br />primeiro. Em conseqüência, outras partes da frase sofrerão alterações. Assinale a<br />alternativa que contém o elemento adequado ao novo período.<br /><br />74. “Penso, logo existo”. Comece com: Existo ....<br />a) na medida em que d) enquanto<br />b) conforme e) à medida que<br />c) pois<br /><br />75. Não chegue tarde, pois muita gente virá procurá-lo. Comece com: Muita gente<br />virá ...” Qual expressão completa adequadamente o sentido do período?<br /><br />a) porquanto d) dado que<br />b) entretanto e) visto que<br />c) por conseguinte<br /><br />76. Logo que entrou em casa, foi pedindo o jantar em altos brados. Comece com:<br />Foi pedindo o jantar em altos brados...” Qual expressão completa adequadamente o sentido do período?<br />a) somente quando d) já que<br />b) tanto quanto e) apenas<br />c) segundo<br /><br />77. Eu gritei, mas ninguém ouviu. Comece com: Ninguém me ouvir ...<br />a) visto que d) ainda que<br />b) portanto e) por isso<br />c) então<br /><br />78. Já vou distribuir as provas; portanto, guardem os livros e os cadernos. Comece com: “Guardem os livros e os cadernos...” Qual conjunção melhor completa o período, sem causar alteração no sentido geral?<br />a) por conseguinte d) todavia<br />b) que e) logo<br />c) mesmo que<br /><br />79. (FAC. RUI BARBOSA) Assinale a alternativa em que ocorre combinação de uma preposição com um pronome demonstrativo:<br /><br />a) Estou na mesma situação.<br />b) Neste momento, encerramos nossas transmissões.<br />c) Daqui não saio.<br />d) Ando só pela vida.<br />e) Acordei num lugar estranho.<br /><br />80. (PUC) Em: "... esses merecem perdão ou reparação total?" <br />O conectivo ou encerra a idéia de:<br />a) exclusão d) condição<br />b) alternância e) simultaneidade<br />c) adição<br /><br />81. (PUC-MG) A vida transcorre entre o sucesso e o insucesso. É importante, .........., que o adolescente enfrente adversidades, fracassos e frustrações para que possa, segundo a canção popular, "sacudir a poeira e dar a volta por cima". A conjunção que introduz uma idéia de conclusão é:<br />a) porquanto d) contudo<br />b) porém e) conquanto<br />c) pois<br /><br />82. (TFC) Assinale a única opção que provoca mudança de sentido, se colocada no lugar da palavra sublinhada no texto ao lado: "Malgrado fosse muito inteligente, não obteve bons resultados nas provas do Concurso."<br />a) Embora d) Ainda que<br />b) Se bem que e) Não obstante<br />c) Dado que<br /><br />83. (UNIRIO) A palavra sublinhada em “Alguém entende que fim levou o saca-rolhas?” pertence à mesma classe daquela destacada numa das opções abaixo. Assinale-a:<br /><br />a) Não recitou o poema que pedíramos.<br />b) Saia, que promessas não nos comovem.<br />c) Queria saber que dificuldades ainda enfrentaremos.<br />d) E se repetisse que tudo não passara de um engano?<br />e) Que lindo dia!<br /><br />84. (FUVEST) "Foi um técnico de sucesso mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura da sua reputação de vestiário. Começando a frase por "Nunca conseguiu uma reputação no campo à altura da sua reputação de vestiário", para manter a mesma relação lógica expressa na frase dada inicialmente deve-se continuar com:<br />a) enquanto foi... d) desde que fosse...<br />b) na medida em que era... e) porquanto era...<br />c) ainda que tenha sido...<br /><br />85. (FUVEST) Nas frase abaixo, cada espaço pontilhado corresponde a uma<br />conjunção retirada.<br /><br />1. "Porém já cinco sóis eram passados ....... dali nos partíramos..."<br />2. ....... estivesse doente faltei à escola.<br />3. ....... haja maus nem por isso devemos descrer dos bons.<br />4. Pedro será aprovado ....... estude.<br />5. ....... chova sairei de casa.<br /><br />As conjunções retiradas são, respectivamente:<br /><br />a) quando, ainda que, sempre que, desde que, como<br />b) que, como, embora, desde que, ainda que<br />c) como, que, porque, ainda que, desde que<br />d) que, ainda que, embora, como, logo que<br />e) que, quando, embora, desde que, já que<br /><br />86. (FUVEST) "Pois venha de lá esse primor."; "Não está cá o artista"; "... pois venha daí um dueto comigo."<br />Nos trechos acima, as expressões de lá, cá, daí podem equivaler, respectivamente a:<br /><br />a) de mim, contigo, dele<br />b) de ti, comigo, de ti<br />c) daquele lugar, neste lugar, dos paços<br />d) daquele lugar, nesse lugar, do artista<br />e) da inspiração do gênio, aqui, das catedrais<br /><br />87. (FUVEST) "Que não pedes um diálogo de amor, é claro, desde que impões a cláusula da meia-idade." <br />O segmento grifado poderia ser substituído, sem alterar o sentido da frase, por:<br />a) desde que imponhas d) conquanto imponhas<br />b) se bem que impões e) porquanto impões<br />c) contanto que imponhas<br /><br />88. (TRE-RJ) O conectivo sublinhado estabelece uma ligação mal feita (coesão<br />inadequada), quanto ao sentido, em:<br />a) Li este livro, mas não o entendi.<br />b) Como chegou atrasado, proibiram-no de entrar.<br />c) Ainda que ele queira, ninguém o ajudará em suas tarefas.<br />d) Estudou muito pouco para o concurso, pois conseguiu passar.<br />e) Tudo terminará bem, desde que o chefe permita a saída de todos.<br /><br />89. (FUVEST) I - "As palavras, paralelamente, iam ficando sem vida. Já a oração era morna, depois fria, depois inconsciente..." (Machado de Assis, Entre Santos); <br />II - "Nas feiras, praças e esquinas do Nordeste, costumava-se ferir a madeira com o que houver à mão; gilete, canivete ou prego. Já nos ateliês sediados entre Salvador e o Chuí, artistas cultivados preferem a sutileza da goiva ou do buril." (Veja, 17/8/94, p. 122);<br /> III - "Ele só se movimenta correndo e perdeu o direito de brincar sozinho na rua onde mora - por diversas vezes já atravessou-a com o sinal fechado para pedestres, desviando-se de motoristas apavorados." (Veja, 24/8/94, p. 60)<br /><br />Nos textos acima, o tempo já exprime, respectivamente, a idéia de:<br /><br />a) tempo, causalidade, intensificação<br />b) oposição, espaço, tempo<br />c) tempo, oposição, intensificação<br />d) intensificação, oposição, tempo<br />e) tempo, espaço, tempo<br /><br />90. (TRE-MG) "É difícil enfrentar ausência de uma pessoa querida, mas nada se compara à dor e à incerteza dos familiares das vítimas de seqüestro." No período acima, não se encontra exemplo de:<br />a) pronome d) preposição<br />b) adjetivo e) advérbio<br />c) conjunção<br /><br />91. (FUVEST) Ao ligar dois termos de uma oração, a preposição pode expressar, entre outros aspectos, uma relação temporal, espacial ou nocional. Nos versos: "Amor total e falho... Puro e impuro... Amor de velho adolescente...", a preposição de estabelece uma relação nocional. Essa mesma relação ocorre em:<br />a) "Este fundo de hotel é um fim de mundo."<br />b) "A quem sonha de dia e sonha de noite, sabendo todo sonho vão."<br />c) "depois fui pirata mouro, flagelo da Tripolitânia."<br />d) "Chegarei de madrugada, quando cantar a seriema."<br />e) "Só os roçados da morte compensam aqui cultivar."<br /><br />92. (CEETEPS) "Esse progresso mecânico, porém, baseado apenas no domínio... "Assinale a alternativa em que não aparece palavra ou expressão que substitui, com perfeição, a conjunção "porém":<br />a) entretanto d) porque<br />b) no entanto e) contudo<br />c) todavia<br /><br />93. (FUVEST) A classe gramatical da expressão ao contrário, em "mas, ao contrário,tende a satisfazer as exigências do mercado", é:<br />a) locução prepositiva d) conjunção coordenativa adversativa<br />b) locução adverbial e) conjunção subordinada concessiva<br />c) advérbio de negação<br /><br />94. (TRE-MT) Na frase "De um ano que, afinal, também não teve muitos escrúpulos, pois só se contradisse", a palavra pois pode ser substituída, sem alteração de sentido,<br />por:<br />a) portanto d) caso<br />b) por conseguinte e) ainda que<br />c) visto que<br /><br />95. (TRE-ES) "Poeta famoso" e "gente humilde" formam sintagmas nominais utilizando palavras de classes gramaticais respectivamente semelhantes. Essas classes são:<br />a) nomes e verbos<br />b) substantivos e adjetivos<br />c) substantivos e verbos<br />d) adjetivos e substantivos<br />e) nda<br />96. (TRE-ES) Escrever “em cima” da fachada é escrever .......... ela.<br />a) sobre d) em baixo de<br />b) sob e) ao lado<br />c) sub<br /><br /><br />97. (TRE-MG) A classe da palavra destacada está incorretamente indicada nos<br />parênteses em:<br /><br />a)O que se observa são as vãs tentativas da polícia de seguir seus rastros. (adjetivo)<br /><br />b)As pessoas a quem me refiro certamente aprovaram medidas mais nérgicas.<br />(pronome relativo)<br /><br />c)São muitas as pessoas que já experimentaram o que estou vivendo. (conjunção integrante)<br /><br />d)Intimaram o suspeito a comparecer perante o delegado, para dar utras<br />explicações (preposição)<br /><br />e)Novos telefonemas aconteceram, sempre com as provas de que o seqüestro<br />estava vivo. (advérbio)<br /><br /><br />98. (TRE-RJ) "porque naqueles perduraram por mais tempo hábitos feudais, quer nas relações jurídicas, quer nas econômicas". Das alternativas processadas na passagem acima, aquela em que ocorre substancial mudança de sentido é:<br />a)....., seja nas relações jurídicas, seja nas econômicas.<br />b)....., não nas relações jurídicas, mas sim nas econômicas.<br />c)....., tanto nas relações jurídicas, quanto nas econômicas.<br />d)....., não só nas relações jurídicas, mas ainda nas econômicas.<br />e)....., não apenas nas relações jurídicas, senão também nas econômicas.<br /><br />99. (TRE-RJ) "todos os animais sejam em princípio iguais perante a lei, conquanto<br />alguns sejam mais iguais que outros." Das alterações processadas na oração<br />sublinhada, aquela que, além de apresentar substancial mudança de sentido, se<br />classifica diferentemente das demais:<br />a) malgrado alguns sejam mais iguais<br />b) posto que alguns sejam mais iguais<br />c) a menos que alguns sejam mais iguais<br />d) não obstante alguns serem mais iguais<br />e) a despeito de alguns serem mais iguais<br /><br />100. (TRE-RJ) Apesar da mudança da ordem das palavras em passagens do texto, o sentido permanece basicamente o mesmo na seguinte alternativa:<br /><br />a)"a qual pressupõe, evidentemente, como diria Orwell, que todos os animais sejam, em princípio iguais perante a lei" / a qual pressupõe, como evidentemente diria Orwell,que todos os animais sejam em princípio iguais perante a lei”.<br /><br />b)"a ‘Comman Law’ é uma coletânea de casos e precedentes, antes que um sistema apriorístico e formal de relações." / a "Common Law" é antes uma coletânea de casos e precedentes, que um sistema apriorístico e formal de relações.<br /><br />c)"a lei pode ser obedecida, porque ordinariamente apenas codifica o costume<br />corrente." / a lei pode ser obedecida, apenas porque ordinariamente codifica o<br />costume corrente.<br /><br />d)"é possível configurar-se então a existência de dolo ou crime praticado por<br />pequena minoria social." / é possível configurar-se a existência de dolo ou crime praticado então por pequena minoria social.<br /><br />e)"e que às vezes transplantam formas jurídicas importadas de além-mar" / e que transplantam formas jurídicas às vezes importadas de além-mar.<br /><br /><br />CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS<br />1 - E 22 - D 43 – C 64 - B 85 - B<br />2 - A 23 - D 44 - B 65 - C 86 - B<br />3 - C 24 - C 45 - D 66 - D 87 - E<br />4 - E 25 - B 46 - B 67 - A 88 - D<br />5 - D 26 – B 47 - B 68 - C 89 - C<br />6 - D 27 - C 48 - B 69 - C 90 - E<br />7 - E 28 - E 49 - B 70 - E 91 - E<br />8 - E 29 - E 50 - D 71 - C 92 - D<br />9 - B 30 - E 51 - B 72 - B 93 – B<br />10 - D 31 - A 52 - C 73 - B 94 - C<br />11 - B 32 - D 53 - C 74 - C 95 - B<br />12- B 33 - E 54 - B 75 - C 96 - A<br />13 -C 34 - A 55 - C 76 - E 97 - C<br />14- A 35 - D 56 - D 77 - D 98 - B<br />15- A 36 - E 57 - C 78 - B 99 - C<br />16- C 37 - E 58 - C 79 – B 100 - B<br />17- C 38 - A 59 - D 80 - B<br />18– C 39 - E 60 - E 81 - C<br />19– D 40 - A 61 - E 82 - C<br />20 - B 41 - D 62 - A 83 – C<br />21 - B 42 - A 63 - A 84 - CUnknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-37446963457904147352012-02-16T06:39:00.004-08:002012-02-16T07:00:28.358-08:00Gabarito das primeiras atividades sobre VERBOS - 2º A2 - ManhãGABARITO<br /><br /><br />1. C <br />2. B<br /> 3. D<br /> 4. B<br /> 5. B<br /> 6. E<br /> 7. D<br /> 8. B<br /> 9. B<br /> 10. A<br />11. A<br /> 12. D<br /> 13. B<br /> 14. E<br /> 15. E<br /> 16. E<br /> 17. B<br /> 18. E<br /> 19. D<br /> 20. C<br /> 21. C<br /> 22. C<br /> 23. D<br /> 24. C<br /> 25. E<br /><br />É isso, gnt. A Segunda bateria de exercícios já tá com o Cacau lá no polo e com o Ícaro, pra postar no site.<br />Ótimo carnaval pra todo mundo aê!!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-73973141616931320292012-01-28T17:27:00.000-08:002012-01-28T18:57:26.110-08:00Dos Diários do Vampiro ao Silêncio, a sequência do Sussurro, passando pela Rússia de Tolstói<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjplEzHT6lNFJUR3ZWAPq3UZY3I148u1yDP6UdKbSfT4X8gVFG5NoYaBCpChY41-4GIqDYUQAExItzWTbNGP0PilT8CWwcIhqlgA_2QX3NDainXXzQaCBHYEgw-y6iv-Egv9Zy5KfdmL41n/s1600/SILENCIO_1326727024P.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 289px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjplEzHT6lNFJUR3ZWAPq3UZY3I148u1yDP6UdKbSfT4X8gVFG5NoYaBCpChY41-4GIqDYUQAExItzWTbNGP0PilT8CWwcIhqlgA_2QX3NDainXXzQaCBHYEgw-y6iv-Egv9Zy5KfdmL41n/s320/SILENCIO_1326727024P.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702861155847001890" /></a><br /><br /><br />Bom, pessoal,<br /><br />Pra escrever bem e ampliar vocabulário, o negócio é ler, ler e ler... por isso, uma das leituras da semana é o terceiro livro da série Hush Hush, Sussurro, em português, da americana Becca Fitzpatrick. Aquela história do ex-anjo-sexy-bad-boy Patch Cipriano, <br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv2JpUjVESB98MQbnaMDFQqNvjQzq_AeFfH8WQfWHYuVP8XMINqQn4nFODJII3rOtCGq43EBEBtiE1wEpWt3JCxh4aTUFdtE1NRrYnfcxzBnJElvYoGQwddYu-6O0TzLFkyLCxb6mM5Xd5/s1600/patch2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 176px; height: 147px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv2JpUjVESB98MQbnaMDFQqNvjQzq_AeFfH8WQfWHYuVP8XMINqQn4nFODJII3rOtCGq43EBEBtiE1wEpWt3JCxh4aTUFdtE1NRrYnfcxzBnJElvYoGQwddYu-6O0TzLFkyLCxb6mM5Xd5/s320/patch2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702877914722809346" /></a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhctikx8vlpgJ7QKgthatmvnafWqBZ6xyHxZ6s7-8ljyxMeRLjLfU3MGz6NKtc7p8IDrEOcK69FnIFnX41FzrYf5gQp8Q68_eImvmHfC2nYb4BmeYfVtB4XyGUbKiA0gtUhyphenhyphencc9fmfTmzTH/s1600/patch3.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 194px; height: 260px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhctikx8vlpgJ7QKgthatmvnafWqBZ6xyHxZ6s7-8ljyxMeRLjLfU3MGz6NKtc7p8IDrEOcK69FnIFnX41FzrYf5gQp8Q68_eImvmHfC2nYb4BmeYfVtB4XyGUbKiA0gtUhyphenhyphencc9fmfTmzTH/s320/patch3.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702878115142385106" /></a><br /><br />com a estudante sem sal Nora Gray, que eu, particularmente, desprezei no segundo livro, o "Crescendo".<br /><br />Eu estava, de novo, numa fase lobisomem, depois de ter visto o Breaking Down I, o Amanhecer, que me deixou meio contaminada, tipo uivando pra lua cheia, e na sequência, embrenhei pelas curvas do corpo de um Tyler Lockwood em fase de aceitação.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZckZoARxdMGbpjdTrLtk9cCiGHaKVg6HeWGn-XaUQtboImT59zwZQQW_6oZ8AoSIeSSxINaxtyxMGZnbITIdjGDPGFJf7o6uwZ7lDShc5fi5Boz3TtPXqhkkgrSdE3TMmFjS4Siw1fc0W/s1600/tyler.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 262px; height: 193px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZckZoARxdMGbpjdTrLtk9cCiGHaKVg6HeWGn-XaUQtboImT59zwZQQW_6oZ8AoSIeSSxINaxtyxMGZnbITIdjGDPGFJf7o6uwZ7lDShc5fi5Boz3TtPXqhkkgrSdE3TMmFjS4Siw1fc0W/s320/tyler.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702872376004328754" /></a><br /><br /><br /> Cuidado aí pra não errar de lobisomem! "Tyler" e "Taylor" são duas coisas diferentes. Não é porque os dois uivam que é tudo igual...<br /><br />A não ser pelo fato de que Michael Trevino, o Tyler,<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifTjUNEBJSqPgUwgom_bphFHTvZ-drRODwc_cXiHLgZ8st3PIYXtRtYi8TLJcW0qOt8w4LiLZ6h_G19LMPKVqw7eX8Q15q_qmEbvE_WnO4PXzXKuaWoZnzcjtT0l52LbekiHPJWOfGAwm3/s1600/tyler2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 259px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifTjUNEBJSqPgUwgom_bphFHTvZ-drRODwc_cXiHLgZ8st3PIYXtRtYi8TLJcW0qOt8w4LiLZ6h_G19LMPKVqw7eX8Q15q_qmEbvE_WnO4PXzXKuaWoZnzcjtT0l52LbekiHPJWOfGAwm3/s320/tyler2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702872598078931682" /></a><br /><br /><br /> e Taylor Lautner, o Jacob,<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBpg32DpxfeAcxtkMKK29JcJTZv9iHX2hvEujGuT-ePYBJVVqxa0c9Gwu9at68hPxO3Vscmt5P0KNJi2fEQTl-yqVnpnLfjcnPEHP0SVv1x83eCo_Tgde_zopEaU3o1mZb4XRn___kyawJ/s1600/jacob.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 190px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBpg32DpxfeAcxtkMKK29JcJTZv9iHX2hvEujGuT-ePYBJVVqxa0c9Gwu9at68hPxO3Vscmt5P0KNJi2fEQTl-yqVnpnLfjcnPEHP0SVv1x83eCo_Tgde_zopEaU3o1mZb4XRn___kyawJ/s320/jacob.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702872878514538034" /></a><br /><br />competem naquela cláusula que faz a gente perder o sono.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOas52V8-LcyAjC0tkQAcVsrGfLuhsFuCqcZDtGI33Xu7GAiCAAlgYb34VrvYv9kuZ5tRp6o0iexTQ01QYKCHh26LLM3kNlDiUN6w2QHbTvdH7bDuZxldFkQcl5RFh6edLdw0gIZk3h1UL/s1600/jacob2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 118px; height: 165px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOas52V8-LcyAjC0tkQAcVsrGfLuhsFuCqcZDtGI33Xu7GAiCAAlgYb34VrvYv9kuZ5tRp6o0iexTQ01QYKCHh26LLM3kNlDiUN6w2QHbTvdH7bDuZxldFkQcl5RFh6edLdw0gIZk3h1UL/s320/jacob2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702873332932282642" /></a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZhQxsyEciNRp4we6oWDCx-ZkHFjVyfW7ofpzUlAjjC26KwOuWBOYE67k9vPLlEzRkRIC8YG_XWqBpIbGbw6wUNURVolqS8-jsDmoR4LpJ43i8KTIFVSOw1hP2WdpvtXcpadspfpSJF7CF/s1600/tyler+pel.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 193px; height: 134px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZhQxsyEciNRp4we6oWDCx-ZkHFjVyfW7ofpzUlAjjC26KwOuWBOYE67k9vPLlEzRkRIC8YG_XWqBpIbGbw6wUNURVolqS8-jsDmoR4LpJ43i8KTIFVSOw1hP2WdpvtXcpadspfpSJF7CF/s320/tyler+pel.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702874077792366210" /></a><br /><br />Mas aí... Voltei a gostar de sangue porque Stefan continua sendo meu grande presente de natal e Damon, uma espécie de doce light, já que a glicose tá meio alta.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhowuqghYGyNPfG9CHNi6hoBteJ30UtQ-cAJ6DrPFFeqkxPV4BNwDzVcUGQEw7hL65rjD1sz6eZXQDj8LtvwEyNXBVCmPNs-FOsAROi0z1lv7pWbIhO7H985S0TOmjHg5T8F7Lnpv9HSPnA/s1600/stfdm.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 183px; height: 275px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhowuqghYGyNPfG9CHNi6hoBteJ30UtQ-cAJ6DrPFFeqkxPV4BNwDzVcUGQEw7hL65rjD1sz6eZXQDj8LtvwEyNXBVCmPNs-FOsAROi0z1lv7pWbIhO7H985S0TOmjHg5T8F7Lnpv9HSPnA/s320/stfdm.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702881811930878594" /></a><br /><br /> Aliás, capítulo 3x13 sái no site dia 02 de fevereiro, se o problema da lei antipirataria deixar. Temos que voltar a esse assunto em breve.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVVLuu0X4QbgRWwoY4Qy7ou-2M_cxp5tGif1b8YNAYaAwhaIeXHRDPdex7sHfNRx1B0Hpse4-_qvGXgzA5Q6wp26cs3fEFZ1J9xisT48a2PbmIbhU6J5QNf2KV8VTwpQVshle41ullGePX/s1600/sd2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 266px; height: 190px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVVLuu0X4QbgRWwoY4Qy7ou-2M_cxp5tGif1b8YNAYaAwhaIeXHRDPdex7sHfNRx1B0Hpse4-_qvGXgzA5Q6wp26cs3fEFZ1J9xisT48a2PbmIbhU6J5QNf2KV8VTwpQVshle41ullGePX/s320/sd2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702882129975070034" /></a><br /> <br />Pra rebater, eu vou de anjo caído de novo, até porque eu não resisto a uma sequência... e o segundo livro me deixou meio pra baixo.<br /><br /><br /><br />Todo mundo sabe que acompanhar os gostos literários e cinematográficos dos meus alunos me deixa meio adolescente tbm. Por isso eu rebati lendo o romântico "Um homem de sorte" do Nickolas Sparks, que não tem nada a ver com os livros adolescentes, mas que me fez pensar sobre como o Nickolas descobriu o caminho das pedras com histórias leves e verdadeiras, tipo essa, ou O diário de uma paixão, Um amor pra recordar, O milagre, Meu querido John, etc, etc... Preciso me preparar para estudar o Romantismo, com os meus segundos anos. Certamente, vai ajudar. O problema é a overdose de emoção, que dá uma ressaaaaaca...<br /><br /> Ok, mas voltando ao Silêncio... a sinopse é o seguinte:"Nora Grey não consegue se lembrar dos últimos cinco meses. Depois do choque inicial de acordar em um cemitério e descobrir que ficou desaparecida por semanas, ela precisa retomar sua rotina, voltar à escola, reencontrar a melhor amiga, Vee, e ainda aprender a conviver com o novo namorado da mãe. Em meio a tudo isso, Nora é assombrada por constantes pensamentos com a cor preta, que surge em sua mente nos momentos mais improváveis e parece conversar com ela. Alucinações, visões de anjos, criaturas sobrenaturais. <br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4LeXZKH3rcW_J5YR1__cZbW859Aia1F1T8N6-KDtMJTvl5Fj59Sh8b04bU9YsrZtHOUnGvobGI32c6rxGXNEnJnkMO5kX9_BhQwQBaxpTWPvqJADw6F5bxa4iqgpEoBSozfbqHwQW1sWX/s1600/patch1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 213px; height: 237px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4LeXZKH3rcW_J5YR1__cZbW859Aia1F1T8N6-KDtMJTvl5Fj59Sh8b04bU9YsrZtHOUnGvobGI32c6rxGXNEnJnkMO5kX9_BhQwQBaxpTWPvqJADw6F5bxa4iqgpEoBSozfbqHwQW1sWX/s320/patch1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702876844133555906" /></a><br /><br />Aparentemente, nada disso tem a ver com sua antiga vida. A sensação é de que parte dela se perdeu. É então que o caminho de Nora cruza o de um sexy desconhecido, a quem ela se sente estranhamente ligada. Ele parece saber todas as respostas… e também o caminho até o coração de Nora.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilzc67dnlhvtOi7NHt18-78_mvYsLT1wmIaiq_IHOZGXMxngM82-VeFB3XutGaeQU4NK1H6pBCHRO8dluwnA3d1f8PAA5aPQMuowLN4bjbER2ipC1vzS6t_Is8tSTrbxSceH5mCOqIpZ5t/s1600/patnor.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 195px; height: 259px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilzc67dnlhvtOi7NHt18-78_mvYsLT1wmIaiq_IHOZGXMxngM82-VeFB3XutGaeQU4NK1H6pBCHRO8dluwnA3d1f8PAA5aPQMuowLN4bjbER2ipC1vzS6t_Is8tSTrbxSceH5mCOqIpZ5t/s320/patnor.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5702877711043836962" /></a> <br /><br /> Cada minuto a seu lado confirma isso, até que Nora se dá conta de que pode estar apaixonada. De novo. “O relacionamento tempestuoso entre Nora e Patch, o típico bad-boy, é verdadeira e perturbadoramente sedutor.” Publishers Weekly<br /><br />Pra desintoxicar, vamos beber numa fonte intelectual (kKKKKK). Essa semana, começo uma série de autores russos: Tolstói, Dostoievski, Gogol e Tchekhov. São pequenos contos e não enredos complexos como Os irmãos Karamazov, ou Anna Karenina, então, acho que vai ser bem legal.<br /><br />É isso. Volto depois contando o que achei.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-64429594351689863902012-01-15T18:11:00.000-08:002012-01-17T13:39:27.923-08:00Os "Diários de um Vampiro" e eu...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTAeRul-xiU7ALp3UkjQyez60RI66SaRlCQvxK8uR-CKHBQfT7rmL-0g-xOOfEqWjsluPebDbUXzlGfrnR-1u8L2j7I92aRNs5canvnKN_j4qWtFcR5iz7pbufd-t6A_VYTXD_LFIXzYAI/s1600/vamp3.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 251px; height: 201px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTAeRul-xiU7ALp3UkjQyez60RI66SaRlCQvxK8uR-CKHBQfT7rmL-0g-xOOfEqWjsluPebDbUXzlGfrnR-1u8L2j7I92aRNs5canvnKN_j4qWtFcR5iz7pbufd-t6A_VYTXD_LFIXzYAI/s320/vamp3.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698053994744547122" /></a><br /><br /><br />Bom... quem estuda comigo ou me conhece bem sabe que eu sou fã incondicional da série “Vampire Diaries”, “Diário de um Vampiro”, em português, cuja primeira temporada acabou de passar no SBT e cujos livros eu precisei ler pra tirar a cisma, uma vez que eu sempre defendi a lógica de que livros são melhores do que filmes.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQQTAgiH8j0ahN77zQaSbcWXujLrGDVqAWwsT_4bXWCGbIF8ZneckvoP_yFaFV4arveULdLP4rr_0cibsYwLe7liYO-pEUYbBndgMRDSwcoUUV51HhYvRN1TkPGA5QEjkZdmy4_qvyAghE/s1600/trio.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 224px; height: 225px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQQTAgiH8j0ahN77zQaSbcWXujLrGDVqAWwsT_4bXWCGbIF8ZneckvoP_yFaFV4arveULdLP4rr_0cibsYwLe7liYO-pEUYbBndgMRDSwcoUUV51HhYvRN1TkPGA5QEjkZdmy4_qvyAghE/s320/trio.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698057711707722242" /></a><br /><br />Nesse caso__e de todas as sagas que eu vi e li, só esse caso é fato__ pra mim, a série televisiva é infinitamente melhor do que os livros. Isso foi consenso, pelo menos entre os meus alunos leitores que dividiram comigo a experiência da leitura da saga, até o 5º livro: Anoitecer.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi02JAXDlhx8UCIxTyw_76rCQmQAPtsF9ZhdpwuVOy9V8yFB5NkPQUD7QU1Be8EjwdhvWsXfBDul9E6CmD825ARcbyXFSothubAkJmuPKWS1AbJh8lzOV5pfHXKEvpsZZrVommNQFyThz2l/s1600/os+dois.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 293px; height: 172px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi02JAXDlhx8UCIxTyw_76rCQmQAPtsF9ZhdpwuVOy9V8yFB5NkPQUD7QU1Be8EjwdhvWsXfBDul9E6CmD825ARcbyXFSothubAkJmuPKWS1AbJh8lzOV5pfHXKEvpsZZrVommNQFyThz2l/s320/os+dois.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698056349394003074" /></a><br /><br />A série é eletrizante, além dos personagens padrão (que estão visualmente diferentes das descrições dos livros), o que acontece nas temporadas tem pouco ou nada a ver com os enredos narrados nos livros. Pelo menos até agora, já que o livro 1- O Despertar e o 2- O Confronto, são referência mínima para o que acontece nas temporadas 1 e 2 da televisão. Ainda bem. Porque eu achei os livros chatos enquanto a série está perfeita, a começar pelos atores, passando pelo desenrolar da ação e os finais, que deixam a gente sempre suspenso. Não houve um único episódio que eu não tenha ficado grudada na tela do pc, como adolescente, querendo saber o que viria a seguir. <br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2WaRUXgEXBW7RJgAbMPM_H7zqcdtiPD678YlCC191K2be6GY5UKgCN_xxck4JtW1vOppzC_aJrwBh7-OqgkR4mnGuNv5_Cu22urqmFqCx4gpsg8XRfoA_VxbA5Q4Jrp7bcrcFpQUXnQLf/s1600/vamp1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 290px; height: 174px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2WaRUXgEXBW7RJgAbMPM_H7zqcdtiPD678YlCC191K2be6GY5UKgCN_xxck4JtW1vOppzC_aJrwBh7-OqgkR4mnGuNv5_Cu22urqmFqCx4gpsg8XRfoA_VxbA5Q4Jrp7bcrcFpQUXnQLf/s320/vamp1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698058218139779282" /></a><br /><br />Aliás, minha filha me critica muito por isso, mas eu não posso evitar porque quando me apaixono por um personagem, (no caso por três, os dois irmãos vampiros Stefan e Damon Salvatore e Elena Gilbert, a duplicada Petrova), eu me apaixono mesmo, profundamente e quero ver até onde posso ir. Sou do tipo que rio e choro, que me descontrolo até falar alto, passo raiva, xingo, mando ir à merda, etc, etc.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvoyAQEgKN6GkwdEbGoNSovHh0HRlZZ4i32v4no7J5_wlNfuCNzeRJ5ERmkjic86XTODZHLaKykY5dhozUth-UuEJwzDQJYRvi8rEsQ7-76o0WeQF7-uWK2x32hknpTZRIsstB24p_M0dq/s1600/trio3.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 291px; height: 173px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvoyAQEgKN6GkwdEbGoNSovHh0HRlZZ4i32v4no7J5_wlNfuCNzeRJ5ERmkjic86XTODZHLaKykY5dhozUth-UuEJwzDQJYRvi8rEsQ7-76o0WeQF7-uWK2x32hknpTZRIsstB24p_M0dq/s320/trio3.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698057953513294914" /></a><br /><br /><br />Os povos de cultura inglesa, de maneira geral, tendem a gostar de livros e filmes que falam de criaturas da noite, vampiros, lobisomens, bruxas... Isso é da cultura deles e eu não tenho nada contra, desde que a história seja bem contada. Talvez a literatura (porque os roteiros dos filmes são literatura, antes de tudo), ou quem sabe a arte, em geral, seja o que Deus fez de mais legal pra curar as ressacas morais dos homens. É como eu vejo.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB4RDgJo4OAo-jZXNJge14TtRwa3Uwph4kKUmrIdsmWjRIpMWY_38RYNzJhJ6UfxBFnSEOyZWMiIvc7uAMpbPsz8SuHisCs77v3uAa5ckx3K5Y4HfCHf9NsDqgyA5_BTQI0P8wQhK6532u/s1600/stef+vamp.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 298px; height: 169px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB4RDgJo4OAo-jZXNJge14TtRwa3Uwph4kKUmrIdsmWjRIpMWY_38RYNzJhJ6UfxBFnSEOyZWMiIvc7uAMpbPsz8SuHisCs77v3uAa5ckx3K5Y4HfCHf9NsDqgyA5_BTQI0P8wQhK6532u/s320/stef+vamp.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698057127120801858" /></a><br /><br />Então...<br />No auge da temporada 3, depois de viver quase um ano de relacionamento perfeito com Stefan, e de aprender a gostar do gênio indomável de Damon, Elena tem que assimilar o golpe de ver Stefan voltar a ser o vampiro estripador que ele lutou, a vida toda, para não ser.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirINjK982em2UFE0oUG6ocK5yLDR6sj2GD11Dv7JhLQLoSCiyjlFX50qAZ-ZwUfcdbcVQtnTZfBFyArg9tkpV64XyIRA1-dFuByduoXdNPY82ZtuNew5B9H8qRYLFVASYHl1GReYDezvCO/s1600/stelena.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 252px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirINjK982em2UFE0oUG6ocK5yLDR6sj2GD11Dv7JhLQLoSCiyjlFX50qAZ-ZwUfcdbcVQtnTZfBFyArg9tkpV64XyIRA1-dFuByduoXdNPY82ZtuNew5B9H8qRYLFVASYHl1GReYDezvCO/s320/stelena.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698057364345737458" /></a><br /><br /> Sua natureza sanguinária entra em confronto com sua humanidade avassaladora, e, pra salvar a vida do irmão detestável, Stefan se vê obrigado a deixar Elena e Mystic Falls, para seguir o Híbrido Klauss, que é indestrutível, sádico e megalomaníaco. Nessa viagem louca, Stefan perde a humanidade, tornando-se frio e capaz de tudo.<br />Damon, na pele do inacreditavelmente sexy, Ian Somerhalder, vai evoluindo, até perder a personalidade desprezível e tornar-se divertido, protetor e irresistível como Stefan, nas primeiras temporadas.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBakKJDVNUdbKZTlo0_BjIJKobk0pOcWTz9Y6_SgFbUWJ2KRoYuzYaPKzuW7HQubIXOLGvxTucLVwTfGpSAHePNeubttglWNtJWbpS97XXX8jpZmjnkvGj6-HiaYaLVzTlk1r5Z7FGfZmL/s1600/damon3.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 194px; height: 260px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBakKJDVNUdbKZTlo0_BjIJKobk0pOcWTz9Y6_SgFbUWJ2KRoYuzYaPKzuW7HQubIXOLGvxTucLVwTfGpSAHePNeubttglWNtJWbpS97XXX8jpZmjnkvGj6-HiaYaLVzTlk1r5Z7FGfZmL/s320/damon3.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698055209538148994" /></a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZIDRgvvyEM0kDrieMoUb27ciJO7a6nI_cvkLRwbMozoDTMylYtB-o92kmuu7YWFhBbkficbJn-hXaAddOyMMznwA4cJZM2qSTevvuvYORoX9HZVa80ZNbhI3TbdvIaPQif7ZpCXW6HXrz/s1600/damon2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 259px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZIDRgvvyEM0kDrieMoUb27ciJO7a6nI_cvkLRwbMozoDTMylYtB-o92kmuu7YWFhBbkficbJn-hXaAddOyMMznwA4cJZM2qSTevvuvYORoX9HZVa80ZNbhI3TbdvIaPQif7ZpCXW6HXrz/s320/damon2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698055546871998290" /></a><br /><br /><br />Dá pra sacar de cara o que acontece? <br />Bingo! <br />Damon e Elena se aproximam, mesmo porque já rolava uma atração básica desde antes.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ1_OdjkPaza7G5dd4P-QHj_MK3puyoM9bLME96mLIzvWhR9N6TYYiUW4gyWoI4nTvEXyTcUsN0h7yVlJ1Gx7A00zV3bVt1ENAaxVZ369F0RXr0dJabRPq6ntuNWJ95SGyDAOkNV3adu2K/s1600/delena.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 268px; height: 188px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ1_OdjkPaza7G5dd4P-QHj_MK3puyoM9bLME96mLIzvWhR9N6TYYiUW4gyWoI4nTvEXyTcUsN0h7yVlJ1Gx7A00zV3bVt1ENAaxVZ369F0RXr0dJabRPq6ntuNWJ95SGyDAOkNV3adu2K/s320/delena.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698056028779796050" /></a><br /><br /><br /> Ela resiste muito, mas acho que, pela pressão dos expectadores pra que Elena fique com Damon, não sei se os produtores vão ser fiéis aos livros e mantê-la com Stefan, que é o que eu queria. Aliás, o ator que faz o Stefan, Paul Wesley, é fantástico. Ele tem umas expressões marcantes, uma seriedade que só pode ser natural, dá pra sentir a tristeza do personagem através da máscara do ator. Talentosíssimo e gatíssimo também.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibWCqUpoenkR0_OfOBWk5DCiytsSWh9QRoNCnfWe139Bg2h2arW8HLwI3-bte63g6uIKrYlWPmrlWjfpYmW91VZygsg1etMMlue7xnh4vdfumNZidUdLyXHyP0g7FKFxsceSE5s5Ie7fuT/s1600/paul.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 192px; height: 208px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibWCqUpoenkR0_OfOBWk5DCiytsSWh9QRoNCnfWe139Bg2h2arW8HLwI3-bte63g6uIKrYlWPmrlWjfpYmW91VZygsg1etMMlue7xnh4vdfumNZidUdLyXHyP0g7FKFxsceSE5s5Ie7fuT/s320/paul.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698056641182916610" /></a><br /><br />Isso sem falar que a série tá ganhando moral pela qualidade inclusive na plástica do elenco, que só tem gente bonita.<br />Eu tenho pra mim que a pressão do povo que torce pelo Damon é também porque Ian Somerhalder é mesmo namorado da linda atriz que faz a Elena: Nina Dobrev, e como o povo tende a misturar realidade e ficção... <br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipf02Cc9w10cduMGgKLI3Iw0aG3OZf8ucRWGBnMK0zQ4vAyWfxdDR_14zpN3W9ntJs7CoQpafb6rqTEZ8YEAuVd9XdIaR6jAmBUTAY903SLWFlJYKWbxVcyd0QReGAEqVfUx-PnfSFKmvA/s1600/vamp2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 188px; height: 268px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipf02Cc9w10cduMGgKLI3Iw0aG3OZf8ucRWGBnMK0zQ4vAyWfxdDR_14zpN3W9ntJs7CoQpafb6rqTEZ8YEAuVd9XdIaR6jAmBUTAY903SLWFlJYKWbxVcyd0QReGAEqVfUx-PnfSFKmvA/s320/vamp2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5698058436097565330" /></a><br /><br /><br />O fato é que eu tô sofrendo muito com o afastamento do Stefan, a relação dos dois era incrivelmente verdadeira, baseada na confiança mútua, no respeito, na admiração recíproca e na paixão, tudo como devia ser. Com Damon existe uma eletricidade natural, eles gostam de estar próximos, são íntimos, ela provocou nele sensações que o fizeram mudar, além da atração violenta que ambos sentem. Eu não sei... Quero que ela fique com Stefan, mas se ficar com Damon, a melhor opção para Stefan seria EU, sem sombra de dúvidas (KKKKKK).<br /><br />O vídeo abaixo traz uma das músicas da trilha sonora, que eu vou trabalhar na escola. <br />Não vou dar muito detalhe agora, mas a voz é do Ron Pope e o título súper adequado é "A drop in the ocean". Ela ilustra uma das cenas mais bonitas da série, particularmente, uma das cenas mais bonitas que eu já vi na vida. É o final do episódio 1 da 3ª temporada, quando Stefan, depois de passar quatro meses desaparecido, desesperado e impotente, liga pra Elena, só pra ouvir a voz dela. <br />É de tirar o fôlego.<br /><br />Depois de ouvir a música e ver a cena, me fala se eu não tenho razão de gostar de vampiro!!<br /><br /><iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/JjwrV5Q9qYA" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-23386730882816039682012-01-14T18:50:00.000-08:002012-01-14T19:38:59.398-08:00Pra poder te beijar quando eu quiser...”Crônicas diárias<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD27bOgjCgIVa0qItIpi6OmxQU6gGKQpjuEfqedrd6HUK3yyQ-D_of3VzREAqY80m6HsJTA8o4rvULJc7vK1oQtG6LqEk8rQoX6t4Bo1aJbI5Nm68p6uqx0yyVhGo_nfOQE5DpWTmDNQD8/s1600/cine_01.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 270px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD27bOgjCgIVa0qItIpi6OmxQU6gGKQpjuEfqedrd6HUK3yyQ-D_of3VzREAqY80m6HsJTA8o4rvULJc7vK1oQtG6LqEk8rQoX6t4Bo1aJbI5Nm68p6uqx0yyVhGo_nfOQE5DpWTmDNQD8/s320/cine_01.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5697689462477728994" /></a><br /><br /><br />“Doce lar” é só o título sugestivo de uma história realmente doce, que eu gostei muito de assistir há uns anos atrás. O enredo, no entanto, bateu com aquelas coincidências da vida, que a gente ignora ou menospreza, mas que podem mudar o rumo de qualquer existência. <br />Melanie Carmichael (Reese Whiterspoon)é do Alabama, mas se torna uma promessa como estilista, em Nova York, depois do segundo grau. Pra completar, ela também namora Andrew, representado pelo bonitão Patrick Dempsey (que aliás eu AMO), um óóóóótimo partido, filho da prefeita da cidade, lindo, inteligente, com futuro promissor na política.<br /> O transtorno começa quando o namorado resolve se tornar marido e faz o pedido, de um jeito irrecusável. Isso a leva de volta ao Alabama, escondida do noivo, pra resolver um “probleminha” do passado.<br />O “probleminha” é um ex-jogador de futebol americano, loiro, alto de olhos muito verdes, que atende pelo sugestivo nome de Jake, interpretado pelo ator Josh Lucas (a quem eu também AMO. Percebe o drama?) <br />Embora ela já estivesse em Nova York há anos, Jake e Melanie ainda estão casados, porque ele se recusa a assinar o divórcio. Com o propósito de convencê-lo a esquecer sua história juntos, ela volta às origens, e acaba confrontando seus fantasmas do passado.<br />Eu adorei. Principalmente quando ele pergunta: “Por que é que você quer que eu seja seu marido?” e ela responde “Pra poder te beijar quando eu quiser!”<br />Que seria da vida sem as doces ilusões?<br />Na verdade, creio que a fantasia nos ajuda a passar pelas oscilações, e quando se é saudável, é possível navegar sem tirar o pé do chão, nem mover demais o cursor. A célebre frase “Pra poder te beijar quando eu quiser” abre tantas possibilidades...<br />Fiquei pensando sobre os casais de hoje em dia, principalmente os casados há um certo tempo. Aqueles que a gente nunca vê namorando, que nem sequer ficam muito próximos, como se fazer isso na condição deles fosse uma coisa estranha ou inconveniente. <br />Dizem que os relacionamentos deterioram por causa da poeira do tempo. Mas dizem também que as relações verdadeiras ficam fortes à medida que envelhecem. Pensei então nas mágoas ácidas das relações diárias que falham, na ausência do beijo de bom dia, no olhar de desejo que eles já não se dão porque precisam falar das contas, dos problemas, das dores e doenças e sei lá do que mais... <br />E então pensei em quem consegue falar de tudo isso, e ainda sair sorrindo, e se beijar de manhã, e se olhar com ansiedade, sabendo que, todos os problemas serão enfrentados “a dois”.<br />“Por que é que você quer que eu seja seu marido?”<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxs_GxHqZI_60SaZnbFV3SLUkVo1XTiWvL3qPVlUdTV6v4wV3NXQLzmQdnzkWHzH0ePcSuHaGDMtqgnSeGMaXTj6gqLSXcI5pe4T_hSLFZS8_QSt0DDfw-uirjpcdklN3g4k2pwB6bshKi/s1600/doce+lar.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxs_GxHqZI_60SaZnbFV3SLUkVo1XTiWvL3qPVlUdTV6v4wV3NXQLzmQdnzkWHzH0ePcSuHaGDMtqgnSeGMaXTj6gqLSXcI5pe4T_hSLFZS8_QSt0DDfw-uirjpcdklN3g4k2pwB6bshKi/s320/doce+lar.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5697686965967432178" /></a><br /><br />Engraçado como as respostas se perdem com o tempo, como se perde a admiração, o afeto, aquele item especial que só “ele” tinha. Onde é que ficou perdida mesmo aquela ânsia que eu sentia, antes de ele vir deitar?<br />E quando a gente começa a sentir o perfume de outras pessoas, a resposta se perde no ar. “Por que foi mesmo que eu me casei?”<br />Eu comecei falando do filme, e vou terminar falando de todo mundo. Porque quando começamos a nos fazer perguntas retóricas para as quais já não sabemos as respostas, é que tudo ficou inexato. Por isso, é necessário não perder o brilho nos olhos. Por isso é necessário intensidade nos gestos.<br />A resposta convicta tem que estar na ponta da língua:<br /> “Pra poder te beijar quando eu quiser”.<br /><br /><iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/BM89EgWx_Gs" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-75798205742261297882012-01-08T13:00:00.000-08:002012-01-14T19:34:25.032-08:00Stefan e DamonCRÔNICAS DIÁRIAS<br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFaRq-Rf6b7fhjONImDJBmB6KPmvK6aceAmLJUmkSeYn490Zp2tE6etP2kVBeXGqUiWBUWIGZdroxXDgH1z7akY0eLpup4UV9bais_UZbSt9A_o30qfQG0JM_mFRgiBFAuViAiz9giJaXP/s1600/stfdma.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 279px; height: 181px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFaRq-Rf6b7fhjONImDJBmB6KPmvK6aceAmLJUmkSeYn490Zp2tE6etP2kVBeXGqUiWBUWIGZdroxXDgH1z7akY0eLpup4UV9bais_UZbSt9A_o30qfQG0JM_mFRgiBFAuViAiz9giJaXP/s320/stfdma.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5695370519842207794" /></a><br /> <br /><br /><br />Dizem que existem “tipos de homens”. Uns são pra vida toda. Outros, só pra uma noite.<br />Ouvi isso numa balada e não podia estranhar, porque aquele era realmente o momento e o lugar pra ouvir uma coisa assim, mas confesso que depois, em casa, com o controle remoto em punho, acabei testemunhando, na ficção, as palavras proféticas de minha companheira de farra. <br />É fato que existem homens que bebem, dançam, passam cantadas que funcionam e, às vezes acabam na vida da gente. Esse não é bem o problema. O problema é que, hoje em dia, tudo acontece tão rápido que nem nos damos tempo pra saber mesmo que “tipo” de homem é o tal fulano. Depois que ele já está “dentro”, temos de lidar com a bendita da insegurança, o maldito do amor próprio que muitas vezes falta, enfrentar os erros de julgamento que só aparecem quando passa o impacto inicial de se estar com alguém. Principalmente se o cara for “do tipo bom em tudo”...Aí o problema aumenta.<br />Não sei se seria legal falar em “tipos de homens” porque isso seria rotular, então talvez seja possível analisar, por exemplo...Homens que choram de emoção, que gostam de criança, que não têm medo de compromisso, que, vez ou outra, cozinham pra você enquanto você bebe vinho no sofá, conversando com ele sobre coisas legais; que te buscam e te levam a lugares necessários, mas inconvenientes; que passam a noite no hospital com você ou com um parente seu, se for preciso; que enfrentam o seu câncer e não se divorciam porque você envelheceu... Homens que dividem problemas, que te dão valor porque você têm trabalhado tanto e continua linda, apesar de tudo; que dormem e acordam do seu lado, sem trocar sua companhia por quaisquer outras...<br />Em compensação posso pensar em homens que se sentem incompreendidos porque não conseguem falar de outro assunto que não seja o campeonato brasileiro; que acham que te levar em casa e não voltar pra farra é um enorme sacrifício; que fazem da banca de jogo um altar; que enxergam em sua melhor amiga uma oportunidade a mais de mostrarem que são “homens”; que são viciados em sexo, drogas ou rock’n’roll. Não vou dizer que há homens que mentem porque todo mundo mente, mas há homens que além de mentir, traem, enganam, são falsos, traiçoeiros, invejosos, desonestos. E há uma categoria de homens que fazem tudo isso, e ainda agridem.<br />Posso pensar em mais, mas... ainda não é esse o “x” da questão.<br />O x da questão é que temos escolha. <br />E sem essa de que “a coisa tá difícil”, de que “o mercado tá escasso, pega o que aparecer” porque esse é mesmo o cúmulo da baixa estima. Não que seja legal viver esperando o príncipe, mas pelo menos... alguém que se encaixe no meu perfil de bom companheiro, e como não há, de fato, ninguém igual a ninguém, há muitas opções.<br />Por falar em príncipe, hoje em dia, é difícil até saber que príncipe esperar, porque se pensarmos no que Charles foi pra Diana não teremos expectativas pra William e Kate. Mas se pensarmos em “Charles e Camila”... <br />Ainda preciso fazer justiça a Damon. Não que ele se encaixe aqui no protótipo do inconveniente, mas, sendo o cara mal da história, ele também é o rosto mais bonito em questão, cheio de atrativos irresistíveis, moreno, alto de olhos azuis, capaz de te levar a loucura e de encher o seu sangue de adrenalina. <br />Damon é o cara que vai ficar por uma noite. Uma noite inesquecível e intensa, cheia de loucuras e etc... que vai acabar quando o dia amanhecer. <br />Há quem viva feliz assim.<br />Mas se quer saber, existe Stefan, que apesar de ser um “vampiro”, vai me amar pela eternidade, ainda que de um jeito imperfeito. No fundo, no fundo... é o que eu quero.<br />Como eu disse, temos escolha. E é isso o que importa.Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-24719100565209687992012-01-04T17:52:00.000-08:002012-01-04T17:56:38.897-08:00Amo-te<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH0tsF9N4l-DYcUGHY9cx2AfeKa4QlpCpaVSWh4YhN9Lm5SgMOMagbyU1Wr-mWNHL6UjlQ-sC3Fl3Lp_9-arT9bT2U6lPXFq4kRCO7zwHP6jmREe6ntoNRixW2TAyll1k1rol52RUbVhR6/s1600/shakespeare.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 134px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH0tsF9N4l-DYcUGHY9cx2AfeKa4QlpCpaVSWh4YhN9Lm5SgMOMagbyU1Wr-mWNHL6UjlQ-sC3Fl3Lp_9-arT9bT2U6lPXFq4kRCO7zwHP6jmREe6ntoNRixW2TAyll1k1rol52RUbVhR6/s200/shakespeare.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5693960899515601826" /></a><br /><br />(De Elizabeth Barrett Browning – tradução Manuel Bandeira)<br /><br />Amo-te quanto em largo, alto e profundo<br />/Minh'alma alcança quando, transportada,/<br />Sente, alongando os olhos deste mundo,/<br />Os fins do Ser, a Graça entressonhada.<br /><br />/Amo-te em cada dia, hora e segundo:/<br />A luz do sol, na noite sossegada.<br />/E é tão pura a paixão de que me inundo<br />/Quanto o pudor dos que não pedem nada.<br /><br />/Amo-te com o doer das velhas penas;<br />/Com sorrisos, com lágrimas de prece,<br />/E a fé da minha infância, ingênua e forte<br /><br />./Amo-te até nas coisas mais pequenas.<br />/Por toda a vida. E, assim Deus o quisesse,<br />/Ainda mais te amarei depois da morte.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-11850504229827626492012-01-03T18:47:00.000-08:002012-01-14T19:35:19.020-08:00Crônicas diárias<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/yvaIZdgTrXU" frameborder="0" allowfullscreen></iframe><br /><br />Ponto Fraco<br /><br /><br />Estava separada há exatos 34 dias.<br />Talvez eu pudesse dizer, “trinta e quatro dos dias mais difíceis de minha vida”, mas a verdade é que fazia 34 dias que eu estava sozinha, embora não sentisse mais o pescoço sempre na forca. Eu acordei numa manhã de domingo, e percebi que não tinha que me preocupar com o veneno do ciúme, nem me desgastar com o tempo que ele não tinha pra mim, nem com as dúvidas óbvias sobre se eu ainda tinha alguma importância, ou como conseguiria acabar de criar meus filhos pequenos. Na verdade, eu sempre tivera a maioria dessas respostas.<br />A noite anterior havia sido especial, muitas coisas vinham acontecendo e eu me sentia num turbilhão de descobertas, como se tudo que não acontecera antes resolvesse acontecer de uma vez. Há uma fase, pós-separação em que se passa a ser o centro das atenções. Se não pelo bate-boca dos outros, pelas observações gerais que recaem sobre os envolvidos, até que outro problema aconteça ou outro casal se separe.<br />Não era a primeira pessoa que eu beijava, nessa fase-foco. Mas seria a primeira pessoa que se tornaria “especial”, depois daquilo tudo.<br />Quem estava mais próximo não queria que eu me envolvesse, por motivos óbvios e porque um mês é quase nada nesse tipo de situação, mas... para uma mente infeliz isso não vale como argumento. Especialmente se essa infelicidade tem a ver com uma rejeição.<br />Imagine o náufrago com o rosto fora d’água, se debatendo pra alcançar apoio. Ou o cara dependurado na corda tendo o precipício abaixo e um galho seco servindo de suporte. Naquele momento, era assim que eu me sentia e faltou maturidade pra que eu tivesse paciência.<br />A bem da verdade é que faltou fé. Não era privilégio meu ter a fé que renova a vida e remove montanhas... a mesma fé que só viria anos depois, com as amargas experiência e com a idade.<br />O alívio imediato veio na figura de alguém, cheio de atenções e gestos carinhosos e que foi ganhando espaço na vida e nos meus pensamentos. A esse alívio eu batizei de “Ponto Fraco”.<br />Ponto Fraco fazia tudo ao contrário do habitual. Para quem vivia uma rotina de tensões emocionais, ter um Ponto Fraco significava descansar de todas as tensões. Eu passei a ter, em muito pouco tempo, a ilusão de que nada era tão difícil, porque eu dormia e acordava num abraço quente, já não fazia nada sozinha, já não pensava por mim, já não ouvia ninguém...<br />E como num passe de mágica, ele chegava e a amargura saía, mas como tudo o que parece fácil demais merece desconfiança, ninguém que tenha um Ponto Fraco é, afinal, inatingível e todo Ponto Fraco, no fundo, é um problema que pode ser evitado.<br />E foi aí que eu percebi como somos frágeis e vulneráveis, e como é fácil se deixar levar pelas fraquezas... sem notar que fraquezas geram mais vulnerabilidade.<br />Hoje, não sei onde foi parar meu Ponto Fraco. Sei que, de coração eu prefiro não tê-lo, porque muitas coisas dependem do meu equilíbrio e da minha força. Aquela fase difícil passou, é bem verdade que, sem Ponto Fraco, foi mais difícil, mas no fim... as coisas mais difíceis duram mais, são mais absolutas e definitivas.<br />Viver não é fácil, mas vale a pena, e apesar dos sofrimentos, é possível ser forte. Isso porque sempre chega um momento em que se senta no sofá da sala e só se tem lembranças ao invés de rancores... O insuportável ganha dimensões menores, e percebe-se que a única verdade é que tudo passa...<br />Inclusive as dores.Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-3685252113615844692012-01-02T10:24:00.000-08:002012-01-02T10:45:15.040-08:00Dona CarolinaPor Jorge Miguel Marinho<br /> (professor de literatura, ator e roteirista, premiado escritor brasileiro e amante da literatura machadiana)<br /><br /><br /> "Depois... depois, querida, queimaremo o mundo, porque só é verdadeiramente senhor do mundo quem está acima das suas glórias fofas e das suas ambições estéreis. Estamos ambos neste caso; amamo-nos; e eu vivo e morro por ti."<br /><br /><br />Estas palavras, com um tom de herói romântico, são de Machado de Assis e fazem parte de uma carta íntima. Uma carta escrita para sua futura companheira, Carolina Augusta Xavier de Novais, para nós e para quem teve o privilégio de conviver com ela, simplesmente Dona Carolina.<br /><br />Nascida em Portugal, culta e solícita, veio para o Brasil cuidar do irmão, o pota Faustino Xavier de Noveis, e foi numa visita de Machado ao amigo doente que os dois apenas deixaram o amor acontecer. <br /><br />Foi amor à primeira vista, e esquecendo um pouco o ceticismo de Machado, esse amor se eternizou pelo tempo da sua duração: foram trinta e cinco anos de terna e eterna convivência, como se Dona Carolina viesse de Portugal para a enseada mais amorosa de Machado e Machado estivesse predestinado a escrever as suas melhores palavras, primeiro para os olhos sensíveis, críticos e cuidadosos de sua mulher.<br /><br />Ela cuidou dele e construiu para ele um universo caseiro que se tornou para Machado de Assis a sua mais segura moradia interior.<br /><br />Costurava suas roupas pondo esmero na rotina. Fazia o seu prato fatiando as carnes e os peixes, sendo também a senhora da sua alimentação. Cuidava da saúde sempre frágil do marido com discreta prontidão. Havia um código entre eles e, ao menor sinal de um ataque epilético, ela protegia o marido dos olhares dos outros nos retiros mais íntimos de um casal. Dizem que era precavida a ponto de trazer rolhas nos bolsos do avental para atenuar a violência das imprevisíveis convulsões.<br /><br />Todas as manhãs lia os escritos do marido com a fidelidade e a exigência da sua leitora maior. Passava a limpo os originais trocando uma palavra por outra, fazendo sugestões. Era versada em gramática, conhecia muito bem os clássicos portugueses e outras literaturas e, lá na sua terra havia convivido com Camilo Castelo Branco e outros escritores e intelectuais.<br /><br />Machado abria os braços para tudo o que viesse dela e oferecia o seu maior abraço vindo espontâneo da sua mais correta timidez.<br /><br />Não é difícil imaginar os dois sentados numa cadeira de balanço dupla, um ao lado do outro, de mãos dadas, vivendo o silêncio das lembranças que vão e vêm. Là em Petrópolis, ela copiando trechos de Memórias Póstumas de Brás Cubas ditados por Machado, que não estava nada bem da vista. Os filhos que não tiveram, os problemas econômicos no início do casamento, a cadelinha chamada Graziela, o jogo de xadrez. E lá no passado mais remoto a família contra o casamento dela com um mulato, de origem humilde, e ela, decidida, apenas anunciando a comunhão:<br /> "Não peço licença. Apenas COMUNICO que vou me casar!"<br /><br />Quatro anos antes da morte de Machado, contra a vontade de Dona Carolina, que queria cuidar do marido até o fim, ela "se foi". Digamos que para ele provisoriamente, como escreveu ao amigo Joaquim Nabuco numa carta que aqui e ali, se confessa assim:<br /> "Foi-se a melhor parte da minha vida (...) Tudo me lembra a minha meiga Carolina (...) Irei vê-la. Ela me esperará."<br /><br /><br /><iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/hln2xUlUs0Y" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-74408732522639322512011-12-26T12:43:00.000-08:002011-12-26T12:44:57.879-08:00OBRAS LITERÁRIAS - PASES TRIENIO 2011-2013 E PISM-UFJFUFV/Seriado<br /><br />Informações<br /> <br />Obras Literárias PASES 1 (2011-2013)<br /><br />1. O fio das missangas - Mia Couto - Ed. Cia das Letras.<br />2. O pagador de promessas - Dias Gomes - Ed. Bertrand Brasil.<br />3. Sermões escolhidos - Padre Antônio Vieira - E. Martin Claret.<br />Obras Literárias PASES 2 (2010-2012)<br />1. Contos de Machado de Assis - Disponíveis no site Domínio público: <br />"A igreja do diabo"; "Pai contra mãe"; "Teoria do medalhão"; "Cantigas de <br />esponsais"; "Um homem célebre".<br />2. Dona Guidinha do Poço - Manuel Oliveira Paiva - Ed. Ática.<br />3. Antologia da poesia simbolista e decadente brasileira. Ed. IBEP Nacional.<br /> <br /><br /> <br />Modificações no Vestibular e PASES da UFV <br /><br /> <br />Informamos que a Universidade Federal de Viçosa, por determinação de seus Colegiados Superiores, aprovou mudanças em seus Processos Seletivos (Vestibular e PASES), a seguir detalhadas:<br /> <br />1) A UFV, que já havia disponibilizado 20% de suas vagas no Sistema de Seleção Unificada (SISU) para este ano de 2011, elevou este percentual para 80% para o ingresso em 2012;<br /> <br />2) Considerando os valores históricos do número de estudantes que ingressam na UFV pelo Programa de Avaliação Seriada (PASES), foram reservadas 20% das vagas para os estudantes que se inscreverem na terceira etapa deste Processo, para o ingresso em 2012;<br /> <br />3) Outra mudança é que a UFV substituiu seu Vestibular pelo ENEM. Assim, o candidato do PASES que se inscrever para a terceira etapa terá como componente de sua nota o resultado obtido no ENEM 2011.<br /> <br />Desta maneira, para concluir as três etapas do PASES, os estudantes TERÃO de se inscrever no ENEM, fazer a prova e, posteriormente, no período definido no Edital do PASES III, que será publicado pela UFV, fazer a inscrição no mesmo.<br /> <br />Esclarecemos que os valores distribuídos nas etapas do PASES não foram alterados, ou seja, foram mantidos 20% para a primeira etapa, 30% para a segunda e 50% para a terceira etapa.<br /> <br />Esclarecemos, também, que continua válida a regra de se considerar a melhor combinação de resultados para os estudantes para a composição final.<br /> <br />Outra informação importante é que os estudantes inscritos no PASES também poderão concorrer às vagas disponibilizadas para o SISU.<br /><br />Aproveitamos para nos colocar à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários.<br /> <br /><br />UFJF define novo programa de Literatura para Vestibular e Pism 2012<br /><br />Publicada em: 20 de maio de 2011<br />Novo conteúdo vale para Vestibular do fim do ano e para os que iniciam o Pism<br /> <br />O Conselho de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) aprovou em reunião realizada nessa quinta-feira, 19, o novo conteúdo programático de Literatura para o Vestibular 2012 e para o Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism). Ao invés da indicação de títulos de obras específicas como acontecia há alguns anos, o departamento optou por um programa que reunisse conceitos e grandes períodos temáticos da literatura.<br /> <br />O objetivo, segundo o parecer do departamento, é o de “refinar a definição do perfil dos candidatos aos cursos superiores da UFJF”, identificando neles a “habilidade de leitura crítica de textos construídos de acordo com as especificidades do literário, em suas relações contextuais e intertextuais”. A decisão vale para o Vestibular do final do ano e para o triênio do Pism que se inicia em 2011. Os candidatos que farão provas dos módulos II ou III este ano continuam a ser avaliados pelo programa antigo apesar de haver alterações nos conteúdos das duas forma de ingresso na UFJF, será o Pism que sofrerá as mudanças mais significativas. Além de um programa mais conceitual, os conteúdos literários serão aplicados de forma regressiva. Ou seja, para os candidatos do primeiro módulo do programa (Pism I), será exigido conhecimento de tendências literárias mais contemporâneas, da segunda metade do século XX em diante. Já os aspectos da literatura de períodos do século XVI ao século XVIII, que em outros anos eram exigidos no primeiro ano de avaliação, passam a serem cobrados somente no Pism III, última fase do processo seletivo.<br /> <br /><br />UFJF/ Seriado<br /><br />Módulo II do triênio 2010 -2012<br />1 - Camões:<br />a) Amor é fogo que arde sem se ver<br />b) O dia em que eu nasci moura e pereça<br />c) Eu cantarei de amor tão docemente<br />d) Quem diz que Amor é falso ou enganoso<br />e) Tanto de meu estado me acho incerto<br />f) Erros meus, má fortuna, amor ardente<br />g) Enquanto quis Fortuna que tivesse<br /> <br />2 – Bocage:<br />Lírico:<br />a) Chorosos versos meus desencontrados<br />b) Incultas produções da mocidade<br />c) Fiei-me nos sorrisos da ventura<br />d) Camões, grande Camões, quão semelhante<br />e) A frouxidão no amor é uma ofensa<br />f) Já Bocage não sou... À cova escura<br />g) Meu ser evaporei na lida insana<br /> <br />Satírico<br />a) Nariz, nariz e nariz<br />b) Magro, de olhos azuis, carão moreno<br />c) Lá quando em mim perder a humanidade<br />3. I- Juca Pirama - Gonçalves Dias<br />4. Navio Negreiro e Adormecida - Castro Alves<br />5. O Crime do Padre Amaro - Eça de Queirós<br />6. Contos: À procura de uma dignidade e Feliz Aniversário - Clarice Lispector<br /> <br />Módulo III – do triênio 2009 - 2011<br />• Incidente em Antares - Érico Veríssimo<br />• Literatura de Dois Gumes (ensaio) - Antônio Cândido<br />• O conto da Ilha Desconhecida - José Saramago<br />• Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo NetoUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-59885919321121691822011-12-07T17:01:00.000-08:002011-12-07T18:06:20.110-08:00IV Recital de Poesias e Canções - Taparuba-MG - 06/12/2011Aos meus alunos incríveis de Taparuba, a minha admiração, o meu respeito e a minha sincera gratidão, por um dos momentos mais bonitos da minha carreira docente. <br /><br />Inesquecível!!<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6idWsopzAz2jxK8vJj3-WOy5bnWczWYFBxlY1G_pleGlZXGKlQ8lreSGWQoIB6OZfhvmdsWvE3hK4YnAT0j0rqXzMwW8rBIo0CpFSovR6nNZ5waEkRuKneZQqRsMwI9V4XiZbIGU3mcUi/s1600/sarau2.jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6idWsopzAz2jxK8vJj3-WOy5bnWczWYFBxlY1G_pleGlZXGKlQ8lreSGWQoIB6OZfhvmdsWvE3hK4YnAT0j0rqXzMwW8rBIo0CpFSovR6nNZ5waEkRuKneZQqRsMwI9V4XiZbIGU3mcUi/s320/sarau2.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683567564947927586" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYnBXhDFGqugpwBDL5nXEUWzkT2fRq_p1H6DWUmUpHVK1CZ5X7jJMQH4DKw4KiCiozspKhoPWfG21sv6rP6gZByisBF1yKmnoo9xLcDpTG6m3W6EkR8EhUysj7T1sm9CzgiwBmIfftsJjI/s1600/sarau115.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 160px; height: 120px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYnBXhDFGqugpwBDL5nXEUWzkT2fRq_p1H6DWUmUpHVK1CZ5X7jJMQH4DKw4KiCiozspKhoPWfG21sv6rP6gZByisBF1yKmnoo9xLcDpTG6m3W6EkR8EhUysj7T1sm9CzgiwBmIfftsJjI/s320/sarau115.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683567564741523954" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilGKWDl94UJ1ULWz6Uu6lbfUDtZl-LLPps51sBLse4PTQWFAzJCjTNC9qqnGht20JYt02ockE1bB156UBSYuZ5Bi5liz2LNJnCvDFouxdt_JJPmukdjk_7lYr9E5bnhAKFXg8N9SspLtMN/s1600/sarau118.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 160px; height: 120px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilGKWDl94UJ1ULWz6Uu6lbfUDtZl-LLPps51sBLse4PTQWFAzJCjTNC9qqnGht20JYt02ockE1bB156UBSYuZ5Bi5liz2LNJnCvDFouxdt_JJPmukdjk_7lYr9E5bnhAKFXg8N9SspLtMN/s320/sarau118.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683567561183402546" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2PlqdXpL85QMhtc7Q0R1iyY_JgIx3Vq5pMWRkZtXGblajBrvpqlYDq9UYZK-xIXBFyCy8ma-U_qhcxlMQBJxESoTkT6GQwCXlxAVbD85CD5PyTYfJLKkmtRt8o-FJuml4_8WIrSyS7sc4/s1600/sarau117.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 160px; height: 120px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2PlqdXpL85QMhtc7Q0R1iyY_JgIx3Vq5pMWRkZtXGblajBrvpqlYDq9UYZK-xIXBFyCy8ma-U_qhcxlMQBJxESoTkT6GQwCXlxAVbD85CD5PyTYfJLKkmtRt8o-FJuml4_8WIrSyS7sc4/s320/sarau117.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683567556616332386" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJfDLtWqGrJoVFwzKaHsW7ldK2BddKT9kaTsPZhWKP2-tykjHRdSzfYAelWOwttLLUEeSW5RzKQ5mFhBPO0L9aK85_HSHo3M7Mw3pNjv2zhKn5DqL1D-Y5yUbFnL4jjdrEsEkXhpUuuWoU/s1600/sarau116.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 160px; height: 120px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJfDLtWqGrJoVFwzKaHsW7ldK2BddKT9kaTsPZhWKP2-tykjHRdSzfYAelWOwttLLUEeSW5RzKQ5mFhBPO0L9aK85_HSHo3M7Mw3pNjv2zhKn5DqL1D-Y5yUbFnL4jjdrEsEkXhpUuuWoU/s320/sarau116.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683567158423223586" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKQJgZOn5SVmfNhmpii-GkO5pYOYZO-WIYJJTGwfWkz7JYg83GfFJCY_f8PnJRlqesQlpABUBMNGSGzTIkcKpzNmXokN62MGcklrrf7evVDivCZ6CnG1j0b-iC7qaP3FSMcle_vIVNzIJL/s1600/sarau114.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 160px; height: 120px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKQJgZOn5SVmfNhmpii-GkO5pYOYZO-WIYJJTGwfWkz7JYg83GfFJCY_f8PnJRlqesQlpABUBMNGSGzTIkcKpzNmXokN62MGcklrrf7evVDivCZ6CnG1j0b-iC7qaP3FSMcle_vIVNzIJL/s320/sarau114.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683567153393320482" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgST9bHI3SwLlFPNq9hMMkd6caSQNEqCk-NtPZ6P7QHXtKr1AF7lLNy6ETQhyEpMmX4dcykSkcCHtQa4KWqBjH9BumYn_3EfqSiZPD4tOF1YNFNO38ThhyfjrOigzX3yN67qDCqs0bzbvwE/s1600/sarau113.jpg"><img style="display:block; 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margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUUnupLKDevc1KUPxOwyJrH40JnqiuyZ0DlQQoJlGnEDXUvBirk1bT7NBKKCNooPgddEAOza5QkpuhewKwOE0vRJswyXhPfKnjIsE6BiuNZGnZfdmPYNH1q2nwZhZYMdj_04c-JacQXIjh/s320/sarau15.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683557981988001682" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIMzoVFbO4RALfjcsBj1zu2Pa19Ye6qOCCit0-DnogWFVgmvmkKJbgWiCOmLA-vFErdWrg3_jR3ewLFbpApNO6zLdwo2IGIlxIaWuSi5mKXfuuano3HwHge-WmJC8Crj0bxQwDKQU7q_OL/s1600/sarau11.jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIMzoVFbO4RALfjcsBj1zu2Pa19Ye6qOCCit0-DnogWFVgmvmkKJbgWiCOmLA-vFErdWrg3_jR3ewLFbpApNO6zLdwo2IGIlxIaWuSi5mKXfuuano3HwHge-WmJC8Crj0bxQwDKQU7q_OL/s320/sarau11.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683557881529074594" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEganCuv0PVOJAFDn3TTfI34-GB_63960yXOZgip7tKg245ndbyRhwAMi8Sv-96j9_uYPMCoSMP3k_VTsOW0RTmaIiU_0ua4NWbPQisQGUodej2RA8x7bT5DAKUqSTYDD8tB2k0YqLHYLpcZ/s1600/sarau9.jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEganCuv0PVOJAFDn3TTfI34-GB_63960yXOZgip7tKg245ndbyRhwAMi8Sv-96j9_uYPMCoSMP3k_VTsOW0RTmaIiU_0ua4NWbPQisQGUodej2RA8x7bT5DAKUqSTYDD8tB2k0YqLHYLpcZ/s320/sarau9.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683557787936431922" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYkbPxkLzWHG2Alvk6Yx6dDubaVwrNlGrU9EDTab1N8O4lK8OXSBdow8pKroxMh81yaPARGErBAii95Fsvf4bQiEj58YY8BRh9DplxWFGrbykEMKpEH8az3FTom8jVogQU3uMQJX_K-hvW/s1600/sarau6.jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYkbPxkLzWHG2Alvk6Yx6dDubaVwrNlGrU9EDTab1N8O4lK8OXSBdow8pKroxMh81yaPARGErBAii95Fsvf4bQiEj58YY8BRh9DplxWFGrbykEMKpEH8az3FTom8jVogQU3uMQJX_K-hvW/s320/sarau6.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683557652507740738" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3h89ONvVPhWd9yd-iDSs5SO5GLAFTfc9dqUb6bkZijWO7uXZR0KApbQE_lqmlncCvxUi9vcbJVusdsSFsPAc6pbInZMwuQ2z4QvCgxBtIn3ljpO3YAR3o7dBuUobZmZ1SMExc1Lrl4VnD/s1600/sarau4.jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3h89ONvVPhWd9yd-iDSs5SO5GLAFTfc9dqUb6bkZijWO7uXZR0KApbQE_lqmlncCvxUi9vcbJVusdsSFsPAc6pbInZMwuQ2z4QvCgxBtIn3ljpO3YAR3o7dBuUobZmZ1SMExc1Lrl4VnD/s320/sarau4.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683557530731890978" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9XaZb9Wqm2NQS0dRFcQs2YiCP2XD1UR4nto-waonDpu6gze-XgrwWitqYz0Wdi1_tuD7VM-ZBQf5FfcaHnTYmnI3OXD87u3dMGD4PGJt-M-M1p-3aNdSidL0iVSWXNEEL2s1pC8VLcoe3/s1600/sarau3.jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9XaZb9Wqm2NQS0dRFcQs2YiCP2XD1UR4nto-waonDpu6gze-XgrwWitqYz0Wdi1_tuD7VM-ZBQf5FfcaHnTYmnI3OXD87u3dMGD4PGJt-M-M1p-3aNdSidL0iVSWXNEEL2s1pC8VLcoe3/s320/sarau3.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683557438078211314" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaPumETO5VCycWgoDa3NWWnbkiZY4nkQfqGAkhH1o0n0T0lTfNJtDQiI0tUdhUNVySiRdf17G_1bkHUDLR1m-Havs-EtMSPZrkTsvWyuHhBGNejtnnuHaM68BnBiKSI34mTs30WAMqrVgs/s1600/sarau2.jpeg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaPumETO5VCycWgoDa3NWWnbkiZY4nkQfqGAkhH1o0n0T0lTfNJtDQiI0tUdhUNVySiRdf17G_1bkHUDLR1m-Havs-EtMSPZrkTsvWyuHhBGNejtnnuHaM68BnBiKSI34mTs30WAMqrVgs/s320/sarau2.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5683557351008501314" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-2217427751612624992011-10-20T18:34:00.000-07:002011-10-20T18:37:58.377-07:00Os nossos três primeiros anos juntos...Por Filippe Nogueira<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiveI3xpTnMw12EuPK05ZpoV3mUX5bxkeVLlHjZ0Hgg01wfqbpCP4oEpdmIMfqKVgjKTXAfPNzreV0KI5-YpoI17S46toSg9tuP60bHs1mZfSMgOF3umGIfRFt0RUKtGdCnm-_PdnJhLr_p/s1600/foto+filipevik.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 213px; height: 213px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiveI3xpTnMw12EuPK05ZpoV3mUX5bxkeVLlHjZ0Hgg01wfqbpCP4oEpdmIMfqKVgjKTXAfPNzreV0KI5-YpoI17S46toSg9tuP60bHs1mZfSMgOF3umGIfRFt0RUKtGdCnm-_PdnJhLr_p/s320/foto+filipevik.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5665753386526769538" /></a><br /><br /><br />Meu benhe...<br />O amor, um sentimento que ninguém sabe explicar, algo que nos move, transforma, alegra, faz crescer, amadurecer, rir e chorar, enfim, uma explosão de sentimentos que toma conta de nosso ser. E é com esse turbilhão de emoções, que eu quero mostrar a todos o quanto você, Viktória, é importante para mim. Desde a primeira vez percebi que você era especial: meiga, tímida, linda é claro, carinhosa, um pouco medrosa também, mas acima de tudo com um sorriso e um olhar deslumbrante, um caráter sem igual. O tempo foi passando e eu me apaixonando cada dia mais. Eu me lembro das trocas de cartinhas, dos versos românticos, do entrelace das mãos que para nós significa união, e como esquecer da festa do seu aniversário...eu te entregando o bouquet de flores com todos os nossos amigos presentes, sua mãe e avó, foi lindo, com direito até a mensagem ao vivo. Foram muitos bons momentos e, com certeza, virão vários outros. O amor é tão bonito e singelo que os pequenos detalhes são os de maior validade, eu me perco olhando nos seus olhos (a gente adora olhar um no olho do outro, não é?), às vezes ficamos abraçados sem fazer nada e é ótimo, só de estar perto já me sinto bem. É incrível a essência desse sentimento, eu poderia falar milhares de coisas que gostamos de fazer juntos, porém precisaria de três anos para contar tudo, são muitos acontecimentos marcantes, todos os dias que passamos juntos têm sua importância. Contudo, além de toda essa beleza o amor também nos motiva, dá força para lutar, melhor dizendo, para vencer. Quando se ama nada é impossível, tudo é alcançável. A nossa própria história é um exemplo disso, apesar de todas as dificuldades nós persistimos e hoje estamos aqui, completando três anos de namoro. É com muitíssima honra e alegria que eu posso dizer a todos que eu sou o homem mais feliz do mundo.<br />Meu benhe, você é parte de mim, é meu ontem, meu hoje e o meu amanhã, minha estrela guia, a asa do meu avião, brasa do meu fogo...minha INSPIRAÇÃO!!! EU SIMPLESMENTE...<br /> TE AMOUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-42395889947181051122011-09-12T14:22:00.000-07:002011-09-12T14:26:26.731-07:00A fama traz uma vida perfeita?Por: Vanessa Lacerda, aluna do 3º ano do E.M do Colégio Mutum- (Sistema Positivo.<br /><br /> O mundo vive hoje a era da tecnologia e da informação, assim como a era da fama. Dia após dia, surgem novas celebridades na mídia. Essas novas caras passam para o público uma ideia de vida perfeita, sem preocupações e com melhor qualidade de vida em relação às demais pessoas. Isso se deve ao fato de serem bem sucedidas profissionalmente numa área que é reconhecida por todo o mundo.<br /> No entanto, a vida perfeita, livre de problemas é fictícia e, dessa forma, os famosos também têm momentos infelizes. Muitas acabam por isso se envolvendo com drogas, o que às vezes se torna um caminho irreversível. E é nesse momento que os fãs se indagam: porque ele está acabando com a própria vida assim? O que falta a essa pessoa para ela preencher esse vazio com drogas? São muitos os questionamentos.<br /> Realmente é constrangedor assistir esse desperdício de talento, mas tem-se uma explicação para tudo. Como diz a música anjos das ruas do grupo Rosa de Saron, “ Vejo almas presas chorando em meio a dor, dor de espírito clamando por amor”, esses famosos, mesmo com tanta fama, encontram-se muitas vezes em uma crise existencial em que não estão bem consigo mesmas, ou lhes falta amor e afeto ou ainda, não estão preparadas para tanta pressão e responsabilidade. Enquanto o espírito clama por mais carinho, a realidade estampa a solidão. Esses são os maiores motivos para a entrada num abismo, e principalmente, o psicológico afetado.<br /> Pelo exposto, o que realmente importa ressaltar é que nem toda fama do mundo, nem todo o dinheiro do planeta tornam uma vida perfeita. O que faz a vida ser proveitosa é saber enfrentar as dificuldades com autenticidade e sem tentar alternativas fáceis e sendo sabedor que não existe vida perfeita. Desta forma, Os famosos deixam transparecer que a vida não é fácil, e que valores são preciosos para se viver não somente de fantasia, mas, de realidade.Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-24292545293367181242011-09-04T20:15:00.000-07:002011-09-04T20:20:34.432-07:00"Abençoa, Senhor, a minha também..."
<br />Por: Teacher Chris
<br />
<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT41zLGkjNU6li0BOqDiShHxF33WEZ0292LF-Z_byfjeFpFkIAtZdH34PuGIUgbN0EWQzcgmB2fq08CPUAZuK1wNEGFph9RaDptFH4hswhZM55sbd87ZK1UAeWHT-bh_4pzaoDyNVqZEOp/s1600/family.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT41zLGkjNU6li0BOqDiShHxF33WEZ0292LF-Z_byfjeFpFkIAtZdH34PuGIUgbN0EWQzcgmB2fq08CPUAZuK1wNEGFph9RaDptFH4hswhZM55sbd87ZK1UAeWHT-bh_4pzaoDyNVqZEOp/s320/family.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5648710112468506370" /></a>
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<br />Sabe... Família é um negócio engraçado.
<br /> Todo mundo que enxerga além do próprio nariz tem percebido que o conceito tradicional dessa instituição, tão indiscutivelmente importante, já não é mais tão tradicional assim. Nós que lidamos com educação temos material de sobra, nesse âmbito, para compreender esse fenômeno que tem tudo a ver com raízes culturais, questões de fé e formação pessoal, é claro.
<br />Não estou dizendo que o legal não seja o modelo básico “pai, mãe e filho”. Mas estou dizendo que as caras que ilustram essas denominações têm adquirido outros formatos, assim como mudaram também as relações interpessoais, no que concerne ao respeito, à maneira de se tratar o outro, eu diria até mesmo, à maneira como vemos quem está ao nosso lado, e creio que isso é um tema merecedor de análises bastante sérias.
<br />Por exemplo.
<br />Todo mundo acha que eu e meu ex-marido temos duas opções básicas. Ou vivemos em pé de guerra, como quando éramos casados... ou voltamos a ser marido e mulher.
<br />Na cabeça das pessoas, é inconcebível que nós sejamos realmente amigos, e que freqüentemos as casas um do outro, e que continuemos mantendo as mesmas relações familiares de quando éramos casados, ou que ele continue chamando meus pais de “sogros” e eu à irmã dele de “cunhada” , apesar dos quase 10 anos de separação. Ninguém entende que eu vejo as namoradas dele sem ciúme, e que ele me dá conselhos sobre com quem devo me relacionar, e que é muito fácil chegar na minha casa aos domingos e pegá-lo na minha varanda tocando sanfona. Eu não vou mencionar as decisões de pai que ele continua tomando, nem o dinheiro que a gente se empresta, ou a pensão que ele faz das tripas coração pra manter em dia, não por medo da polícia (porque isso não existe entre nós), mas porque ele é pai, e sabe o que significa ver um filho passando dificuldade.
<br />Não há desrespeito, nem brigas, como antes. É bem verdade que também não há mais intimidade. Mas ainda há amor. Não o amor que une marido e mulher, mas o amor que une um pai e uma mãe. Ou o amor que há entre amigos que deixaram de viver juntos, mas não deixaram de ser amigos.
<br />Fico pensando nos vários formatos de família que vejo entre os meus alunos. Avós que são mães, mães que são pai e mãe. Pais que são mães e pais, avôs que são pais e irmãos que são tudo... Tenho lido sobre casais homossexuais que têm filhos e que têm criado muitíssimo bem seus filhos, mesmo contra a torcida negativa de uma parte preconceituosa da sociedade. São esses tantos pais e mães, irmãos e avós o que chamamos de “família”, e não existe nada que diga que uma família não possa ser feliz tendo dois pais e nenhuma mãe, ou duas mães e nenhum pai. Algumas só tem um deles e outras nenhum dos dois.
<br />Não creio que seja o ideal, mas como professora, eu sei que existem modelos diferentes. Nem todos os modelos funcionam, a maioria funciona torto, mas isso independe das peças, e tem mais a ver com como as peças convivem e se inter-relacionam.
<br />As pessoas me perguntam como passei por uma separação traumática sem permitir que meus filhos ficassem traumatizados, ou conseguindo, no final, fazer com que o que tinha tudo para ser uma relação de ódio e menosprezo, se tornasse verdadeiramente uma relação familiar.
<br />A resposta é muito simples. Eu entendi que família é família em qualquer lugar, com qualquer cara, e de qualquer jeito. Não é o sangue, nem a genética nem os papéis assinados ou os dogmas religiosos que ditam as regras. É o amor.
<br />O sentimento que move as relações e que nos faz capaz de abrir mão da juventude ou da boa vida pra cuidar de alguém. A única força capaz de subverter demagogias e de vencer preconceitos, erguendo bandeiras e derrubando tabus se preciso for, em defesa de alguém.
<br />Amor, meu caríssimo leitor.
<br />Pura e simplesmente.
<br />
<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiClldZ73jcRrQK-uJbUsEc3KwRcNonUDtII_8Zm2KtwrR5z5u5lj4xLunnenyaUQGm1QhjLG8oGes0xAqbPkKbPFKzLba0Thsp5DNMyMbvy58WBGpAVIg4f7m0NtDmxDHBAThAuD9W35GL/s1600/noiiiiiiiiis.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiClldZ73jcRrQK-uJbUsEc3KwRcNonUDtII_8Zm2KtwrR5z5u5lj4xLunnenyaUQGm1QhjLG8oGes0xAqbPkKbPFKzLba0Thsp5DNMyMbvy58WBGpAVIg4f7m0NtDmxDHBAThAuD9W35GL/s320/noiiiiiiiiis.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5648709964944604658" /></a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-20156418360366470432011-09-04T19:07:00.000-07:002011-09-04T19:12:11.342-07:00CRÕNICA DE UM ACIDENTADO OCIOSO E EM RECUPERAÇÃO
<br />
<br />Por: Professor Manuel Alcântara (Mutum/MG)
<br />
<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp2FfDKb8lPudqt70-F2fY4o-7Gu-DSVynCXwD7T-BGQH2EDeXbkeuR_RslVxkW5JwYpk7nJmYK-tqGJbS-xwgWTzeKILTwImdR6RxctD1NPGTjm_rg22wR09I91quhfB4x6xYTia14Bs_/s1600/professor.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp2FfDKb8lPudqt70-F2fY4o-7Gu-DSVynCXwD7T-BGQH2EDeXbkeuR_RslVxkW5JwYpk7nJmYK-tqGJbS-xwgWTzeKILTwImdR6RxctD1NPGTjm_rg22wR09I91quhfB4x6xYTia14Bs_/s320/professor.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5634982956042273202" /></a>
<br />
<br />Dia 15 de agosto de 2011, uma famigerada segunda-feira, 11 da manhã, voltava eu da escola E quase chegando em casa, fui interceptado por um tratorzinho e Crash! Praaa! Boomp! Estava lá um corpo estendido no chão...
<br />Acode dali, gente de lá, multidão ao meu redor...e uma dor insuportável na perna esquerda....doía na alma......
<br />Levaram-me ao Pronto Socorro...Socoooorrooooo: pontos...remédios..injeção, cuidados....
<br />Fico eu de molho em casa por 15 dias, resolvo ler alguns livros que estão na mira há algum tempo e que até então não sobrava tempo para tal.
<br />“O livreiro de Cabul” de Asne Seierstad e também “A cidade do Sol” de Khaled Hosseini, (mesmo autor de “O caçador de Pipas”) são minha prioridade. Lei-os vorazmente.
<br />Narrativas tristes, melancólicas, retratando o universo do Afeganistão e região: guerras, Islamismo e demais seitas oriundas daquela região; o preconceito e a discriminação pelas quais passam as mulheres afegãs. Dá um arrepio em mim a cada página lida, e a narrativa me é apresentada como um soco no estômago.
<br />Tenho visto muitos telejornais também: Crise americana, grega, problemas políticos na Líbia, Furacão Irene nos EUA, crianças assaltantes em São Paulo e Minas. Assassinato da juíza Patrícia Acioli no Rio de Janeiro, e muitos outros juízes “marcados para morrerem”( (des)Ordem e Progresso). O “Fantástico” apresenta uma reportagem em que alunos brigam entre si, com professores, com diretores, mães com mães. Enfim, parece o caos total.
<br />Aproveito o “tempo livre” e releio “Os Ratos” de Dyonélio Machado”. Literatura brasileira e muito conceituada, sempre cobrada em vestibulares como da UFVe UFMG, por exemplo. (Preciso desenvolver um trabalho com meus alunos do 3º ano do E.M. do Colégio Mutum, a pedido da Tia Eneida).
<br />Acabei de terminar. Percebo uma ambigüidade hiperbólica no título. O personagem Naziazeno (lembra Nazareno) contrai uma dívida com o leiteiro (entregava religiosamente toda manhã o leite para matar a fome do filho do personagem principal). Naziazeno tenta de todas as formas obter o dinheiro para quitar a dívida e manter o fornecimento em dia. Mas...a narrativa nos leva a uma série de situações em que o personagem se depara mostrando o quanto o capitalismo neoliberalista interfere nas relações interpessoais e como as pessoas de baixo poder aquisitivo são tratadas neste contexto.
<br />Enfim, deprimente...como os outros livros que anteriormente mencionei.
<br />E...parece receita de literatura que faz sucesso. Com narrativas tristes como “O Quinze”, “Vidas Secas” , às vezes com final trágico à La “Romeu e Julieta”, “Policarpo Quaresma”, “A hora da estrela”...
<br />Quando oriento meus alunos na produção de narrativas, sempre recomendo a capricharem especialmente no final: valorize o surpreendente....surpreenda o leitor...sempre......o modelo cômico de Drummond....
<br />Por mais que a vida me apresente o espetáculo da cultura depressiva, dos fins trágicos... Meu olhar tende para o outro lado: o belo, o humorístico...não creio que seja alienação pensar assim .Creio eu que se faz necessário plantar e regar essas sementes no nosso cotidiano....da positividade....da igualdade entre os gêneros e raças, da solidariedade...e do futuro da raça humana...pois...se continuar assim, a nossa extinção será questão de tempo. Até na selva há certo respeito, harmonia....e é exatamente o que está faltando nas relações humanas...
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-91480013212050277892011-09-04T18:49:00.000-07:002011-09-04T19:26:22.440-07:00Educação em todo lugar<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMzt_STQyZ3Qlppt2e3jVYoNb8g8VeEXKRxVZyoQJ7tWmYc9yn2JzoPUMseaT883_Tl0Id4cwrdk4yeq06UI7fT0C2gpop4J-c8Jolet1yzbTkddiiXFf88nD4U5GsBn8XM2qve4MHN3_e/s1600/fgdfgdfgdfg.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 290px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMzt_STQyZ3Qlppt2e3jVYoNb8g8VeEXKRxVZyoQJ7tWmYc9yn2JzoPUMseaT883_Tl0Id4cwrdk4yeq06UI7fT0C2gpop4J-c8Jolet1yzbTkddiiXFf88nD4U5GsBn8XM2qve4MHN3_e/s320/fgdfgdfgdfg.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5648691679330248578" /></a>
<br />
<br />Por Júlia Braga - 1º Ano -Colégio Mutum
<br />
<br />
<br />
<br />Manhã de segunda-feira. Iara acorda às seis horas, pega uma folha, um lápis e inicia sua caminhada até o centro da aldeia. No caminho, passa na mina e pega um pouco de água. Na pequena comunidade de Araxós, Amazonas, a escola é, na verdade, uma tenda feita de bambu com folhas de bananeiras e o chão de terra. Nela, o cacique Kuri ensina o pouco que sabe para as crianças, que no resto do dia ajudam seus pais na pesca e na confecção de artesanatos.
<br /> Enquanto isso, em Porto Alegre, Marina enche a mochila de livros, canetas e cadernos para esperar a Van e iniciar um longo dia de estudos. Atrasa-se no trânsito e ao chegar ao colégio o sinal já havia tocado. Para piorar: prova surpresa. Depois apresentação de trabalhos, aula prática...
<br /> Em Araxós, Iara aprende o alfabeto e quebra a cabeça para tentar descobrir como escreve os nomes dos animais que ela vê nas matas.
<br />Acaba a aula e Marina vai para o cursinho de inglês. Mais alguns minutos no trânsito e ela já está em outro lugar, falando outra língua, com outras pessoas, de outros países! E você pensa que Iara não? Também fala dois idiomas, ou melhor, três. O português, tupi e ainda a linguagem dos pássaros. Esta, que não possui palavras concretas nem regras gramaticais, seria impossível para Marina, que se diz tão esperta na cidade grande.
<br />As duas voltam para casa. Marina começa a fazer suas tarefas de casa, enquanto Iara ajuda sua mãe a pintar as panelas de barro para vender a noite na praça de Araxós. No dia seguinte, as meninas, uma em cada canto do país, acordam. E tudo começa outra vez...
<br />(By Júlia Braga, aluna do 1º ano do E.M. do Colégio Mutum (Sistema Positivo) – Mutum – MG- 31/08/2011)
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-74871347752818074102011-08-22T18:26:00.000-07:002011-08-24T09:47:39.762-07:00PASES / PISM 2011-2013 1ª ETAPAPASES - UFV- Programa UFV-Língua Portuguesa
<br />
<br />O participante deverá demonstrar compreensão de leitura, relacionando-a com a organização dos elementos linguísticos, bem
<br />como habilidade de ordenar e expor idéias. Deverá ainda demonstrar domínio da linguagem padrão – respeitando, quando necessário, os
<br />diferentes registros (formal/informal) da língua. Nesse sentido, a prova de Língua Portuguesa se construirá sob dois eixos estruturantes,
<br />conhecimentos linguísticos e compreensão de textos, conforme os conteúdos programáticos especificados abaixo:
<br />
<br />a) CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS – Relação entre oralidade e escrita. Variedades do Português: variantes diatópicas; variantes
<br />diastráticas; variantes diafásicas; variantes diacrônicas. (TEM POSTAGEM AKI MESMO, NO BLOG, a gente já viu tudo isso esse ano e tem exercícios a torto e a direito. ROLA ATÉ LÁ EMBAIXO, LOGO ABAIXO DAS POSTAGENS SOBRE MÚSICA)
<br />
<br /> Aspectos morfossintáticos:
<br />
<br />uso dos processos de formação de palavras no significado dos vocábulos; (VEREMOS EM SETEMBRO)
<br />
<br />mecanismos de coesão textual; referenciação; emprego funcional das classes de palavras; (PODEMOS REVER EM AULAS ESPECIAIS)
<br />
<br />concordância; regência.(4ºBIMESTRE)
<br />
<br />Aspectos semânticos: associação de palavras,
<br />expressões ou estruturas oracionais a outras de sentido
<br />oposto, análogo ou equivalente;(VER CAP 12 DO LIVRO)
<br />
<br />compreensão do sentido nas relações morfossintáticas (CLASSES GRAMATICAIS E FUNÇÕES SINTÁTICAS) entre termos, orações e partes do texto.
<br />
<br />Emprego dos sinais de pontuação.
<br />
<br />b) COMPREENSÃO DE TEXTOS – Serão valorizados o conhecimento dos gêneros discursivos e a capacidade de o participante
<br />compreender adequadamente enunciados da língua. Dessa forma, o aluno será levado a refletir sobre o sentido das palavras,
<br />expressões ou estruturas frasais, bem como sobre o significado global dos períodos, dos parágrafos e do texto.
<br />
<br />7.6.2 - Literatura
<br />A prova visa avaliar noções básicas de teoria literária e de história da literatura. O participante deverá ser capaz de interpretar
<br />textos literários, históricos e críticos. Dar-se-á ênfase a questões que permitam avaliar sua capacidade crítica e interpretativa. Poderão ser
<br />abordados temas comparativos entre literatura e outras áreas de conhecimento que façam parte dos conteúdos programáticos do Ensino
<br />Médio.
<br />
<br />A) NOÇÕES BÁSICAS DE TEORIA LITERÁRIA: Conceito de literatura. Literatura e sociedade. Literatura e outras artes. Os gêneros literários.(CAPÍTULOS INICIAIS DO LIVRO) Elementos da narrativa: enredo; narrador; tempo; espaço; personagem; tema. Elementos da poesia: verso; estrofe; rima.
<br />Figuras de linguagem como elementos de construção do sentido do texto.(O LIVRO TEM, A GENTE REVÊ)
<br />
<br />B) HUMANISMO E O CLASSICISMO PORTUGUÊS: Características estéticas. Características históricas. Características sociais.
<br />Características culturais. Autores: Gil Vicente; Camões.
<br />
<br />C) QUINHENTISMO: Literatura informativa. Literatura de viagens. Literatura jesuítica. Características estéticas. Características
<br />históricas. Características sociais. Características culturais.
<br />
<br />D) BARROCO: Características estéticas. Características históricas. Características sociais. Características culturais. O Barroco
<br />no Brasil: Padre Antônio Vieira; Gregório de Matos
<br />
<br />E) ARCADISMO: Características estéticas. Características históricas. Características sociais. Características culturais. O
<br />Arcadismo no Brasil: Cláudio Manuel da Costa; Tomás Antônio Gonzaga; Silva Alvarenga; Basílio da Gama; Santa Rita
<br />Durão.
<br />
<br />LIVROS PARA LEITURA:
<br />1.O fio das missangas – Mia Couto - Ed. Cia das Letras.
<br />2.O pagador de promessas – Dias Gomes – Ed. Bertrand Brasil.
<br />3.Sermões escolhidos – Padre Antônio Vieira – E. Martin Claret.
<br />
<br />7.7 - Produção Textual
<br />
<br />Consideramos que o aluno de Ensino Fundamental e Médio deve ter como competência fundamental o domínio das práticas sociais de linguagem. Em outras palavras, deve ser capaz de se expressar de maneiras diferentes, conforme as diversificadas cenas
<br />interativas, e de compreender/interpretar os diferentes discursos produzidos na sociedade, seja nas modalidades escrita ou oral tais como cartas, bilhetes, correspondências comerciais, bulas de remédio, “folders”, “outdoors”, “homepages”, “e-mails”, piadas, charges, notícias,resumos, anúncios, dentre outros.
<br />Dessa forma, a prova de Produção Textual no exame de seleção da UFV tem como objetivo avaliar as competências e habilidades do candidato para reconhecer, compreender, analisar e produzir diferentes gêneros discursivos que circulam na sociedade,fundamentalmente os gêneros escritos.
<br />O aluno deverá ser capaz, a partir da(s) proposta(s), de: identificar o assunto, os objetivos e observar a unidade temática e articulação das próprias idéias. Mais especificamente, o aluno será avaliado quanto aos seguintes aspectos: (i) observação das estruturas próprias de diferentes tipos de texto e gêneros; (ii) uso apropriado da linguagem padrão – respeitando, quando necessário, os diferentes
<br />registros (formal/informal); (iii) seleção e tratamento de argumentos e informações; (iv) organização coerente de suas idéias; (v) domínio
<br />dos mecanismos de coesão referencial (tais como pronominalização, substituição lexical, repetição, elipse) e seqüencial (estabelecimento
<br />das relações sintático-semânticas e discursivo-argumentativas).
<br />
<br />
<br />OBRAS LITERÁRIAS PARA OS PROGRAMAS DE INGRESSO
<br />UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
<br />PISM I
<br />
<br />ATENÇÃO, PESSOAL, a ordem do programa de literatura do PISM não bate com o da escola. A programação deles está alterada em relação ao nosso planejamento, de maneira que, na primeira etapa eles pedem itens que só serão vistos no 3º ano, e vice-versa. Lamento, mas não dá pra atender aos dois programas, com o mesmo planejamento e nas mesmas condições, então eu vou ter que priorizar um dos dois, no caso, o PASES. Não era o que eu keria, e eu vou tentar atender a todos na medida do possível, mas, infelizmente, pra mim... é assoviar ou chupar cana. O que não quer dizer que você não possa fazer as duas provas. Os outros programas batem, inclusive o de estudo da lingua e redação, então, com esforço, eu acho que dá...)
<br />
<br />I. Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário:
<br />· gêneros literários;
<br />· elementos para leitura da narrativa: o narrador, tempo e espaço;
<br />· especificidades do discurso ficcional: ficção e não-ficção;
<br />· elementos para leitura do poema: o sujeito poético, tempo e espaço;
<br />· especificidades do discurso poético: imagem e ritmo.
<br />II. Tendências na literatura na 2a metade do século XX:
<br />· contistas contemporâneos;
<br />· Poesia concreta, Práxis e poema-processo
<br />· tropicalismo e poesia marginal;
<br />· literatura e engajamento;
<br />· Autores sugeridos: Caio Fernando Abreu, Clarice Lispector, Ferreira Gullar, Guimarães Rosa,
<br />Rubem Fonseca.
<br />PISM II
<br />I. Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário:
<br />· gêneros literários;
<br />· elementos para leitura da narrativa: o narrador, tempo e espaço;
<br />· especificidades do discurso ficcional: ficção e não-ficção;
<br />· elementos para leitura do poema: o sujeito poético, tempo e espaço;
<br />· especificidades do discurso poético: imagem e ritmo.
<br />II. Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo
<br />· identidade nacional;
<br />· lírica e Modernidade;
<br />· vanguarda;
<br />· regionalismo;
<br />· realismo/naturalismo do XIX e o da década de 30 do século XX
<br />· Autores sugeridos: Castro Alves, Gonçalves Dias, José de Alencar, Machado de Assis, Augusto dos
<br />Anjos, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles,
<br />Fernando Pessoa, Graciliano Ramos, João Cabral de Melo Neto, Jorge Amado, Manuel Bandeira.
<br />PISM III
<br />I. Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário:
<br />· gêneros literários;
<br />· elementos para leitura da narrativa: o narrador, tempo e espaço;
<br />· especificidades do discurso ficcional: ficção e não-ficção;
<br />· elementos para leitura do poema: o sujeito poético, tempo e espaço;
<br />· especificidades do discurso poético: imagem e ritmo.
<br />II. Poesia em Língua Portuguesa do século XVI ao século XVIII
<br />· lírica amorosa;
<br />· poesia satírica;
<br />· colonialismo;
<br />· convenção e engajamento no Arcadismo brasileiro.
<br />· Autores sugeridos: Camões, Cláudio Manuel da Costa, Bocage, Gregório de Matos, Tomás
<br />Antônio Gonzaga.
<br />
<br />Pra quem vai fazer vestibular, as obras são:
<br />• Helena - Machado de Assis
<br />• Lira dos Vinte Anos - Álvares de Azevedo
<br />• Antologia de Crônicas - Org. Herberto Sales
<br />• O menino do engenho - José Lins do Rego
<br />• Antologia de Contos Brasileiros - Org. Herberto Sales
<br />• Sentimento do mundo - Carlos Drummond de Andrade
<br />• Civilização e Singularidades de uma rapariga loira (contos) - Eça de Queirós
<br />• Incidente em Antares - Érico Veríssimo
<br />• Literatura de Dois Gumes (ensaio) - Antônio Cândido
<br />• O conto da Ilha Desconhecida - José Saramago
<br />• Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo Neto
<br />
<br />É bom já ir lendo.
<br />EU TÔ FAZENDO A MINHA PARTE.
<br />VOCÊ TEM FEITO A SUA????Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-7092743093691937952011-08-21T07:02:00.000-07:002011-08-21T07:28:18.679-07:00COMEÇOS DO BRASIL:: A INFLUÊNCIA DAS MULHERES INDÍGENAS NA FORMAÇÃO DA FAMÍLIA E DA IDENTIDADE BRASILEIRAA mulher e o índio em Casa Grande & Senzala
<br />
<br />Por André Cervinskis
<br />
<br />(Matéria a ser publicada no Correio das Artes da Paraíba)
<br />
<br />
<br /> Gilberto de Melo Freyre, que, se vivo, teria 106 anos, recebeu diverso títulos internacionais, publicou diversos outros livros (Guia Prático e Sentimental do Recife, Sobrados e Mocambos, Nordeste, Açúcar, entre outros), mas nenhum deles contribuiu tanto para o consagrar como Casa Grande & Senzala.Este livro, escrito em 1933, representou uma nova visão da sociologia brasileira, quando o Brasil passou a ser visto pelos olhos do próprio brasileiro, de todos que compõem o Brasil: negros, brancos e índios. Sendo o primeiro livro do autor, logo o consagrou como “fundador do Brasil em termos culturais”, como diria Darcy Ribeiro, “ como Cervantes fez com a Espanha, Camões com Portugal, Tolstoi com a Rússia, Sartre com a França”.
<br />
<br /> Nesse artigo, não me deterei numa análise profunda de temas amplamente conhecidos da obra freyriana, como as relações entre senhor e escravo, a influência do clima , da alimentação e mesmo do perfil do colonizador Português. Vou procurar destacar o enfoque que Freyre deu para os mais excluídos dessa sociedade colonial: as mulheres, tanto as senhoras de engenho quanto as negras e indígenas, e os índios. Especialmente do último, por vivermos um período em que tudo que venha esclarecer sobre as nossas origens indígenas, os hábitos e costumes de nossos primeiros ancestrais, interessa de modo particular.
<br />
<br /> Seu estilo literário de escrever, incomum para os sociólogos, não conseguiu ser bem digerido pelos intelectuais de sua época. Isso porque todo tratado sociológico tinha que seguir uma metodologia rígida, de imparcialidade. Linguagem seca, sem paixão. Freyre, nesse ponto, mereceu diversas repreensões da crítica especializada, que não conseguia captar o porquê de Freyre valorizar termos chulos: Numa obra como a de Gilberto Freyre, porém, sua língua deve ser simples e nossa, não julgo indispensável que seja chula, impura e anedótica, tal como aparece em tantas de suas páginas. É pouco técnico esse linguajar. Pouco científico. Dá ao livro um aspecto literário que seu assunto e as suas graves proporções não comportam. Freyre magistralmente rompe com tal linguagem ao deixar que suas tendências literárias, de bom prosista e até poeta, interferissem na feitura do texto. Várias são as incursões literárias de Freyre que tornam sua obra mais doce de ser lida: “ Terra e homem estavam no estado bruto. Suas condições de cultura não permitiam aos portugueses vantajoso intercurso comercial que reforçasse ou prolongasse o mantido por eles com o Oriente. Nem reis de Cananor nem sobas de Sofala encontraram os descobridores do Brasil com quem tratar ou negociar. Apenas morubixabas. Bugres.” Ele fugia do caráter científico imparcial. Em todos os estudos sobre o Brasil. De fato, nunca negou, mesmo em seu livro, o amor e nacionalismo extremado que tinha pelo seu país.
<br />
<br /> Vários mitos foram derrubados com o lançamento de Casa Grande & Senzala. O primeiro deles foi quanto à ineficiência da colonização portuguesa para a formação de um país com maior capacidade de desenvolvimento. (como se alguma colonização, mesmo a estadunidense, tivesse o propósito primordial de fundar um novo país na América!). Gilberto Freyre provou que, graças à sua experiência nas colonizações anteriores, como África e Ásia, além das suas características culturais, como o de se reproduzir com facilidade e seu agrupamento, o português foi o povo que se encaixou para a “civilização’ do Brasil. Graças ao contato com povos distantes, indianos, africanos e mouros, estes constituindo a formação da própria identidade nacional portuguesa, o lusitano acostumou-se às agruras da colonização e se desfez de pudores quanto à união com ‘raças inferiores’ .
<br />
<br /> O segundo mito que Gilberto Freyre derrubou é o de que o índio era ‘inocente’, ‘bom” . O índio idealizado por Gonçalves dias e difundido por José de Alencar não correspondia ao real. Gilberto mostrou ao Brasil a verdadeira cara do nativo da América Portuguesa. Mas não o desvalorizou: mostrou sua contribuição, como ervas, comidas hábitos incorporados ao quotidiano do brasileiro, etc.
<br />
<br /> O terceiro mito derrubado por Freyre foi o de que o negro se constituiu o lado negativo da formação de nossa identidade. Ressaltou-se muito o caboclo (descendente do português com o índio), mas esqueceu-se o mulato (filho das relações ilícitas dos senhores com suas escravas). Gilberto Freyre provou que a alegria, espontaneidade e integridade do negro muito contribuiu para a formação do caráter do brasileiro. Mostrou a influência de suas línguas (porque foram várias as nações de africanos que par aqui vieram), seus costumes, as comidas os instrumentos adaptados, estudou a religião dos negros, considerada de “ segunda classe’ , enfim, mostrou ser o Brasil negro-índio-português, ou, mais especificamente, caboclo-mulato-cafuso.
<br />
<br /> O capítulo 2 do livro Casa Grande & Senzala é dedicado aos primeiros habitantes do Brasil, os índios. Este capítulo, como o subtítulo indica, procura mostrar a influência que o indígena exerceu sobre nossa cultura. Analisa a relação que se estabeleceu entre ele e os portugueses, a evangelização da Igreja, os hábitos e costumes que herdamos deles, as ervas e culinária e algumas particularidades.Os críticos, sociólogos e historiadores muito se inclinaram para comentar sobre os negros e suas relações com o senhor de engenho. Mas, quanto aos índios, essa preocupação praticamente não existe.
<br />
<br /> Primeiramente, Freyre mostra como a realidade do português era bem diferente do espanhol em termos de colonização. Se, ao chegar às Américas, o espanhol se defrontou com uma civilização hierárquica e militarmente organizada, tendo que empreender vigorosa campanha para estabelecer se domínio sobre as terras dos astecas e incas, o português encontrou no Brasil povos vivendo ainda um sistema sócio-econômico pré-histórico, subdivididos em nações muito diferentes umas das outras. Ao contrário dos espanhóis, que estabeleceram com os pré-colombianos uma relação hostil logo de início, com os índios os portugueses procuraram estabelecer trocas e favores, para conquistar sua confiança. Mas logo mostraram a que vieram, e tentaram dominar as terras e os próprios nativos, para escravizá-los. Os nativos se mostraram inaptos para o serviço, além de oferecerem bastante resistência por meio de fugas constantes, e já em l536, há relato da primeira remessa de negros para a América Portuguesa
<br />
<br /> Os portugueses, imbuídos de uma cultura ainda medieval, tentaram trazer ‘as luzes’ da fé e civilização para os ‘ selvagens’ . Por isso, logo nas primeiras expedições, jesuítas e franciscanos foram enviados com o intuito de catequisar e ensinar ‘ bons hábitos’ aos índios. Cumprindo este papel civilizador, a Igreja contribuiu para o extermínio da cultura, língua e religião dos ameríndios. Os jesuítas, por meio de suas missões, foram os principais agentes dessa doutrinação europeizante. Gilberto critica a posição dos jesuítas, de uma catequese que não levou em conta o respeito aos costumes e tradições indígenas. Estrategicamente concentrando-se nos ‘culumins’ ou crianças índias, os jesuítas pretendiam formar uma nova sociedade cristianizada e esquecida de seus valores ‘ pagãos’ . Por vezes imbuídos do mais genuíno espírito religioso, os jesuítas amoleceram o caráter guerreiro dos indígenas com suas canções decoradas em homenagem a Nossa Senhora, sempre de cabeça baixa, resignados. Mesmo com todas essas críticas, Freyre elogia a unidade nacional que não seria possível se o português não fosse estabelecido com língua padrão. Espalhando-se por todo litoral, adentrando no sertão, os Companheiros de Jesus impuseram o português como idioma comum a nações tão diferentes quanto os jês, tapuios, caetés. Não obstante o esforço de uns poucos, como José de Anchieta, elogiado por Freyre como tendo uma visão de autêntico apóstolo de Cristo, por ter compilado um dicionário tupi-guarani–português, os jesuítas prepararam os índios para serem explorados pelos portugueses ou por eles mesmos nas missões, onde estabeleceram um regime de produção ‘ cooperativo’ , unindo a ação evangelizadora ao trabalho da agricultura. Freyre chega a afirmar a inadaptação dos jesuítas ao estilo de vida dos ameríndios, por prestigiar muito mais o intelecto que o manual. Puxar mais pela memória que pelo braço do indígena. Os franciscanos, ao contrário, amigos da natureza, com um regime de divisão de bens, aproximou-se mais da realidade do evangelizando, e obteve mais sucesso.
<br />
<br /> Esta religiosidade imposta pelo branco, porém, não sairia ileso do contato cultural com o nativo. Tanto que se estabelece no Brasil um catolicismo mais folclórico, menos ritualístico, cheio de superstições. A própria umbanda, adaptação da religião dos negros à realidade da colônia, possui algumas influências indígenas, como o caboclo e ervas para tirar maus espíritos. De raiz totêmica e fetichista, a religião primitivista dos índios, que levava em conta o culto aos elementos da natureza, teve dificuldade em se submeter ao monoteísmo judaico-cristão. A única aproximação possível foi a veneração aos santos, levando mesmo assim, em conta os rituais próprios dos índios, que reverenciavam suas entidades com festas, sacrifícios, deles recebendo curas e ações sobrenaturais por meio dos pajés ou feiticeiros das tribos. Muitas dessas práticas ainda resistem ao tempo, no Sertão, por meio das rezadeiras, que não deixam de constituir um ritual mágico de pedir a saúde.
<br />
<br /> Gilberto exalta o índio com feitos antes não reconhecidos. Segundo ele, ‘ a contribuição do indígena (...) foi formidável: mas só na obra de devastamento e de conquista, dos sertões, de que ele foi o guia, o canoeiro, o guerreiro, o caçador e pescador. Muito auxiliou o índio ao bandeirante mameluco, os dois excedendo ao português em mobilidade, atrevimento e ardor guerreiro; sua capacidade de ação e de trabalho falhou, porém, no ramo-rame tristonho da lavoura de cana, que só as reservas extraordinárias de alegria e de robustez animal do africano tolerariam tão bem. Compensou-se o índio, amigo ou escravo dos portugueses, da inutilidade no esforço contínuo pela extrema bravura no heróico e militar. Na obra do sertanismo e de defesa da colônia contra espanhóis, contra tribos inimigas dos portugueses, contra corsários.” (FREYRE 1984:94-5)
<br />
<br /> Da culinária, herdamos dos índios a cultura de mandioca, praticamente substituindo o trigo no começo da colonização. Dela, se extraía um veneno que, se ingerido, provocava a morte de quem a consumia. O indígena, sabendo disso, processava por meio de técnicas artesanais, a goma de mandioca, que servia para fazer tapiocas, um prato hoje típico do Nordeste. E a farinha, que dava para fazer bolos e comidas salgadas. Também o milho, um cereal totalmente americano, era muito utilizado para diversas utilidades.
<br />
<br /> Para cada doença, o indígena tinha um chá ou uma bebida especial. Unindo superstição ao conhecimento empírico, os nativos desenvolveram uma medicina natural que hoje em dia tem servido de base para muitas pesquisas médicas, algumas já comprovadas. Ainda hoje, nos mercados populares do país, encontram-se ervas para todos os males, das dores de barriga até a inapetência sexual.
<br />
<br /> O hábito de dormir em redes apenas atiçou mais a preguiça do europeu, que considerava o Brasil o próprio Éden, onde ele, apartado das famílias de origem, amancebava-se com as índias que desfilavam nuas em sua frente. De todos os hábitos, porém, o do banho diário foi o que mais escandalizou o português. Considerado até prejudicial à saúde, o português com dificuldade se adaptou ao regime higiênico da colônia, cujo calor era causa principal dos quase 15 banhos diários tomados pelos índios que os cronistas coloniais registraram.
<br />
<br /> Considerado por muito tempo como viril, o índio na verdade se revelou apático sexualmente, segundo as observações de Freyre. Freud explicou que, quando não há atividade sexual, procura-se transferir a energia empregada em outro fim. Em breves palavras, isso seria a sublimação. E é isso que Gilberto constata, quando percebe ser comum, em diversas regiões do Brasil, nações indígenas com danças com objetos fálicos (FREYRE 100). E, por conta disso, concluíram os cronistas, o motivo da submissão e até o gosto que a índia tinha de ser submetida aos impulsos sexuais dos brancos. Encontravam nesse último a virilidade que faltava aos seus companheiros. (FREYRE, 1984: 100.102)
<br />
<br /> Gilberto vasculha mais e descobre a importância das cores, especialmente o vermelho, como instrumento de profilaxia para algumas doenças, que se supunha provirem dos ‘ maus espíritos’ . A isso, atribui a preferência até hoje do vermelho nas roupas das mulheres do interior, além da presença dessa cor nas nossas manifestações populares, como o reisado e maracatu. Os europeus, sendo dominadores, impuseram sua moral para os indígenas.
<br />
<br /> Uma das primeiras imposições a que os padres da Companhia de Jesus sujeitaram os indígenas foi obrigá-los a andarem vestidos, com pudor de mostrarem o sexo. O que provocou uma série de epidemias, de doenças de pele a pneumonia, entre as tribos. Sendo um ambiente propício ao estabelecimento de relacionamentos não-convencionais de portugueses e ‘bugras’ , como eram chamadas as índias, os padres apressaram-se em convencer os indígenas sobre a moral da monogamia. O português que aqui chegava, mal-acostumado do contato com as moças árabes, onde o islamismo pregava a poligamia, viu terreno fértil para relaxar na sua conduta e entregar-se a aventuras amorosas com as nativas. O incesto, prática comum entre os índios, que não viam problema algum em juntar tio materno com sobrinha e oferecer mulheres para acompanhar noturnamente os hóspedes, tratou logo de ser erradicado pelos jesuítas. Era um escândalo para os soldados de Jesus tamanha naturalidade.
<br />
<br /> A estrutura familiar indígena era extremamente patriarcal. As mulheres cuidavam do serviço doméstico, da criação dos filhos e do artesanato. Os homens se preocupavam
<br />
<br />com o sustento da prole. A educação dos culumins era rígida, embora gozassem de uma infância mais solta e livre que o das crianças européias. Porém, havia uma necessidade muito grande de incutir medo nelas, a fim de não desobedecerem os pais ou se afastarem sozinhas da aldeia e não somente as crianças, mas também as mulheres. Havia entre os indígenas a lenda do Jurupari, que Gilberto acredita ter sido a origem do nosso Bicho Papão.
<br />
<br /> O hábito de cantar para os meninos dormirem foi outro traço de nossa identidade nacional provinda dos índios. Afirma Freyre: “a mãe selvagem ninava o pequeno, deitado na rede, com palavras cheias de ternura pelo meninozinho que, sob a influência do catolicismo, ia ser idealizado em anjo”. Mas Freyre também constata uma série de rituais que iniciam o adolescente na fase da reprodução. Os meninos cortavam o cabelo, eram segregados das mulheres nas casas secretas, fechada a entrada para as mulheres. Afirma o autor: “Durante a segregação, o menino aprendia a tratar a mulher de resto; a sentir-se sempre superior a ela; a abrir suas intimidades não com a mãe nem com mulher nenhuma, mas com o pai e com os amigos. As afinidades que se exaltavam eram as fraternas, de homem para homem; as de afeto viril. Do que resultava ambiente propício para a homossexualidade’. Homossexualidade que não era vista da mesma forma pelas duas raças; nas tribos, papéis importantes, de magia, curandeirismo e medicina, estavam reservados aos bissexuais ou efeminados; acreditavam serem eles portadores de bons espíritos.
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<br /> Cedo portanto, os meninos aprendiam a cantar. E esse hábito foi muito bem aproveitado pelos jesuítas, que procuraram ensinar o catecismo e as orações básicas, como ave-maria e pai-nosso, adaptadas, por vezes na própria língua indígena, em forma de música. Ora, encontraram amplo terreno de influência, assim, sobre os pais, que aprendiam as canções dos filhos e eram evangelizados por eles, com um modelo inverso à catequizarão tradicional.
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<br /> Até nossos jogos de azar e brincadeiras infantis, envolvendo animais, seriam provenientes dos índios. Num clima de irmandade, que mereceu até o elogio de Padre Cadinho, os meninos jogavam e se divertiam, sem xingar um ao outro nem a seus pais. Como diria Gilberto: a verdade é que, ao contrário do que se observa noutros países da América e da África de recente colonização européia, a cultura primitiva – tanto a ameríndia quanto a africana – não se vem isolando em boles duros, secos, indigestos, inassimiláveis ao sistema social do europeu. Muito menos estratificando-se em arcaísmos e curiosidades etnográficas. Faz-se sentir na presença viva, útil, ativa, e não apenas pitoresca, de elementos, de elementos com atuação criadora, no desenvolvimento nacional. Nem as relações sociais entre as duas raças, a conquistadora e a conquistada, aguçaram-se nunca na antipatia ou no ódio cujo ranger, de tão adstringente, chega-nos aos ouvidos de todos os países de colonização anglo-saxônica e protestante. Suavizou-as aqui o óleo lúbrico da profunda miscigenação, quer a livre e danada, quer a regular e cristã sob a bênção dos padres e pelo incitamento da Igreja e do Estado.
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<br /> Em relação às mulheres, o livro Casa Grande & Senzala também inova, ao dar destaque a alguns hábitos culturais das mulheres indígenas e negras, construindo um perfil sociológico dessas classes sociais no Brasil colonial. Começando pela mulher indígena, nossa primeira mãe por ser o primeiro cruzamento de nossas raças, nos diz Gilberto: à mulher gentílica (indígena), temos que considerá-la não só a base física da família brasileira, aquela em que se apoiou, robustecendo-se e multiplicando-se, a energia de reduzido número de povoadores europeus, mas valioso elemento de cultura, pelo menos material, na formação brasileira. Por seu intermédio enriquece-se a vida no Brasil de uma série de alimentos ainda hoje em uso, de drogas e remédios caseiros, de tradições ligadas ao desenvolvimento da criança, de um conjunto de utensílios de cozinha, de processos de higiene tropical – inclusive o banho freqüente ou pelo menos diário, que tanto deve ter escandalizado o europeu porcalhão do século XVI .
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<br /> A mulher negra também não foi esquecida, por meio do elogio à mãe preta, negra escolhida para ser ama de leite do senhorzinho: “quanto às mães-pretas, referem as tradições o lugar verdadeiramente de honra que ficavam ocupando no seio das famílias patriarcais. Alforriadas, arredondavam-se quase sempre em pretalhonas enormes. Negras a quem se faziam as vontades: meninos tomavam-lhe bênção; os escravos tratavam-nas de senhoras; os boleeiros andavam com elas de carro. E dia de festa, quem as visse anchas e enganjentas entre os brancos da casa, havia de supô-las senhoras bem-nascidas; nunca ex-escravas vindas da senzala.
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<br /> Mas não era qualquer escrava que poderia ser mãe-preta e gozar, portanto, desse privilégio; havia alguns critérios: a negra ou mulata para dar de mamar a nhonhô, para niná-lo, preparar-lhe a comida e o banho morno, cuidar-lhe da roupa, contar-lhe histórias, às vezes substituir a própria mãe – é natural que fosse escolhida dentre as melhores escravas de senzala. Dentre as mais limpas, as mais bonitas, as mais fortes. Dentre as menos boçais e mais ladinas – como então se dizia para distinguir as negras já cristianizadas e abrasileiradas, das vindas há pouco de África; ou mais renitentes no seu africanismo.
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<br /> Mesmo a mulher branca não foi esquecida por Freyre, quando nos revela despotismo dos pais e dos maridos sobre a filha ou esposa, mostrando a dificuldade que havia, para elas, de realizarem aventuras amorosas. Dificuldades, mas não impossibilidades. Deste modo, Freyre lança o olhar sobre a mulher branca que, ao mesmo tempo dominadora, era excluída do sistema que valorizava o homem e não ficava, política e socialmente, numa posição diferente do negro e do indígena.
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<br />Por tudo que foi exposto, podemos identificar a preocupação de Gilberto Freyre em mostrar para nós, num época de preconceitos acadêmicos e sociais, figuras tão esquecidas da História oficial durante séculos: o negro e o índio. Este último com mais veemência, pois que vivemos a época do resgate de nossas raízes, quando comemoramos o encontro das três raças que formou o que hoje chamamos Brasil.
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<br />REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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<br />Freyre, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Livraria José Olympio Editora, Rio de Janeiro: l984.
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<br />Fonseca, Edson Nery. Casa Grande & Senzala e a crítica de 1933 a 1943. Recife: Cia. Editora de Pernambuco, l985.
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<br />Melo Franco, Afonso Arinos. Uma obra rabelaisiana. In: Casa Grande & Senzala e a crítica de l933 a 1943. Organizada por Fonseca, Edson Nery . Recife: Cia. Editora de Pernambuco, l985.
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<br />COMEÇOS DO BRASIL: A MULHER INDÍGENA
<br />Por Gilberto Freire
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<br />O ambiente em que começou a vida brasileira foi de quase intoxicação sexual.
<br />O europeu saltava em terra escorregando em índia nua; os próprios padres da Companhia precisavam descer com cuidado senão atolavam o pé em carne. Muitos clérigos, dos outros deixaram-se contaminar pela devassidão. As mulheres eram as primeiras a se entregarem aos brancos, as mais ardentes indo esfregar-se nas pernas desses que supunham deuses. Davam-se ao europeu por um pente, ou um caco de espelho.
<br />(...)Nos primeiros tempos do Brasil o amor foi só o físico: com gosto só de carne, dele resultando filhos que os pais cristãos pouco se importavam de educar ou de creiar à moda européia ou à sombra da igreja. Meninos que cresceram à toa, pelo mato, alguns tão ruivos e de pele tão clara, que descobrindo-os mais tarde a eles e a seus filhos entre o gentio, os colonos dos fins do século XVI facilmente os identificaram como descendentes de normandos e bretões.
<br /> A mulher gentia temos que considerá-la não só a base física da família brasileira, aquela em que se apoiou, robustecendo-se e multiplicando-se, a enenrgia de reduzido número de povoadores europeus, mas valioso elemento de cultura pelo menos material, na formação brasileira. Por seu intermédio enriqueceu-se a vida no Brasil, como adiante se vê, de uma série de alimentos ainda hoje em uso, de drogas e remédios caseiros, de tradições ligadas ao desenvolvimento da criança, de um conjunto de utensílios de cozinha, de processos de higiene tropical - inclusive o banho frequente ou pelo menos diário, que tanto deve ter escandalizado o europeu porcalhão do século XVI.
<br />Ela nos deu ainda a rede em que se embalaria o sono ou a volúpia do brasileiro, o óleo de coco para o cabelo das mulheres, um grupo de animais domésticos amansados pelas suas mãos.
<br />Da cunhã é que no veio o melhor da cultura indígena. O asseio pessoal. A higiene do corpo. O milho. O caju. O mingau. O brasileiro de hoje, amante do banho e sempre de pente e espelho no bolso, o cabelo brilhante de loção ou de óleo de coco, reflete a influência de tão temotas avós. (De Casa-Grande e Senzala, 9ª. ed., Rio de Janeiro. 1958)Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-39874422451734195572011-08-13T15:07:00.000-07:002011-08-13T15:23:45.682-07:00O Amor e a Viktória, a Viktória e o Amor...Por Viktória Placides
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<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAzku-Y7vhMh98PA8jPIPy8ledEKBltS1aa88GD2GRb0vLQE2ebmaapeBl9nuP1m06omvhlqJ35F99VWmnzq0xmmUbhwm6PlhGYT0f4UFVHHNNavCTy7ELApUTYqLwLlc3Q6I1LCPVMY7c/s1600/viktoria.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 160px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAzku-Y7vhMh98PA8jPIPy8ledEKBltS1aa88GD2GRb0vLQE2ebmaapeBl9nuP1m06omvhlqJ35F99VWmnzq0xmmUbhwm6PlhGYT0f4UFVHHNNavCTy7ELApUTYqLwLlc3Q6I1LCPVMY7c/s400/viktoria.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5640469753359327026" /></a>
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<br />Olha...
<br />É realmente necessário ter vínculos frente a realidade em que vivemos: uma sociedade que atropela a tudo e a todos. Vínculos universais como uma amizade verdadeira, a solidariedade que move uma nação ou o amor que aproxima essas diferenças. A música You belong with me (Você me pertence) da cantara americana Taylor Swift ilustra bem um caso de amor que supera as diferenças, a história é de uma menina diferente, do tipo“nerd”, ela é completamente apaixonada pelo vizinho, o mais bonito do colégio e que para sua tristeza, tem uma namorada líder de torcida. Em meio a tantos obstáculos eles descobrem gostos iguais, por exemplo nas musicas favoritas, o jeito como um entende o outro e como compartilham sonhos. No final em um baile, genuinamente americano, eles se encontram e descobrem que pertencem um ao outro.
<br />Ter um amigo é não se importar com a opinião de terceiros. Amizades são feitas para superar diferenças e complementar a alma, mesmo sendo cada um de nós únicos.
<br />A solidariedade é o sentimento que desperta em nós o desejo de ajudar. Por exemplo, em meio aos desastres ambientais que assolaram o país, o que não faltou foram pessoas dispostas a abrir suas casas para os desabrigados, mesmo sendo pessoas desconhecidas. Ser solidário é dar esperança, a quem perdeu tudo, ou, a quem, por conta do destino nunca teve nada.
<br />É fato notório que superar barreiras é coisa de amor. Para amar é necessário ter seu próprio jeito, seu modo de pensar e essas características nem sempre são as da pessoa amada. Dessa forma basta diferenciar o sonho idealizado da realidade.
<br />Dado o exposto, percebe-se que são nas particularidades de cada um que descobrimos nossos reflexos. A amizade, a solidariedade e o amor são sentimentos eternos. A máxima bíblica do apóstolo Paulo “ Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, se não tivesse amor de nada adiantaria” significa, efetivamente, que toda ação tem que ser movida por um sentimento puro e gratuito.
<br />Em outras palavras... amar pra mover montanhas.
<br />Bjo
<br />Vik
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-33835368562344068482011-08-03T09:07:00.000-07:002011-08-03T10:54:51.936-07:00Platônico, Petrarquiano, lírico, apaixonado, conflituoso...CAMÕES, CAMÕES, CAMÕES...Bom, pessoal...<br />(Antes de qualquer coisa, se vc quiser saber mais sobre Camões, tem uma coluna bem abaixo no blog preparada só pra vc satisfazer a sua curiosidade. é logo depois da coluna sobre música. Quando terminar os vídeos, desce lá... Vai ser legal!!)<br />Pra entender os sonetos de Camões que a gente precisa interpretar, temos que conhecer alguns conceitos importantes que são, toda hora, citados nos textos teóricos. A lírica camoniana é profundamente influenciada pelas ideias de Platão, principalmente em realação ao amor, assim como há vestígios claros da concepção de Petrarca também. <br />Segundo meus estudos,a lírica de Camões aborda o amor em duas vertentes: o amor simples, ingênuo, otimista,e realizado; e o Amor enquanto conflito, contradição, sofrimento.<br />Para Camóes existe o amor individual, que implica em sofrimento e dor; e o Amor essência, ideia. Que é perfeito e absoluto. <br />A diferença entre "Amor(ideia) e amor(sombra)" é o que leva o ser humano a estar em constante busca, em constante imitação do ideal. Estabelece-se um conflito entre o amor sensual(romântico) e o Amor espiritualizado(platônico). Camões trabalha mais com o conceito de amor do que propriamente com os sentimentos, os quais ele prefere universalizar. <br />Tem muito mais a ser dito sobre Camões, é claro. Mas pra ilustrar esse tópico, em especial, estão aí os vídeos da aula de hoje, com as músicas e tudo.<br />Pensem sobre as letras e sobre tudo o que falamos. Próxima aula, vamos conversar sobre Camões épico.<br />Divirtam-se com os vídeos.<br /><br /><iframe width="425" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/HL9M7m-N67w" frameborder="0" allowfullscreen></iframe><br /><br /><iframe width="425" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/Uj3knHjzDTc" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-48556588703194408202011-07-30T13:33:00.000-07:002011-07-30T13:52:34.909-07:00O QUE VOCÊ E EU TEMOS A VER COM OS PROBLEMAS DE CESARI BATTISTI??Por: Amanda Christina<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimRYKLxomNpxjqSuzP4AKU1E5P6xUPax5KD4pC7gZZqFAx2ghVuy-7qg9BFq7Lxu8F_B6xQFwYhqpIa3xedEi6mGpARRDik0oKkxP3IaiDr39mg-58w-kSXOlFi_1qyxSXxP4gWBmfEuLT/s1600/dadada+xili%25C2%25B4p"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 174px; height: 210px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimRYKLxomNpxjqSuzP4AKU1E5P6xUPax5KD4pC7gZZqFAx2ghVuy-7qg9BFq7Lxu8F_B6xQFwYhqpIa3xedEi6mGpARRDik0oKkxP3IaiDr39mg-58w-kSXOlFi_1qyxSXxP4gWBmfEuLT/s400/dadada+xili%25C2%25B4p" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5635251047936635474" /></a><br /><br /><br />Oiiiii pessoal!!!<br />Demorei mas voltei né...<br />Pois é, hoje eu vim trazer a tona uma discussão, até para atualizá-los sobre um assunto que deu, está dando e ainda vai dar muito o que falar.<br />Bom, lembram do caso Cesari Battisti? Quem não ouviu falar nesse nome, no final de 2010??<br />Pois bem, Cesari Battisti era um escritor que fazia parte de um grupo que se intitulava “Proletários Armados para o Comunismo”, ou PAC. Ele foi julgado e condenado pela justiça italiana à pena de prisão perpétua, (coisa que não existe no Brasil), por ter tido envolvimento em 4 homicídios na década de 70. Battisti, antes de cumprir a pena, pediu refúgio à França, onde ele ficou, enquanto o presidente foi François Miterrand. O refúgio não foi sustentado no governo de Jacques Chirac, o que levou o ex-escritor a vir para o Brasil, onde ele esteve preso desde 2007.<br />Só que vocês acham que a Itália iria deixar barato?? Claro que não, o cara foi condenado por quatro mortes!!! <br />Então os italianos pediram a EXTRADIÇÃO de Cesari Battisti, ainda no governo do presidente Lula .<br />Antes de dizer qual foi a resposta do nosso presidente, eu prefiro explicar pra vocês o que é a Extradição, OK?<br />Vamos lá!! Extradição é o ato através do qual um Estado entrega um indivíduo, que não é seu nacional, ao seu país de origem, porém, esse indivíduo deve ter cometido crime de certa gravidade ( eu acho que matar alguém tem uma certa gravidade, né??), verificando que os direitos humanos do extraditando sejam respeitados. <br />No texto da nossa Constituição Federal, no seu art. 5º, inciso LI, um brasileiro nato, nunca poderá ser extraditado, já o naturalizado poderá ser se for pego em duas situações: em caso de tráfico de entorpecentes cometido a qualquer tempo, e se cometido crime comum antes da naturalização (brasileiro nato e naturalizado é um assunto para outro dia, tá?? Vocês me lembrem). <br />De acordo com o art. 78 da Lei n. 6815/80(Estatuto do Estrangeiro) são condições para concessão da extradição:<br /> a) ter sido o crime cometido no território do Estado requerente ou serem aplicáveis ao extraditando as leis penais desse Estado; <br />b) existir sentença final de privação de liberdade, ou estar a prisão do extraditando autorizada por juiz, tribunal ou autoridade competente do Estado requerente, salvo o disposto no art. 82 da referida lei. <br />Parece que todos os requisitos foram devidamente preenchidos, né!!<br />Já o art. 91 do Estatuto dos Estrangeiros, veda a efetiva entrega do extraditando se o Estado estrangeiro não assumir o compromisso de:<br /> I - de não ser o extraditando preso nem processado por fatos anteriores ao pedido;<br /> II - de computar o tempo de prisão que, no Brasil, foi imposta por força da extradição;<br /> III - de comutar em pena privativa de liberdade a pena corporal ou de morte, ressalvados, quanto à última, os casos em que a lei brasileira permitir a sua aplicação;<br /> IV - de não ser o extraditando entregue, sem consentimento do Brasil, a outro Estado que o reclame; e<br /> V - de não considerar qualquer motivo político, para agravar a pena.<br />Como o indivíduo em questão foi condenado à pena perpétua, é um requisito que seria discutido entre os dois Estados, pois para haver a extradição deve haver reciprocidade de leis, ou seja, a pena perpetua deveria ser devidamente computada e se encaixar nas leis brasileiras, fazendo com que a pena máxima fosse de 30 anos.<br />Chega de juridiquês né?? Mas é preciso pra fazer vocês entenderem!<br />Pois é, o fato é que, a Extradição é obstada pelo refúgio, que foi dado a ele em nosso país, dando início a uma batalha diplomática entre o Brasil e a Itália.<br />Porém, o Comitê de Refugiados negou o refúgio ao italiano, que o conseguiu em grau de recurso cedido pelo então Ministro da Justiça,Tarso Genro.<br />Foi aí que o caso veio à tona para nós, meros mortais!!!<br /> A Itália pediu a Extradição outra vez, e dessa vez, quem negou foi o próprio Presidente Lula, já de saída e, na minha humilde opinião de brasileira, assumindo mais uma vez um problema que não era dele, mais ou menos, como naquele caso do Irã. <br />Vocês devem estar se perguntando o porquê disso? Segundo a defesa, o presidente negou e a atual presidenta Dilma Roussef acatou a mesma decisão, por considerar que o italiano está sendo perseguido por crime político. <br />Cá pra nós... com um pouquinho de conhecimento sobre crime Político, esse tipo de delito é classificado como crime de opinião, e o individuo foi condenado por crime de Homicídio. Acho que não precisa de muito para saber que não tem fundamento essa defesa. <br />Mesmo assim, Cesari Battisti ainda está aqui, fora da cadeia, quer ser um brasileiro naturalizado, e pelo visto, vai conseguir.<br />Quero esclarecer mais um ponto: na Itália, também é possível rever a condenação, assim como no Brasil. Então, deixo aí para vocês pesquisarem mais, e ficarem mais por dentro do assunto e assim discutirem entre si. Vocês acham que o Presidente Lula fez certo? Nós já não temos nossos próprios problemas para nos preocuparmos? <br />E o pior;;; só o que esse caso fez foi trazer impasses. Agora, com o mundo de olho em nós por causa da Copa, fomos arrumar um inimigo e dos mais poderosos, que acham que todos os cidadãos brasileiros devem pagar por esse erro. E eu digo isso com fatos para provar, não só fatos que foram parar na mídia, como o jogo de vôlei de praia em que a dupla brasileira foi hostilizada e humilhada por torcedores italianos, mas também o que aconteceu com a minha mãe no site busuu.com, quando ela foi destratada por um italiano, que chamou a todos nós brasileiros de terroristas, em plena vídeo-conferência, na aula de inglês.<br />É claro que eles não têm o direito de nos agredir, mas é possível que se a situação fosse inversa, nós também nos sentíssemos ofendidos. O típico caso em que as decisões judiciais têm consequências abrangentes.<br />O grande “x” da questão é que, o Brasil acha que a Itália deve respeitar a sua Soberania, porém, a Soberania da Itália foi respeitada?<br />Pra dar uma opinião, não se esqueça de que você precisa fundamentá-la com argumentos legais, tá bom??<br />Espero que gostem da pesquisa...<br />Bjs <br />Até a próxima<br />Ahhhh... tudo o que eu falei, foi tirado da minha aula de Constitucional II, com o material de um jurista chamado Pedro Lenza entre vários outros... estão as ordens se precisarem!!!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-36110779935656930092011-07-29T20:26:00.000-07:002011-07-29T20:32:18.282-07:00A MALDIÇÃO DOS 27 ANOS...Por: Prof Manuel Alcântara<br />(Um retorno às crônicas...)<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp2FfDKb8lPudqt70-F2fY4o-7Gu-DSVynCXwD7T-BGQH2EDeXbkeuR_RslVxkW5JwYpk7nJmYK-tqGJbS-xwgWTzeKILTwImdR6RxctD1NPGTjm_rg22wR09I91quhfB4x6xYTia14Bs_/s1600/professor.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp2FfDKb8lPudqt70-F2fY4o-7Gu-DSVynCXwD7T-BGQH2EDeXbkeuR_RslVxkW5JwYpk7nJmYK-tqGJbS-xwgWTzeKILTwImdR6RxctD1NPGTjm_rg22wR09I91quhfB4x6xYTia14Bs_/s320/professor.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5634982956042273202" /></a><br /><br /><br />O cantor e compositor Cazuza bradava em uma de suas canções intitulada “Ideologia” o seguinte verso “meus heróis morreram de overdose”<br />Ali, em meados dos anos 80 do século passado, época de ouro do chamado rock nacional, onde floresceram bandas viscerais como Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Ultraje a Rigor, Blitz, Kid Abelha, RPM, Ira!, Titãs, Nenhum de Nós, Barão Vermelho onde o próprio Cazuza iniciou sua carreira musical, dentre outras tantas bandas que revolucionaram a música brasileira e deixaram influências até os dias atuais.<br />Pois bem, não por acaso Cazuza bradou seu verso, tão pertinente quanto irônico, já que até então, em décadas passadas, havia morrido, supostamente por overdose, a cantora de rock americano Janis Joplin (1943 – 1970), o grande guitarrista, também americano, Jimi Hendrix (1942 – 1970) e o vocalista do renomado grupo de rock americano intitulado “The Doors” , Jim Morrison, (1943 – 1971), todos coincidentemente partiram com 27 anos de idade, apenas.<br />Ainda nos anos 80, Renato Russo, vocalista e líder da Banda Legião Urbana, na canção “Os bons morrem jovens” bradou nos seguintes versos:<br /><br />“É tão estranho<br />Os bons morrem jovens<br />Assim parece ser<br />Quando me lembro de você<br />Que acabou indo embora<br />Cedo demais”<br /><br />Elementar, os bons parecem morrer jovens. E em se tratando de artistas da música, este clichê parece verdadeiro. Na MPB, por exemplo, podem-se citar os casos de Elis Regina (1945 – 1982), Clara Nunes (1942 – 1983), Cássia Eller (1962 – 2001) todas encontradas mortas com suspeitas de overdose.<br />E, por ironia do destino, o próprio Renato Russo (1960 – 1996) e também Cazuza (1958 – 1990) acabaram indo embora cedo demais, só que desta vez corroídos pelo famigerado vírus HIV.<br />Em meados dos anos 90 do século passado, surgia uma banda americana que fazia os jovens americanos irem à loucura: o “NIRVANA”. Liderados por Kurt Cobain (1967 – 1994), o Nirvana colocou Seatle no mapa dos Estados Unidos popularizando um subgênero do rock alternativo chamado grunge. Outras bandas grunges de Seattle surgiram a partir daí: Alice in Chains, Pearl Jam, por exemplo.<br />Ora, assim como , Jim Morrison, Janis Joplin e Jimi Hendrix, que acabaram indo embora cedo demais aos 27 anos de idade, Cobain foi encontrado morto em sua casa em Seattle, vítima do que foi oficialmente considerado um suicídio por um tiro de espingarda na cabeça.<br />E, por fim, justificando o título dessa pretensão de crônica, Amy Winehouse (1983 – 2011), foi encontrada morta em sua casa em Londres, Inglaterra, no último 23 de julho de 2011. Provavelmente, resultado de uso abusivo de álcool e/ou drogas.<br />Será uma Maldição??? Coincidência??? Cinco grandes ícones da música internacional, de épocas diferentes, acabarem indo embora cedo demais” ??? Aos 27 anos de idade?????<br />By Prof. Manuel Alcântara, Mutum, 29 de julho/2011Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3128476975824980869.post-89173851912358758922011-07-24T23:28:00.001-07:002011-07-25T00:12:53.122-07:00Estudo dos GÊNEROS TEXTUAIS - RETRATO OU PERFILOk, galera,<br />Dentro do estudo dos gêneros textuais, nós precisamos aprender sobre” Retrato ou Perfil”. <br />São modelos de textos nos quais se descreve uma pessoa através de seus traços físicos e psicológicos. O site Infopédia considera que retrato é a representação visível (geralmente provisória) de pessoa, pela pintura, pelo desenho, pela fotografia, pela escrita ou através da oralidade. Como modo de expressão literária, o retrato constitui uma forma de descrição de pessoa ou coisa. Por vezes, aplica-se o termo à descrição de um ambiente ou época. <br />O retrato, enquanto descrição oral ou escrita, tal como sucede na pintura ou na fotografia, deve reproduzir não apenas a fisionomia ou as poses sobre um cenário, mas captar o carácter, a personalidade e a alma refletidos no olhar, nas feições, no gesto, na figura. <br />A retratística surge desde a antiguidade não apenas como género pictórico e escultórico, mas também na escrita. Com o Renascimento e a valorização do ser humano na sua individualidade, o retrato adquiriu bastante importância, sendo possível encontrar diversos príncipes, clérigos, nobres e burgueses a deixarem-se retratar. São retratos individuais, cuja função maior era mostrar a posição social da pessoa, mas há também os retratos de grupo para caracterizar a base social do estado, com retratos de casais e de grupos familiares ou de grupos sociais. Com a descoberta da fotografia, no século XIX, o retrato pictórico perdeu algum valor por aquela poder representar com mais fidelidade o indivíduo. É também nesse século que se observa, na escrita, a passagem do retrato romântico - vaporoso, diáfano e idealizado - para o retrato realista e naturalista - objetivo, pormenorizado, preocupado com a personalidade e o carácter.<br />(Como referenciar parte deste artigo:<br />retrato. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2011-07-25].<br />Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$retrato>)<br /> <br />Hoje, a gente vai aprender a escrever um retrato, ou traçar um perfil escrito. Mas não um perfil sintetizado como os que vemos nas revistas teen, e sim, um texto em parágrafos, com princípio, meio e fim, dentro das características do gênero, e com a marca pessoal de quem escreve.<br /><br />Para isso, eu a Amanda Christina, que vocês já conhecem bem, escolhemos um ator americano, do qual nós duas gostamos muito, primeiro porque ele é realmente... digamos... notável (kkk) depois porque podemos começar com atores, cantores, ídolos, em geral, e daí, partimos pros escritores, filósofos, políticos, cientistas...<br /><br />Amanda é fã incondicional da série “SOBRENATURAL”, todo mundo sabe disso, então a gente bateu um papinho no MSN sobre Jared Padalecki, o semideus que interpreta Sam Winchester, em todas as 7 temporadas da série. Pra complementar, eu coloquei umas fotinhas... só pro perfil ficar um pouco mais... visual. Segue aí!<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw1IdyjFyRaZo8DMXoSUs9dPTruQDIJJZ6pCJWmWgtr1ZTCVCd9A-CS4jIzt15L8z8ykxBZ6skKi9OmnvFjSvy7kWmSzlikr5Jmv2j18uF5xOOkxXsz8L9GlqHKSx25fELMMg6DZb97CI0/s1600/Jared+Padalecki+4.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw1IdyjFyRaZo8DMXoSUs9dPTruQDIJJZ6pCJWmWgtr1ZTCVCd9A-CS4jIzt15L8z8ykxBZ6skKi9OmnvFjSvy7kWmSzlikr5Jmv2j18uF5xOOkxXsz8L9GlqHKSx25fELMMg6DZb97CI0/s320/Jared+Padalecki+4.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5633179602781020610" /></a><br /><br />Amanda:<br />o mãeeeeeeee!!<br />tá aí ainda??<br /><br />Prof:<br />Tô, vamos lá. Com as pesquisas, descobrimos que Sam Winchester é interpretado por Jared Tristan Padalecki que é texano, da cidade de San Antonio, nasceu em 19/07/82 e tem, portanto,<br />29 anos, recém completos.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwJ3qDC59LJ_ezl4njnFbFR1M6oiTik0YV6sHao0jbUHHZdLq2nxIhLunnoWNSMmiYtWancZrfJoDIMMvq-VRs_Y7EpRUqSWeXH0c8H_UWkGccUntu-9n9jIGCSraDJRcr8iDCE1o3UNEB/s1600/jared_padalecki_1238270420.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 213px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwJ3qDC59LJ_ezl4njnFbFR1M6oiTik0YV6sHao0jbUHHZdLq2nxIhLunnoWNSMmiYtWancZrfJoDIMMvq-VRs_Y7EpRUqSWeXH0c8H_UWkGccUntu-9n9jIGCSraDJRcr8iDCE1o3UNEB/s320/jared_padalecki_1238270420.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5633179946319907186" /></a><br /><br />Amanda:<br />Hummm... Tristan, em português "Tristão", faz referência a uma lenda medieval sobre um guerreiro córnico bretão, que se apaixona pela princesa irlandesa Isolda, e acaba ganhando a mão dela num torneio, para o próprio tio, que o criou como filho. "Tristão e Isolda" é uma das mais belas histórias de amor da literatura ocidental e o filme é massa.<br />O cara é lendário até no nome.<br /><br />Prof:<br />O nome perfeito para um homem “perfeito”.<br /><br />Amanda:<br />E põe perfeito nisso. Ele tem um irmão mais velho, chamado Jeff, que é médico; e uma irmã mais jovem: Megan. Os pais, Gerald e Sharon, são os ídolos dele.<br /><br />Prof:<br />Com 12 anos, Jared começou a ter aulas de atuação e entrou cedo pra rotina de filmagens.<br />Ele gosta de ler. O livro favorito é "The Great Gatsby", de F. Scott Fitzgerald, que aliás, eu li na faculdade de Letras.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5mj4lyWI74OtXfO4mm9jzow5goE5WX4O2RVQbLM5HFkFoPLw92GvswDwY3-6ML6o7aAJwa8ekYdGOgQZ-j7YWuA6eAhoqYY9XJUVTeSHeglbfyVRUKRLL_7UksceVDgHcwUz5_Gzl2Su9/s1600/Jared-jared-padalecki-15876949-604-378.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5mj4lyWI74OtXfO4mm9jzow5goE5WX4O2RVQbLM5HFkFoPLw92GvswDwY3-6ML6o7aAJwa8ekYdGOgQZ-j7YWuA6eAhoqYY9XJUVTeSHeglbfyVRUKRLL_7UksceVDgHcwUz5_Gzl2Su9/s320/Jared-jared-padalecki-15876949-604-378.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5633180314034711330" /></a><br /><br />Amanda:<br />Ele gosta de quadrinhos tbm.<br /><br />Prof:<br />Adora música, mas não é músico. Ouve Pearl Jam, Radiohead, Coldplay<br />Jack Johnson e David Gray <br />Vc sabe qual foi o papel de estreia dele na tv?<br /><br />Amanda:<br />Sim. Dean Forrest num seriado chamado... <br /><br />Prof:<br />Gilmore Girls<br />Eu vi, obcecadamente, até a 3ª temporada. As Gilmore Girls eram mãe e filha. Que nem nós...<br /><br />Amanda:<br />Verdade!! Eu lembro.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM6WJ68YJQMVv-HM420o6LPpz9HOZtAyQ79HstcdpYnBAOHFpPB_TteeGy22wAnLo0bbAvIc5sHaBxQjQTMaOQReJaH2pA459_uKiYy9UPAIpKbZoNv084j1G-E_4qO6H1AXl-HSAx7IlL/s1600/ele+e+rori.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 224px; height: 225px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM6WJ68YJQMVv-HM420o6LPpz9HOZtAyQ79HstcdpYnBAOHFpPB_TteeGy22wAnLo0bbAvIc5sHaBxQjQTMaOQReJaH2pA459_uKiYy9UPAIpKbZoNv084j1G-E_4qO6H1AXl-HSAx7IlL/s320/ele+e+rori.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5633183479460638418" /></a><br /><br />Prof:<br />Jared interpretou o primeiro namorado da Rory, a Gilmore filha.<br /><br />Amanda:<br />No Brasil, o seriado se chamava “Tal mãe tal filha”.<br /><br />Prof:<br />Isso. Lembra dele? Do Jared?? Oh como ele era...<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF7yDQDAPrEalzBLA3POpvrDTaFsqUM5RLYr_A23yxtx7nSqa-J-NXlNzziAdq1baJPI87Nm3Z-PQcLN7m4kFSUjhNeyxbsbNd4vr7DCT_zuJXdaNCN1gr6rtrgL09cqO4uJorc4wKwu0B/s1600/Jared-in-Gilmore-Girls-jared-padalecki-898836_700_425.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF7yDQDAPrEalzBLA3POpvrDTaFsqUM5RLYr_A23yxtx7nSqa-J-NXlNzziAdq1baJPI87Nm3Z-PQcLN7m4kFSUjhNeyxbsbNd4vr7DCT_zuJXdaNCN1gr6rtrgL09cqO4uJorc4wKwu0B/s320/Jared-in-Gilmore-Girls-jared-padalecki-898836_700_425.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5633181262843471634" /></a><br /><br />Amanda:<br />EU LEMBRO DELEEEE!!!!! Agora eu lembro. Lindooo.<br /><br />Prof:<br />Kkkkkkk Pois é... Já era um gato naquela época. A Rory o trocou pelo sobrinho do dono do bar. <br /><br />Amanda:<br />Desde novinha eu já era apaixonada por ele.<br /><br />Prof:<br />Kkkkkk. Chorei dmais no dia q ela deu o fora nele por causa do Jesse.<br /><br />Amanda:<br />Nem fala...Ele fazia um garoto lindo, romântico, meio nerd e bom caráter.<br /><br />Prof:<br />É. Bem tipo ele mesmo. Bom, a celebridade favorita do Jared é Jennifer Love Hewitt<br /><br />Amanda:<br />Ele é tão bom caráter que foi indicado pra um programa presidencial quando tava no colegial<br />Ele é mais alto que a maioria dos homens, tem 1,90, mas num perfil técnico, não é legal falar em números exatos. Diz-se... de estatura alta, ou de estatura mediana, ou baixa. No caso dele, tá na cara, né...<br />Ah!! Ele tm dois cachorros. <br /><br />Prof:<br />Dois?? Nossa! Ele adora computadores. Gosta de cheeseburger, comida italiana, chocolate chip, cookie dough e sorvete.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBJmuZAGx05xgKh8JKKWolx6ZLrJvqaVnopimsKeFejCHCL1mhU0mTsZoRietyREaQpwzXjTEP7VH_6HCl40vxX3Kvr3WnVcBtJj1dJVJHZnks8XWIroiqaTgpk1AW9tTO1iilbhk6rGN4/s1600/425px-Supernatural_r2_s1_part1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 267px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBJmuZAGx05xgKh8JKKWolx6ZLrJvqaVnopimsKeFejCHCL1mhU0mTsZoRietyREaQpwzXjTEP7VH_6HCl40vxX3Kvr3WnVcBtJj1dJVJHZnks8XWIroiqaTgpk1AW9tTO1iilbhk6rGN4/s320/425px-Supernatural_r2_s1_part1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5633181966843661570" /></a><br /><br />Amanda:<br />Tô morrendo de rir da cara do Jensen Ackles na foto do site. Aliás, o Jensen que é ótimo ator, declarou que seu ator favorito é o Jared, parceiro dele.<br /><br />Prof:<br />Kkkkk Jensen é um prazer a mais, na série.<br />O filme que o Jared mais gostou de assistir foi James Bond 007- Nighfire, ele gosta dos Simpson;<br />entre Britney Spears e Christina Aguilera ele prefere a Britney;<br />o melhor filme já produzido, na opinião dele foi Good Will Hunting.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT8H1WAqo9DomVY4JB9_MsKJp8yIwWLq01zSJMBP-YDpjRZsNkopkUqAsdyLKZlHhe-qqvFfsznV6hyphenhyphen81nNP9PFn_znrMtH8CePOQvRoWMwCx7ZxT5zrifiXW_CODyXqnb9ZZ9X_9e2P6i/s1600/sobrenatural.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 254px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT8H1WAqo9DomVY4JB9_MsKJp8yIwWLq01zSJMBP-YDpjRZsNkopkUqAsdyLKZlHhe-qqvFfsznV6hyphenhyphen81nNP9PFn_znrMtH8CePOQvRoWMwCx7ZxT5zrifiXW_CODyXqnb9ZZ9X_9e2P6i/s320/sobrenatural.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5633183811382127970" /></a><br /><br />Amanda:<br />Ele fez um filme com as gêmeas mais famosas do mundo e se tivesse de escolher entre Ashley e Mary Kate Olsen, ele ficaria com a Ashley.<br />O que será que isso nos diz sobre a personalidade dele?<br /><br />Prof:<br />Ele se assume heterossexual e não tem problemas em apontar um homem que considera bonito: Brad Pitt. O lugar predileto dele é onde possa estar com a família. Namorou por muito tempo com a Sandra McCoy, mas desde fevereiro de 2010 está oficialmente casado com Genevieve Cortese (agora Genevieve Padalecki), a atriz que fez a Ruby na temporada 5 do Sobrenatural.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg4qOTsdN1ZJ4RHTTk-1xdxQlPm124Ie-_GA_q5mCT2yOD6_mpG7di2t00YpYHD1Qw1A9PgrDbfKz9m-2BvZN7Rqsn2AzumO76MznpkipTOgTWnMwiYa93lGs53kAJJ2qh9iEUy2YPSVxk/s1600/Le-mariage-de-Jared-Padalecki-et-Gen-Cortese-est-pour-le-27-fevrier-2010-MAJ-Dim-28-02-10_2016110-L.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 277px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg4qOTsdN1ZJ4RHTTk-1xdxQlPm124Ie-_GA_q5mCT2yOD6_mpG7di2t00YpYHD1Qw1A9PgrDbfKz9m-2BvZN7Rqsn2AzumO76MznpkipTOgTWnMwiYa93lGs53kAJJ2qh9iEUy2YPSVxk/s320/Le-mariage-de-Jared-Padalecki-et-Gen-Cortese-est-pour-le-27-fevrier-2010-MAJ-Dim-28-02-10_2016110-L.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5633182380015940306" /></a><br /><br /><br />Amanda:<br />Meu Deus! Ele é super família<br /><br />Prof:<br />É sim. Ele é de câncer, meu bem. Eu não acredito nisso, mas dizem que <br />todo canceriano costuma ser bom marido<br />porque é sensível, reservado e extremamente ligado à família.<br />Quando perguntado pelo perfil da mulher ideal<br />Jared respondeu: “Uma mulher que me atraia, mas tem que ser mais do que atração física. Eu quero uma garota que eu possa conversar e me divertir fazendo diversas coisas. Alguém que eu goste e que goste de mim. Ela tem que ter senso de humor e ser brincalhona. Alguém que se sinta confortável na sua própria pele.."<br />Em resumo<br />Ele é muito parecido com Sam Winchester. Talvez isso o ajude a compor o personagem.<br /><br />Amanda:<br />Verdade.<br /><br />Prof:<br />Ok, pessoal, é isso.<br />Não se esqueçam de que, para montar um texto retrato, você precisa introduzir abordando traços generalizados da pessoa, tipo, falando do trabalho, de quais razões a levaram a ser tão conhecida, do que ela fez de importante, etc, depois falar das características físicas; das psicológicas, e finalmente, concluir com observações de caráter geral que fechem o texto, com originalidade.<br /><br />Amanda:<br />humrum<br /><br />Prof:<br />Boa sorte, aí. Não se percam nas fotos. Elas só são... ferramentas pra ajudar nas características físicas. Quem faz o trabalho mesmo, são as palavras. <br />Se para a mostra, você optar em traçar o perfil de alguém, faça um ótimo trabalho na confecção do seu texto, valeu??<br />té mais!!Unknownnoreply@blogger.com0